148 resultados para Articulação coxofemoral

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se a progressão dos sinais radiográficos de cães com displasia coxofemoral ou potencialmente displásicos tratados pela técnica da sinfisiodese púbica. Foram utilizados 14 cães, seis machos e oito fêmeas, com idades entre quatro e seis meses. Após exame físico, procedeu-se ao exame radiográfico para avaliação da articulação coxofemoral, segundo padrão estabelecido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária. Três deles foram também avaliados pelo método PennHIP. Pelo histórico clínico, nove (64%) animais foram trazidos por manifestarem sinais de dificuldade locomotora com os membros pélvicos, manifestada especialmente por claudicação unilateral ou bilateral e dificuldade de se levantar. Cinco (36%) cães não tinham qualquer sinal clínico, e em quatro (29%) realizou-se o exame radiográfico como prevenção. O sinal físico mais evidente foi dor à palpação da articulação coxofemoral, e dois (14%) cães apresentaram sinal de Ortolani positivo. Com exceção de um cão que apresentou infecção nos pontos cutâneos, todos os demais evoluíram sem complicações no período pós-operatório. Radiograficamente houve progressão das lesões articulares em seis (43%) animais e oito (57%) mantiveram a classificação inicial. Concluiu-se que cães tratados pela sinfisiodese púbica não apresentam melhora dos sinais radiográficos iniciais.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A articulação coxofemoral em cães tem sido, ao longo dos anos, a mais frequentemente lesionada, principalmente de forma traumática, por acidentes automobilísticos ou atropelamentos. O tratamento de escolha para resolver a luxação coxofemoral é o método por redução fechada. Entretanto, na generalidade dos casos, esta técnica não se mostra suficiente para correta estabilização articular, pois há outras afecções envolvidas ou a cronicidade da lesão impede uma manobra efetiva. Sendo assim, recorre-se à cirurgia para correção da luxação. Diversas são as técnicas cirúrgicas praticadas para tal enfermidade. O pino transarticular é um procedimento usado há muito tempo. Essa técnica requer aceitável coaptação articular e é recomendada em casos de grave lesão capsular. Porém, seu uso é discutível por causar lesões degenerativas na articulação ou migração do implante. Dessa forma, a sutura extra-articular vem sendo estudada por apresentar uma estratégia alternativa que não prejudica as estruturas da região operada e por vir demonstrando resultados satisfatórios. Nas situações de luxação recorrente, necrose asséptica da cabeça do fêmur e fraturas de cabeça e colo femoral ou acetabular, a colocefalectomia deve ser empregada. Considerada como técnica de salvamento, esta pode ser utilizada após insucesso dos outros métodos para correção da articulação coxofemoral. Vários estudos foram selecionados para que seus resultados fossem analisados. Assim conclui-se que não existe uma técnica ideal. Todas apresentam adequada congruência articular, porém os implantes metálicos exibem grandes possibilidades de complicação pós-operatória, a sutura extra articular fornece boa estabilidade e poucas lesões locais e a colocefalectomia fica sendo como o último recurso, caso ocorra falha...

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Utilizou-se a osteotomia femoral em cúpula em um cão que apresentava aumento do ângulo de inclinação do colo do fêmur e subluxação da articulação coxofemoral. A linha de osteotomia situou-se cerca de 1 cm distal ao trocanter menor, no sentido látero-medial. Para a imobilização utilizou-se um fio de Steinmann passando pelo trocanter maior e por toda a extensão do fêmur. Um fio de aço foi colocado em orifícios ósseos produzidos nos segmentos proximal e distal do fêmur para a realização de sutura óssea. A técnica empregada culminou em: diminuição de 35° no ângulo de inclinação, rebaixamento da cabeça do fêmur, elevação do trocanter maior, congruência da articulação e encurtamento de 3cm do membro. A consolidação ocorreu cerca de 90 dias após a cirurgia.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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The aim of this study was to determine the angle of motion values for hindlimbs in clinically healthy adult Santa Ines sheep using a standard goniometer. Twenty female Santa Ines sheep weighing 32–45 kg (mean30.4, SD=3.7), and aged from three to six years old were used. A standard transparent plastic goniometer was used to measure passive maximum flexion, maximum extension, and range of motion (ROM) of the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints, in the right and left limbs. The goniometric measurements were done with the sheep awake and in a standing position. The measurements were made in triplicate by two independent investigators. In all evaluated joints there was no significant difference between the means of both sides. No significant difference was observed between measurements performed by the two investigators. The mean (± SD) values of the measurements (degrees) were: 129 ± 4 (ROM) for tarsal joint; 46 ± 4 (flexion), 146 ± 6 (extension), and 100 ± 4 (ROM) for stifle joint; 54 ± 3 (flexion), 143 ± 7 (extension), and 89 ± 5 (ROM) for hip joint. The data obtained is useful to provide objective information of the joints. More studies are necessary using other breeds

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Legg-Calvé-Perthes disease is a non-inflammatory aseptic necrosis of the head of the femur that is found in both young animals and humans before the gap in the femur head closes. In the fields of both human and veterinary medicine the cause of this condition is not known for certain. Various factors have been put forward in the literature as being responsible for the incidence of this condition such as: abnormalities in coagulation, changes in blood flow in the arteries, a septic obstruction in the draining of the epiphysis or the upper parts of the femur, trauma, growth cycle, hyperactivity in a child, genetic influences and dietary factors. Case histories in dogs show that the first stages of the condition progress slowly but that limping or putting weight on the limb worsens at 6 to 8 weeks. Some owners talk about a sharp onset in clinical lameness. Other clinical symptoms may include irritability, loss of appetite and knawing at the hair surrounding the affected hip. In the course of physical examination manipulating the hip joint will cause pain to the animal. The advanced stages of the disease may result in restricted amplitude of movement, muscular atrophy and fracturing. In humans the clinical signs are similar, although progression of the disease is slower so that it can be diagnosed at an earlier stage. In veterinary medicine the diagnosis is, in the main, based on case history, clinical symptoms, physical examination and certain related procedures such as radiography. The various diagnoses include physical trauma and dislocation of the medial patella. In human medicine many people have been correctly diagnosed. Whatsmore, there is a range of related procedures that are virtually not available to veterinary medicine such as magnetic nuclear resonance, that show up necroses with great clarity before radiography and cintilography do, and is considered... (Complete abstract click electronic access below)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)