3 resultados para Beneficiário

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Os bancos de sangue de cordão umbilical e placentário foram criados a partir da comprovação de que o sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é uma fonte rica em células progenitoras hematopoéticas (CPH) e alternativa às células provenientes da medula óssea para transplante, fato que gerou o interesse pelo armazenamento das células nele contidas. A legislação brasileira distingue bancos para uso alogênico não aparentado (públicos) e para uso exclusivamente autólogo (privados). Por sua vez, o armazenamento de SCUP para uso familiar (doação dirigida) pode ser realizado em bancos de sangue de cordão umbilical e placentário públicos, serviços de hemoterapia ou centros de transplante, quando há um membro da família do nascituro com doença diagnosticada e que necessite de transplante de CPH como tratamento. Apesar de a legislação ser clara, a Anvisa tem identificado o interesse sobre a possibilidade da liberação de unidades de SCUP, armazenadas em bancos autólogos, para a utilização de outrem, familiar, além do recém-nascido beneficiário. O objetivo do trabalho visa promover a reflexão sobre uma possível modificação dos parâmetros legais nacionais que regem os bancos de SCUP autólogo, tornando-os bancos com vistas ao uso familiar, por meio da exposição dos principais elementos relacionados ao tema. O estudo analisou os critérios técnico-sanitários legais para regulamentação dos bancos; descreveu as características das CPH de diversas fontes e tipos de doação para transplante; contextualizou a relação com os princípios da Bioética; avanços sobre terapia e pesquisas relativas às CPH; e discutiu possíveis riscos envolvidos no processo.

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Este trabalho faz uma apreciação de alguns estudos sobre o Dativo tal como apresentado por Fillmore em 1968 e desenvolvido e modificado, a partir de então, pelo próprio Fillmore e outros lingüístas.

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As frases estativas são caracterizadas como as que descrevem uma situação estática, a qual é concebida como o existir, ao invés do acontecer ou do fazer. A análise proposta se restringe às estruturas tipicamente estativas, ou seja, frases construídas com um verbo copulativo, do tipo ser ou estar, e frases possessivas construídas basicamente com ter. Partindo da forma sintática de tais frases, observa-se a possibilidade de um recorde semântico que permite classificá-las em quatro grande tipos. São, então, analisadas as estruturas sintático-semânticas das frases equativa, atributiva, locativa e possessiva.