3 resultados para Australian Fishing Zone (AFZ)

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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We present the first complete study of basic laboratory-measured physiological variables (metabolism, thermoregulation, evaporative water loss, and ventilation) for a South American marsupial, the gracile mouse opossum (Gracilinanus agilis). Body temperature (Tb) was thermolabile below thermoneutrality (Tb = 33.5°C), but a substantial gradient between Tb and ambient temperature (Ta) was sustained even at Ta = 12°C (Tb = 30.6°C). Basal metabolic rate of 1.00 mL O2 g-1 h-1 at Ta = 30°C conformed to the general allometric relationship for marsupials, as did wet thermal conductance (5.7 mL O2 g-1 h-1 °C-1). Respiratory rate, tidal volume, and minute volume at thermoneutrality matched metabolic demand such that O2 extraction was 12.4%, and ventilation increased in proportion to metabolic rate at low T a. Ventilatory accommodation of increased metabolic rate at low Ta was by an increase in respiratory rate rather than by tidal volume or O2 extraction. Evaporative water loss at the lower limit of thermoneutrality conformed to that of other marsupials. Relative water economy was negative at thermoneutrality but positive below Ta = 12°C. Interestingly, the Neotropical gracile mouse opossums have a more positive water economy at low Ta than an Australian arid-zone marsupial, perhaps reflecting seasonal variation in water availability for the mouse opossum. Torpor occurred at low Ta, with spontaneous arousal when . T b > 20°C. Torpor resulted in absolute energy and water savings but lower relative water economy. We found no evidence that gracile mouse opossums differ physiologically from other marsupials, despite their Neotropical distribution, sympatry with placental mammals, and long period of separation from Australian marsupials. © 2009 by The University of Chicago. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O recurso pesqueiro da bacia do rio Cuiabá, um dos mais importantes tributários da bacia do Alto Paraguai, formadora do Pantanal, foi estudado a partir dos dados de desembarque de pescado obtidos no Mercado do Porto de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. São descritas a composição e procedência das capturas para os anos de 2000 e 2001. O rio Cuiabá é a fonte dominante de pescado para a cidade de Cuiabá, mas uma parte do pescado comercializado localmente é oriunda do rio Paraguai. Além disso, atualmente o pescado vem de regiões mais distantes da zona urbana. Constatou-se que a pesca incide basicamente sobre espécies migradoras. As principais espécies capturadas foram os pimelodídeos pintado -Pseudoplatystoma corruscans, cachara -Pseudoplatystoma fasciatum e jaú -Paulicea luetkeni e os caraciformes pacu -Piaractus mesopotamicus, piraputanga -Brycon microlepis, piavuçu -Leporinus macrocephalus e dourado -Salminus brasiliensis. Os grandes bagres (Pimelodidae) foram os responsáveis por 70% do pescado desembarcado no período de estudo, dentre os quais o pintado foi a espécie mais capturada. Os dados indicam que as capturas atuais estão bem aquém daquelas registradas no início da década de 80. Além disso, apesar do número e composição de espécies capturadas serem similares àqueles da década de 80, a distribuição da abundância mudou. Atualmente a pesca captura mais espécies carnívoras do que espécies de níveis tróficos inferiores. Estes achados não podem ser creditados somente a sobrepesca, mas parecem resultar de uma complexa interação entre degradação ambiental, mudanças na preferência de mercado e medidas legais restritivas à pesca.