24 resultados para BASALTO

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Os objetivos deste trabalho foram estudar as relações solo-paisagem em uma litosseqüência de transição arenito-basalto e verificar a similaridade dos limites de superfícies geomórficas mapeados no campo com os limites mapeados a partir de técnicas geoestatísticas. Foi realizado o mapeamento de uma área de 530 ha, utilizando-se equipamento de GPS, e em seguida elaborou-se o Modelo de Elevação Digital, que possibilitou o estabelecimento da transeção de 2.100 m a partir do topo. Ao longo da transeção, o terreno foi estaqueado a intervalos regulares de 50 m, nos quais foram realizadas medidas da altitude para confecção do perfil altimétrico. As superfícies geomórficas foram identificadas e delimitadas conforme critérios topográficos e estratigráficos, com base em intensas investigações de campo. Coletaram-se amostras de solo em pontos laterais em 67 locais, nas superfícies geomórficas identificadas, nas profundidades de 0,0-0,25 m e 0,80-1,00 m. Além disso, foram abertas trincheiras nos segmentos de vertente inseridos nas superfícies geomórficas mapeadas. As amostras coletadas foram analisadas quanto a densidade do solo, textura, Ca2+, K+, Mg2+, SB, CTC, V, pH (água e KCl), SiO2, Al2O3 e Fe2O3 (ataque por H2SO4), óxidos de Fe livres extraído com ditionito-citrato-bicarbonato e ferro mal cristalizado extraídos com oxalato de amônio. A fração argila desferrificada foi analisada por difração de raios X. A compartimentação da paisagem em superfícies geomórficas e a identificação do material de origem mostraram-se bastante eficientes para entendimento da variação dos atributos do solo. A análise individual desses atributos por meio de estatística univariada auxiliou na discriminação das três superfícies geomórficas. O uso de técnicas de geoestatística permitiu a confirmação de que mesmo os atributos do solo apresentaram limites próximos aos das superfícies geomórficas.

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This research studies the influence of the pozzolanic activity of the calcareous and basalt in the resistence behavior of the compressive strength of high performance self-compacting concrete (HPSCC). The selected aditives are the calcareous filler and basalt filler, for they are industrial residues helping that way the sustainable development. The paste of this concrete type is constituted of cement, silica fume, calcareous filler or basalt filler, water and superplasticizer additive. In this research the relationships water/cement are fixed in 0,40 kg/kg, silica fume/cement of 0,10 kg/kg and the relationships filler/cement and superplasticizer/cement are determined through of Marsh́s cone and mini-slump tests. The granular skeleton is gotten from a composition between quartzous sand and brita of basalt that presents the lesser index of emptinesses. The results show that the HPSCC with the addition of calcareous filler has greater compressive strength than what the HPSCC with addition of basalt filler in the ages of 7, 28 and 63 days. It is explained by the fact that the calcareous filler presents greater index of pozzolanic activity than the basalt filler. Besides that the relation water/fine for the HPSCC with calcareous filler is 0,27 l/kg whereas the HPSCC with basalt filler is of 0,29 l/kg.

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Pós-graduação em Química - IQ

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Em um segmento de vertente com substrato de arenito em contato com basalto, regionalmente muito freqüente, pretendeu-se não só relacionar as superfícies geomórficas com os atributos físicos, químicos e mineralógicos dos Latossolos nelas encontrados, mas também testar métodos geoestatísticos para localização de limites dessas superfícies. Usando critérios geomorfológicos, três superfícies foram identificadas e topograficamente caracterizadas. Os solos foram amostrados, a intervalos regulares de 25 m, na profundidade de 0,6 a 0,8 m (topo do horizonte B), em uma transeção de 1.700 m perfazendo 109 pontos. Nas amostras, foram analisados: densidade de partículas, granulometria, CTC do solo, CTC da argila, Fe total da argila (ataque por H2SO4) e óxidos de Fe livres (por dissolução seletiva). A fração argila desferrificada foi analisada por difração de raios X. Com base na estratigrafia e variações do relevo local, foram identificadas e diferenciadas, no campo, três superfícies geomórficas. Analisaram-se também o perfil altimétrico e o modelo de elevação digital do terreno. Observou-se que as três diferentes superfícies estão bem relacionadas com os atributos físicos, químicos e mineralógicos dos seus respectivos solos. Na parte inferior desta vertente, superfície mais recente e sobre basalto, em Latossolo Vermelho eutroférrico típico, foram encontradas as maiores variabilidades da declividade, da argila e de Fe. As variações da inclinação do terreno, quando analisadas sistematicamente pelo split moving windows dissimilarity analysis (análise estatística de dissimilaridade, em segmentos móveis), mostraram que este método estatístico pode ser usado para ajudar a localizar os limites entre superfícies geomórficas. As variações dos solos da transeção, e arredores, mostraram-se relacionadas com idade, inclinação do terreno e litologia. O trabalho geomórfico detalhado forneceu importantes informações para subsidiar os trabalhos de levantamento de solos e de pedogênese.

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O conceito de superfície geomórfica permite uma interligação entre os diferentes ramos da ciência do solo, tais como geologia, geomorfologia e pedologia. Esta associação favorece a compreensão da distribuição espacial dos solos na paisagem, e torna possível compreender o comportamento dos atributos do solo, que estão principalmente relacionadas com a estratigrafia e formas do relevo. Assim, este estudo visa à aplicação da estatística multivariada para categorizar superfícies geomórficas em uma litossequência arenito-basalto, de modo a fornecer uma base para a avaliação do solo em áreas afins. A área de estudo está localizada no município de Pereira Barreto, São Paulo, Brasil. A área escolhida possui 530 hectares, onde foram localizadas e mapeadas três superfícies geomórficas (I, II e III). Na área, 134 amostras foram coletadas nas profundidades de 0,0-0,2 m e 0,8-1,0 m, foram determinados os conteúdos de areia, silte e argila, pH em CaCl2, conteúdo de MO, P, Ca, Mg, K, Al e H+Al. Com base nos resultados, foram realizadas a análise univariada e multivariada de variância, clusters e principal componente, a fim de comparar as três superfícies geomórficas. A análise estatística univariada dos atributos do solo não foi eficiente na identificação das três superfícies geomórficas. Utilizando-se os atributos físicos e químicos do solo, as técnicas estatísticas multivariada permitiram à separação dos três grupos de corpos naturais do solo que foram equivalentes as três superfícies geomórficas mapeadas. Estes resultados são interessantes, pois demonstram a viabilidade da utilização de classificação numérica das superfícies geomórficas para ajudar no mapeamento de solo.

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Variações nos atributos do solo dependem da posição do solo na paisagem e processos de drenagem, erosão e deposição. Este estudo objetivou avaliar os atributos físicos e químicos do solo, em uma topossequência de origem basáltica, na região de Batatais (SP). A área possui relevo aplanado e altitude oscilando entre 740 m e 610 m, em região dominada por basaltos. Foi estabelecido caminhamento de 3.000 m, a partir do espigão da vertente, no seu declive mais suave. As superfícies geomórficas foram identificadas e delimitadas conforme critérios topográficos e estratigráficos, com base em intensas investigações detalhadas de campo. Foram coletadas amostras laterais aos perfis modais representativos das diversas superfícies geomórficas (S.G.) da topossequência (S.G. I = topo; S.G. II = meia encosta e sopé de transporte; S.G. III = ombro e sopé de deposição), totalizando 142 amostras. Além disto, foram abertas trincheiras, nos segmentos de vertente inseridos nas superfícies geomórficas mapeadas. As amostras coletadas foram analisadas quanto à densidade do solo, textura, bases trocáveis (Ca2+, K+ e Mg2+), soma de bases, capacidade de troca catiônica, saturação por bases, pH (água e KCl), SiO2, Al2O3, Fe2O3 (ataque por H2SO4), óxidos de Fe livres extraídos com ditionito-citrato-bicarbonato e Fe mal cristalizado extraído com oxalato de amônio. Os resultados revelaram que os solos oriundos de basalto apresentaram atributos físicos e químicos com comportamento dependente das formas do relevo. Com o uso de técnicas estatísticas multivariadas, foi possível distinguir três diferentes ambientes, que equivalem às três superfícies geomórficas.

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Áreas degredadas, como as oriundas da construção da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, de onde as camadas superficiais do solo foram removidas, apresentam baixa regeneração natural e subsolo desnudo, com problemas de compactação, alta densidade global, alta resistência à penetração de raízes e falta de matéria orgânica. Para revegetar essas áreas, torna-se necessário melhorar as condições gerais do subsolo. Este trabalho objetivou verificar os efeitos da rochagem (basalto) e da aplicação de diferentes resíduos orgânicos sobre aspectos químicos e microbiológicos de um subsolo exposto e sobre o crescimento de Gonçalo Alves (Astronium fraxinifolium Schott), uma espécie arbórea nativa de Cerrado. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e constou de 17 tratamentos, como se segue: subsolo de área de empréstimo com quatro doses de basalto (0, 2, 4 e 8 t ha-1), combinadas ou não com 8 t ha-1 de três resíduos orgânicos (aguapé, esterco de curral e lodo doméstico), gerando 16 tratamentos, além de um adicional, com solo de Cerrado preservado, utilizado como referência, com quatro repetições por tratamento. Foram realizadas análises químicas e microbiológicas do subsolo, além de medidas de altura, massa seca e fresca da parte aérea e do sistema radicular das plantas. Os resultados indicam que os procedimentos com esterco e aguapé, adicionados ou não de basalto, foram os que mais contribuíram para melhorar as condições químicas do subsolo e proporcionar os maiores resultados para as variáveis microbiológicas, enquanto as plantas apresentaram o maior crescimento nos tratamentos em que foram adicionados lodo de esgoto e basalto. A rochagem, realizada com basalto, proporcionou resultados positivos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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A porção meridional do Cinturão de Dobramentos Ribeira é constituída por um imenso pacote de rochas metavulcanossedimentares que encerram numerosas ocorrências de rochas ígneas básicas. Uma dessas ocorrências merece destaque pelas suas dimensões, composição, situação geológica e idade. Trata-se do metagabro de Apiaí. O presente estudo caracteriza a litogeoquímica dessa rocha como proveniente de basalto oceânico, de caráter toleítico, sub alcalino. Análises petrográficas mostram serem constituídas por piroxênios (augita e hiperstênio), Mg hornblenda e plagioclésio (labradorita). Também foram encontrados actinolita e clorita, formados durante o metamorfismo de baixo grau que afetou essa rocha. Esses minerais foram analisados por microssonda eletrônica e determinadas suas composições químicas. Os dados de piroxênio e plagioclásio, resultantes dessas análises, revelam temperaturas de cristalização do metagabro entre 924 e 1241oC. Temperaturas menores foram obtidas pela Mg-hornblenda e situam-se entre 776 e 927oC. A pressão de cristalização foi calculada e está em torno de 3,2 a 4,5 kbar. Os parâmetros metamórficos, obtidos em função da presença de actinolita e clorita, indicam temperaturas entre 420 e 484oC.

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A intrusão alcalina de Morro Preto, localizada ao norte da cidade de Piranhas (GO), corresponde a um corpo irregular a subcircular com aproximados 3,34 km2 alojado em gnaisses atribuídos ao Arco Magmático de Goiás. É constituída principalmente por carbonatitos e lamprófiros com graus variados de laterização e silicificação, além de silexitos e, em menor expressão, por sienito ferruginizado e basalto alcalino. Quimicamente mostram baixas concentrações em Cs, K, Na, Rb e altas concentrações em elementos como TR, Nb, Ba, Th e U. Isto aparenta resultar de processos de laterização/silicificação e da formação de fases minerais raras (ou neoformação de fases minerais), como fosfatos com alta concentração de TR e Th, oxi-hidróxidos de Fe, Ba, Mn, e oxi e/ou silico-fosfatos de ETR, Nb, Ta, dentre outros, e a formação de barita. A presença de rochas carbonatíticas com alto P2O5 e o enriquecimento acentuado em TR sugere a possibilidade de mineralizações destes componentes, similar às observadas em outros complexos alcalinos de Goiás e de Minas Gerais, como Catalão e Araxá. A distribuição de elementos menores, traços e TR mostram que as rochas são produtos de alteração de rochas ígneas alcalinas como carbonatitos, lamprófiros e basaltos alcalinos, rochas já enriquecidas em elementos como Th, U, TR (principalmente em ETRL), Nb e Ta. Os teores anormalmente altos são resultado do processo de enriquecimento supérgeno (processos de intemperismo como silicificação e laterização) e/ou alteração hidrotermal com baixa temperatura.