8 resultados para Archontophoenix alexandrae

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Este trabalho teve por objetivo descrever a morfologia dos diásporos e as suas fases de germinação, bem como determinar o substrato mais adequado para a germinação das sementes e o crescimento das plântulas de palmeira-da-rainha (Archontophoenix alexandrae (F. Mueller) H. Wendl. e Drude). Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinação foram retiradas para as descrições morfológicas. Os substratos utilizados foram Plantmax®, areia, terra (latossolo roxo) e outro com proporções iguais de terra, areia e esterco (TAE). Foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado. Avaliaram-se a porcentagem, o tempo médio de germinação e o crescimento inicial das plântulas aos 135 dias após a emergência, com base na altura, diâmetro do colo e número, comprimento e largura das folhas. As sementes são albuminosas, com endosperma ruminado e oleaginoso, e o embrião é lateral, periférico e relativamente indiferenciado. A germinação é do tipo criptocotiledonar hipógea, iniciando-se com a formação de uma massa de células indiferenciadas na depressão micropilar. Essa massa de células torna-se cilíndrica, com a diferenciação dos primórdios caulinares e radiculares. Concomitantemente, ocorre o desenvolvimento de raízes adventícias no eixo embrionário. O substrato mais indicado para a germinação de sementes de palmeira-da-rainha é o Plantmax®, porém, para o crescimento inicial, indica-se Plantmax® e TAE.

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Os objetivos deste trabalho foram avaliar o desempenho germinativo de sementes de palmeira-australiana em diferentes substratos e estabelecer a granulometria e intensidade de umedecimento adequado. A semeadura foi realizada com quatro repetições de 25 sementes em solo, areia, rolo de papel e em vermiculita de diferentes granulometrias: mícron (0,15-0,20 mm), superfina (0,21-0,30 mm), fina (0,30-0,50 mm) e média (1,19-0,50 mm), umedecidas com 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 vezes o seu peso em água. O teste de germinação foi conduzido a 20-30 °C, avaliando-se a primeira contagem do teste aos sete dias após a semeadura e, semanalmente, a germinação (plântulas normais) até os 35 dias, quando foram contabilizadas, também, as plântulas anormais e as sementes mortas. Calcularam-se o tempo médio e frequência relativa de germinação. A vermiculita mícron umedecida com uma vez o seu peso em água apresentou o melhor desempenho como substrato para o teste de germinação de sementes de palmeira-real-australiana, por possibilitar a máxima germinação das sementes (90%) e velocidade de germinação, demandando tempo médio de 15,3 dias nesse processo.

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Determinou-se a tolerância ao dessecamento de sementes de Archontophoenix alexandrae (Wendl. & Drude) e identificou-se o teste de vigor mais sensível para avaliar a deterioração de sementes nessa espécie. Frutos maduros foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico em Campinas. Os frutos despolpados foram transportados em embalagem impermeável para a UNESP em Botucatu, onde as sementes foram secas a diferentes intervalos de tempo. Foram avaliados teor de umidade, germinação, comprimento da plântula e condutividade elétrica. Os resultados sugerem que sementes de A. alexandrae são recalcitrantes, com alta porcentagem de germinação (acima de 67%) quando não desidratadas (47% de umidade). Teores de água inferiores a 31,5% reduziram significativamente a taxa de germinação (<52,5%). Perda total da capacidade germinativa foi observada em sementes com 15,1% de umidade. Dentre os testes de vigor empregados, aquele que avalia a condutividade elétrica da água de embebição foi o mais sensível para a identificação da deterioração da semente em resposta à dessecação progressiva do lote em estudo.

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The Arecaceae family comprises plants with economical importance in many Brazilian regions, for agricultural exploration or for landscaping. In great portion, species of this family present low germination velocity and percentage. This work meant to evaluate the germination and early development of seven palm species (Archontophoenix alexandrae H. Wendl. et Drude, Copernicia prunifera (Miller) H.E. Moore, Latania commersonii Gmel., Livistona chinensis R. Br., Syagrus campos-portoana Bondar, Syagrus coronata (Mart.) Beccari, Syagrus picrophylla Barb. Rod.), submitted to three kinds of seed bed plot coverings. Three 10 x 2 m seedbeds were built and filled with a mixture of sand, soil and chicken manure (1:3:0.5 proportion), where two lines were sown with each specie. On top of each seedbed, plastic covering and fifty percent screen were set allowing one third of the seedbed to full sunlight exposure. Seedbeds were irrigated by dripping system. All species had the same germination rate, regardless of the covering, by the end of the experiment (146 days after sowing), eventhough, A. alexandrae under plastic covering conditions, L. commersonii at full sunlight exposure and Syagrus campos-portoana under fifty percent shade, had reached that percentage around 51 days after sowing. The remaining species reached the greatest germination percentage earlier with some of the coverings, rather than at full sunlight exposure. For the studied conditions, covering type had no effect in leaf length and width. For leaf number, there was interaction between species x covering type for Livistona chinensis and Copernicia prunifera.

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A diversidade genética é um fator fundamental nos programas de melhoramento e seleção de plantas, dessa forma, o objetivo no trabalho foi avaliar genótipos de Archontophoenix cunninghamiana quanto à emergência e crescimento inicial das plântulas, no sentido de orientar a seleção de plantas matrizes. Os frutos maduros foram colhidos em dez plantas matrizes em Monte Alegre do Sul - SP, nos quais se avaliaram o peso e as dimensões e, nas sementes, também o peso e as dimensões, além do teor de água, emergência, índice de velocidade de emergência, diâmetro e comprimento da parte aérea e massa seca de plântulas. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado e a comparação entre médias foi realizada pelo teste de Tukey (P<0,05). Entre as sementes das matrizes, há diferenças nas características físicas e fisiológicas, o que possibilita a identificação e seleção de matrizes produtoras de sementes de qualidade superior.

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The palm Archontophoenix cunninghamii H.Wendl. & Drude, even widely used in landscaping, has been poorly studied. In general, there are few articles on morphology of seeds and seedlings of Arecaceae species. With the aim of filling this gap, the objective of the present work describes the diaspore (seed with adhering endocarp) and the seedling morphology. A. cunninghamii seeds present rounded shape and a ruminated endosperm of hard consistency. The embryo is lateral, peripheral and relatively undifferentiated, approximately 4 mm long, conical, with one of the extremities convex, and in its inside there is a small protuberance while the other extremity is rounded and narrower. The seedling is adjacent ligulated and hypogeal, with the development starting from a mass of undifferentiated cells in the micropillar depression, the differentiation of shoot and root primordium, being the first enveloped by a sheath closed. The root system is fasciculate, with different adventitious roots and several lateral roots with few absorbent hairs. The stem comprises three sheaths surrounding the first young leaf, which are opened in succession, permitting the emergence of the primary bifid leaf, with typical parallel nerves.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The karyotypes of 12 species of Psittaciformes new to cytology are described: Lorius hypoinochrous, L. lory and Phigys solitarius of the Loriidae, and Amazona autumnallis, Aratinga jandaya, Eclectus roratus, Pionus maximiliani, P. menstruus, P. senilis, P. seniloides, Poicephalus senegalus and Polytelis alexandrae of the Psittacidae. The karyotypes of Amazona ochrocephala, Ara ararauna, Ara macao, Psittacula krameri, Psittacus erithacus and Pyrrhura molinae of the Psittacidae have been previously described. For reasons of comparison the karyotypes of Aratinga aurea, Forpus xanthopterygius, Brotogeris sanctithomae and B. versicolorus of the Psittacidae are also described. These karyotypes are compared to those in the literature and the karyological relationships in the Psittaciformes are briefly discussed. Microchromosome fusions and translocations and pericentric inversions probably are responsible for the heterogeneity of karyotypes in the Psittaciformes.