117 resultados para Artéria Carótida Interna
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Relatamos um caso de aneurisma da bifurcação da artéria carótida interna, cuja ruptura se deu para dentro de cisto de aracnóide da fissura silviana. em revisão da literatura apenas 3 casos foram descritos. Discutimos ainda os aspectos clínicos atípicos do caso, as características dos achados cirúrgicos e uma correlação etiopatogênica entre as duas patologias.
Resumo:
Os ramos do arco aórtico (Arcus aortae) em bubalinos foram investigados neste trabalho. Assim, foram dissecadas as artérias oriundas desse arco previamente injetadas com solução corada de látex Neoprene 650â (Du Pont do Brasil S.A.) em 20 fetos dessa espécie, machos e fêmeas com idades entre 4 e 8 meses de gestação. em 80% dos casos, observou-se que o tronco braquiocefálico (Truncus brachiocephalicus) emite a artéria subclávia (Arteria subclavia) esquerda, artérias carótidas comuns (Arteria carotis communis) esquerda e direita, sem caracterizar tronco bicarotídeo (Truncus bicaroticus), e a artéria subclávia direita. As artérias subclávias direita e esquerda originam em comum o tronco costocervical (Truncus costocervicalis), a artéria cervical superficial (Arteria cervicalis superficialis), artérias axilares (Arteria axillaris) e artéria torácica interna (Arteria thoracica interna). em 20% dos casos, o tronco braquiocefálico origina a artéria subclávia esquerda em comum ao tronco costocervical esquerdo; em seguida, emite a artéria carótida comum esquerda e termina trifurcando-se em artéria carótida comum direita, artéria subclávia direita e tronco costocervical direito, sendo que as artérias subclávias direita e esquerda têm origem comum com as artérias cervical superficial, axilar e torácica interna, com a presença do tronco bicarotídeo, característico dos bovinos.
Resumo:
Foi descrita a distribuição do arco aórtico de oito animais da espécie Agouti paca, sendo duas fêmeas adultas e seis filhotes jovens (3 machos e 3 fêmeas) que foram obtidos no Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- Campus de Jaboticabal. Após morte natural, seus vasos arteriais foram injetados com Neoprene latex 650 (Du Pont do Brasil S.A.) coloridos e colocados em uma solução de formalina a 10%. Depois de dissecados, notou-se que o arco aórtico desses animais emite a artéria subclávia e o tronco braquiocefálico. Este último dá origem à artéria carótida comum esquerda e a um tronco, do qual surgem a artéria carótida comum direita e a artéria subclávia direita. Estas emitem, em cada antímero, a artéria vertebral, a artéria tronco costocervical, a artéria cervical superficial, a artéria axilar e a artéria torácica interna. em apenas um animal a artéria carótida comum esquerda apresenta-se na forma de um sifão, logo após sua origem na artéria subclávia direita. Nos demais animais, a artéria carótida comum esquerda apresenta um trajeto retilíneo.
Resumo:
Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ
Resumo:
O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de dois modelos experimentais de isquemia e reperfusão cerebral. MÉTODOS: 60 ratos foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos experimentais, com 20 animais cada: I - pinçamento temporário de artéria carótida esquerda; II - cauterização prévia das artérias vertebrais e pinçamento temporário da artéria carótida esquerda; simulado - sem isquemia nem reperfusão. Todos os animais tiveram oclusão definitiva de artéria carótida direita e os três grupos foram subdivididos em dois períodos de reperfusão: A - 60 minutos e B - 120 minutos. Os parâmetros verificados foram: medidas de pressão arterial média sistêmica e fluxo sangüíneo carotídeo; medida de malondialdeído cerebral através do teste TBARS e avaliação histológica do hemisfério cerebral submetido à isquemia e reperfusão. Foi feito também um estudo complementar com angiografia cerebral em 5 animais adicionais. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nas dosagens de malondialdeído cerebral e na freqüência e gravidade das alterações histológicas cerebrais entre os três grupos. Nos grupos GI e GII, a PAM foi significantemente maior no período de isquemia. O fluxo sangüíneo entre os períodos pré e pós-pinçamento aumentou nos grupos IA e IIB, diminuiu no grupo IB e no grupo IIA manteve-se inalterado. As angiografias do estudo complementar mostraram aporte sangüíneo para cérebro através de circulação colateral. CONCLUSÃO: Os modelos de isquemia e reperfusão estudados não demonstraram alterações consistentes de marcadores de lesão cerebral, seja quanto à produção de lipoperóxidos ou de lesões histológicas.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A espécie vegetal, Petroselinum sativum Hoff, conhecida como salsa, é amplamente utilizada na medicina popular brasileira como diurético. O objetivo desse estudo é verificar se o uso brasileiro do extrato aquoso da salsa tem efeitos semelhantes com investigações que mostram o efeito diurético da P. sativum em ratos. MÉTODOS: 19 Ratos foram anestesiados e canulamos a traquéia, artéria carótida esquerda (para a medição da pressão arterial) e bexiga urinária (para coletar urina). Depois de 40 minutos para adaptação das condições cirúrgicas, ratos anestesiados foram administrados de acordo com seus grupos: controle (CON), administração oral com 1.0 mL de água filtrada, e grupo tratado (AE), administração oral com extrato aquoso de sementes de salsa 20% (AE). Urina foi coletada três vezes (de 30 em 30 minutos) e então esse material foi utilizado para determinações de sódio e potássio, para avaliar a quantidade excretada desses íons. Pressão arterial foi medida pelo manômetro de mercúrio por 9 vezes. Todos os dados foram estatisticamente avaliados. RESULTADOS E CONCLUSÃO: nos parâmetros anestesiados, o grupo CON não mostrou nenhuma diferença; mas o grupo AE mostrou um aumento do fluxo urinário e da quantidade excretada de sódio e potássio, e também uma diminuição da pressão arterial. Todos os parâmetros apresentaram essas modificações após 30 minutos de administração do AE (p<0,05). Esses resultados mostram que o tratamento com o AE leva a efeitos natriurético e hipotensor em ratos Wistar anestesiados, confirmando o uso da população brasileira dessa erva como diurético.