3 resultados para BAlN

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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We present first-principles calculations of the thermodynamic and electronic properties of the zinc-blende ternary InxGa1-xN. InxAl1-xN, BxGa1-xN, and BxAl1-xN alloys. They are based on a generalized quasi-chemical approximation and a pseudopotential-plane-wave method. T-x phase diagrams for the alloys are obtained, We show that due to the large difference in interatomic distances between the binary compounds a significant phase miscibility gap for the alloys is found. In particular for the InxGa1-xN alloy, we show also experimental results obtained from X-ray and resonant Raman scattering measurements, which indicate the presence of an In-rich phase with x approximate to 0.8. For the boron-containing alloy layers we found a very high value for the critical temperature for miscibility. similar to9000 K. providing an explanation for the difficulties encountered to grow these materials with higher boron content. The influence of a biaxial strain on phase diagrams, energy gaps and gap bowing of these alloys is also discussed. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As lesões da mucosa traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal são proporcionais à pressão exercida pelo balonete e ao tempo de exposição. O objetivo foi estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal insuflado com volume de ar suficiente para se obter pressão de "selo" ou com a pressão limite de 25 cmH2O, abaixo da pressão crítica de 30 cm de água para produção de lesão da mucosa traqueal. MÉTODO: Dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa e ventilação artificial. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a pressão no balonete do tubo traqueal (Portex Blue-Line, Inglaterra): Gselo (n = 8) balonete com pressão mínima de "selo" para impedir vazamento de ar durante a respiração artificial; G25 (n = 8) balonete insuflado até obtenção da pressão de 25 cmH2O. A medida da pressão do balonete foi realizada por meio de manômetro digital no início (controle) e após 60, 120 e 180 minutos. Após o sacrifício dos cães, foram feitas biópsias nas áreas da mucosa traqueal adjacentes ao balonete e ao tubo traqueal para análise à microscopia eletrônica de varredura (MEV). RESULTADOS: A pressão média do balonete em G25 manteve-se entre 24,8 e 25 cmH2O e em Gselo entre 11,9 e 12,5 cmH2O durante o experimento. As alterações à MEV foram pequenas e não significantemente diferentes nos grupos (p > 0,30), mas ocorreram lesões mais intensas nas áreas de contato da mucosa traqueal com o balonete do tubo traqueal, nos dois grupos, em relação às áreas da mucosa adjacentes ou não ao tubo traqueal (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a insuflação do balonete de tubo traqueal em volume de ar suficiente para determinar pressão limite de 25 cmH2O ou de "selo" para impedir vazamento de ar determina lesões mínimas da mucosa traqueal em contato com o balonete e sem diferença significante entre elas.