17 resultados para Anastomose em Y de Roux
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
RACIONAL: A utilização de anel nas derivações gástricas em Y-de-Roux ainda é motivo de polêmica entre os cirurgiões bariátricos. Não há consenso quanto às suas repercussões em relação à perda ponderal e à manutenção do peso em longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a influência do anel sobre a evolução do peso corporal no decorrer de quatro anos após operação bariátrica. MÉTODO: Foram analisadas retrospectivamente 143 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y-de-Roux videolaparoscópica pareadas pela utilização ou não do anel de Silastic®. O tempo de seguimento foi de até 48 meses. Os critérios de inclusão foram idade superior a 18 anos, operação bariátrica primária e frequência regular à clínica no período de interesse para a pesquisa. A técnica manteve reservatório gástrico de pequena curvatura, volume estimado em 30 ml. A alça alimentar media 150 cm e a biliar 40 cm a partir do ângulo duodenojejunal. O grupo com anel utilizou anel tubular de Silastic® com comprimento de 6,5 cm, colocado à 2 cm da anastomose gastrojejunal. O anel era fechado por cinco nós com fio de polipropileno em seu interior. Na manhã seguinte ao procedimento cirúrgico as pacientes recebiam líquidos isotônicos; no segundo dia dieta líquida salgada sem resíduos e alta hospitalar no terceiro dia. Dieta pastosa iniciava a partir do 20o dia e sólida no 30o, juntamente com uma drágea diária de polivitamínico. RESULTADOS: O emagrecimento do grupo com anel foi maior que o sem anel em todos os períodos analisados a nível de 10% e de 5% apenas no 3o ano pós-operatório. A proporção das operadas que não atingiram perda do excesso de peso de 50% foi significativamente maior no grupo sem anel que no grupo com anel (31% entre as sem anel e 8% das com anel no 4o ano). Não houve diferença entre os grupos na recuperação tardia do peso perdido na operação. CONCLUSÕES: Os resultados foram favoráveis à utilização do anel ao se analisar exclusivamente a perda de peso.
Resumo:
Use of ring in Roux-en-Y gastric bypass is still a matter of controversy among bariatric surgeons. There is no consensus on its impact in relation to weight loss and weight maintenance in the long term. AIM: To evaluate the influence of the ring on the evolution of body weight over four years after bariatric surgery. METHODS: Retrospective analyzis of 143 women who underwent laparoscopic Roux-en-Y gastric bypass paired on the use or not use of Silastic® ring. Follow-up time was 48 months. Inclusion criteria were age over 18 years, primary bariatric operation and regular attendance at the clinic during the period of interest for research. The technique kept small gastric reservoir estimated in a volume of 30 ml. The food limb had in average 150 cm and the bile one 40 cm from the duodenojejunal angle. The group "ring" used Silastic® device with length of 6.5 cm, placed 2 cm from gastrojejunal anastomosis. The ring was closed for five polypropylene surgical thread sutures. In the morning after surgery the patients received isotonic fluids; on the second day salty liquid diet and were discharged on the third day. Semisolid diet started from the 20th day and solid on the 30th, with daily tablet of polivitamins. RESULTS: The weight loss was larger on the ring than without ring groups in all periods, respectively 10% and only 5% in the third postoperative year. The proportion of not having reached the 50% excess weight loss expectative was significantly higher in the group without ring than in the group with the ring (31% and 8% respectively in the fourth year). There was no difference between groups in delayed recovery of weight lost with the operation. CONCLUSIONS: The results were favorable to use the ring exclusively when it is analyzed only the weight loss.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a evolução e a classificação do peso corporal em relação aos resultados da cirurgia bariátrica em mulheres submetidas ao procedimento cirúrgico há mais de dois anos. SUJEITOS E MÉTODO: Foram avaliadas 141 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) com anel de contenção. As participantes foram divididas de acordo com o tempo de pós-operatório e conforme o percentual da perda do excesso de peso (%PEP): < 50; 50 ┤ 75; e, > 75. RESULTADOS: As mulheres do grupo com %PEP < 50 (15,6%) se mantiveram obesas, enquanto aquelas que apresentaram %PEP > 75 (36,2%) situaram-se entre a eutrofia e préobesidade e tiveram menor índice de recuperação tardia de peso em relação aos demais grupos. CONCLUSÃO: A evolução de peso após dois ou mais anos da cirurgia mostrou sua esperada redução com variados graus de resposta, apontando a necessidade de monitoramento, investigação e intervenção para obtenção dos resultados esperados.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)