4 resultados para Atopobium vaginae
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Objective. The purpose of this study was to test the correlation of the amount of Atopobium vaginae with the most commonly used markers for bacterial vaginosis (BV).Materials and Methods. We enrolled 103 nonpregnant and premenopausal women that were positive for BV by Amsel criteria and with a Nugent score higher than 3. All women were negative for yeast, Chlamydia trachomatis, Trichomonas vaginalis, and Neisseria gonorrhoeae. A. vaginae concentration was determined by quantitative polymerase chain reaction from samples of vaginal rinsings with 2 mL of sterile saline.Results. There was no difference in the median values of A. vaginae concentration when comparing samples with presence or absence of each individual Amsel criterion. In the case of a higher pH cutoff value of 4.9, greater amounts of this microorganism (p = .02) were found. In addition, correlation tests showed that A. vaginae concentration is positively correlated with pH (p < .001) and with Nugent scores (p = .003).Conclusions. The quantification of A. vaginae is useful for identification of the most severe cases of BV.
Resumo:
Objectives: To investigate if the participation of Atopobium vaginae, Megasphaera sp. and Leptotrichia sp. in the bacterial community of bacterial vaginosis (BV) is associated with distinct patterns of this condition. Methods: In this cross-sectional controlled study, 205 women with BV and 205 women with normal flora were included. Vaginal rinsing samples were obtained for measuring the levels of pro-inflammatory cytokines and bacterial sialidases. Real-time PCR was used to quantify the BV-associated bacteria and to estimate the total bacterial load using the 16S rRNA. Principal component analysis (PCA) using the measured parameters was performed to compare the BV samples with lower and higher loads of the species of interest. Results: Higher bacterial load (p<0.001), levels of interleukin 1-β (p<0.001) and sialidase activity (p<0.001) were associated with BV. Women with BV and higher relative loads of A vaginae, Megasphaera sp. and Leptotrichia sp. presented increased sialidase activity, but unchanged cytokine levels. PCA analysis did not indicate a different pattern of BV according to the loads of A vaginae, Megasphaera sp. and Leptotrichia sp. Conclusions: Greater participation of A vaginae, Megasphaera sp. and Leptotrichia sp. in vaginal bacterial community did not indicate a less severe form of BV; moreover, it was associated with increased sialidase activity.
Resumo:
A vaginose bacteriana (VB) é a alteração de flora vaginal mais freqüente em mulheres em idade fértil e se caracteriza pela substituição dos lactobacilos por outras espécies bacterianas. Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas estão associadas à VB, como a doença inflamatória pélvica, o aumento da vulnerabilidade à aquisição do HIV, a corioamnionite clínica e histológica e o baixo peso ao nascimento. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB. O Objetivo desse estudo foi avaliar a freqüência de isolamento de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. em gestantes com vaginose bacteriana. Foi realizado um estudo de corte transversal prospectivo. Foram incluídas no estudo 88 gestantes com diagnóstico de VB, atendidas no Centro de Saúde Escola da UNESP no período de janeiro a setembro de 2010. Durante o exame especular e utilizando-se zaragatoas estéreis, foram coletadas amostras da parede vaginal para a confecção dos esfregaços vaginais em lâminas. O exame a fresco foi utilizado para o diagnóstico de vaginite aeróbia, de acordo com os critérios descritos por Donders et al. (2002). Os esfregaços vaginais corados pelo método de Gram, foram utilizados para o diagnóstico de flora normal, intermediária e VB de acordo com os critérios de Nugent et al. (1991). Em seguida, 5 mL de solução fisiológica foi injetada com seringa estéril na parede vaginal posterior, e após homogeneização dessa solução com o auxílio de espátula, o conteúdo foi coletado. Os lavados vaginais coletados foram centrifugados e os pellets armazenados para posterior detecção de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. pela técnica de PCR em tempo real. Do total das 88 amostras de VB, 46 (52,3%) foram positivas para os 3 microrganismos pesquisados e apenas ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônicos abaixo)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)