80 resultados para Anal sfinkterskada
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Neste trabalho, é descrito o caso de um bezerro mestiço recém-nascido que apresentava atresia anal tipo 2, fístula uretrorretal congênita, bolsa escrotal bífida e pseudo-hermafroditismo masculino. O principal sinal clínico era a eliminação de fezes por meio do óstio prepucial, uma apresentação incomum em casos de fístula uretrorretal em animais machos. Apesar de o quadro de atresia anal ser relativamente comum nessa espécie, os outros defeitos congênitos encontrados são pouco frequentes.
Resumo:
RACIONAL: Tem sido demonstrado que a pressão máxima de contração voluntária e a pressão média de repouso não refletem a real situação clínica do paciente portador de incontinência fecal, não traduzem a realidade funcional do canal anal, além de poder estar comprometendo a conduta a ser tomada devido ao não-encaminhamento à terapêutica específica. OBJETIVO: Com a hipótese de que contrair e manter a contração é mais importante que simplesmente contrair, mesmo com pico momentaneamente elevado de pressão, analisou-se a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária do canal anal com o intuito de quantificar a função esfincteriana relativa à continência fecal. MATERIAL E MÉTODOS: Submeteram-se a exame manométrico anorretal 72 pacientes (56 mulheres) portadores de incontinência fecal de vários graus e 15 (9 mulheres) indivíduos continentes (normais), avaliando-se a pressão média de repouso, a pressão máxima de contração voluntária e a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. RESULTADOS: Os indivíduos continentes apresentaram valores normais de pressão média de repouso e de pressão máxima de contração voluntária, além de adequada capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. Os pacientes incontinentes apresentaram pressão média de repouso e pressão máxima de contração voluntária com valores pressóricos normais ou abaixo do normal e perfil semelhante de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária, ou seja, moderada na fase inicial e ruim nas fases intermediária e final, com queda da mesma superior a 35% em 78% dos pacientes. A pressão máxima de contração voluntária apresenta excelente especificidade (100%) porém, sensibilidade baixa (46%) para incontinência fecal. Comparativamente, a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária apresenta elevadas especificidade (93%) e sensibilidade (78%) para incontinência fecal. Embora a pressão máxima de contração voluntária não indique falso-positivos, apresenta 72% de falso-negativos. A probabilidade deste fato acontecer com a medida de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária é, praticamente, 20% menor, valor estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: O indicativo de função esfincteriana é melhor analisado pela capacidade de sustentação. A capacidade de sustentação traduz com mais exatidão, a capacidade funcional do canal anal em relação à continência voluntária, sendo isoladamente, melhor que a pressão máxima de contração voluntária.
Resumo:
Five dogs with rectovaginal fistula and atresia ani that had been treated by surgical correction of the malformations were studied retrospectively. Ages at presentation varied from 1 to 3 months and weight from 350 g to 7.5 kg. The histories included voiding of feces through the vulva, with or without tenesmus, usually observed after weaning. Artesia ani, presence of feces in the vaginal canal, abdominal distention, and discomfort on abdominal palpation were observed during clinical examination. Also, 3 dogs had partial tail agenesis. In all dogs, the rectovaginal fistula was isolated and transected, the vulvar and rectal defects were closed separately, and the atresia ani was repaired. Normal defecation was restored, but 1 dog had fecal incontinence that subsequently resolved. One dog died 2.5 months postoperatively, and follow-up was done on the others for periods ranging from 1.6 year to 7.7 years. Surgical correction in dogs with rectovaginal fistula and atresia ani may result in a favorable outcome, if it is done early.
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Objective: To assess the practice of children's toilet training through interviews with parents and caretakers. Methods: A cross-sectional study of healthy children using a questionnaire applied to parents or caretakers of 100 consecutive children aged 3 to 6 years old. Results: 97% of the children were home-trained by their mothers and 92% of them used their intuition, previous experience with an older child and grandmothers' experience. Bowel and bladder toilet training started simultaneously in 84% of the cases, whereas 41% of the children mastered stool control earlier. Mothers with lower educational level and of social classes C, D and E initiated the training earlier and one of the related reasons was the cost of disposable diapers. Age in initiation or duration of toilet training was similar for boys and girls. Children presented most of the readiness symptoms for toilet training and only a small number of them used a seat reducer or a foot support. There was no increase in constipation prevalence after toilet training and there was no encopresis. Conclusions: Mothers were responsible for bowel toilet training and initiated it with no specialized help. In C-D-E social classes, the cost of diapers was determinant to initiate bowel toilet training.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Pediatria - FMB
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A new species of the mailed catfish genus Harttia is described from the Sao Francisco River drainage, States of Minas Gerais and Bahia, Brazil. The new species is distinguished from congeners by the combination of an abdominal region covered by small bony plates; plates 3-4 times in eye diameter; interorbital width 3.1-4.0 in head length and greater than eye diameter; body width at anal fin origin 6.3-8.3 in standard length; margins of the head and pectoral fin spine of mature males with elongate and conspicuous odontodes; anal fin of males longer than of females. A key to Harttia species and a comparison with other species are provided.
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Empregou-se a associação midazolam e detomidina para indução de anestesia com cetamina em 16 potros, machos e fêmeas, entre três e seis meses de idade, distribuídos aleatória e equitativamente em dois grupos (GI e GII). A todos os animais foram administrados midazolam, via intramuscular, na dose de 0,2mg/kg, e após 15 minutos, detomidina, via intravenosa, na dose de 0,02mg/kg. Os animais do GII receberam cetamina pela via intravenosa, dose 2,0mg/kg, três minutos após a administração de detomidina. Quinze minutos após o midazolam, ocorreram sedação e ligeira ataxia, e dois minutos após a administração da detomidina, decúbito lateral em todos os potros, com miorrelaxamento e presença dos reflexos de deglutição e miorrelaxamento, anal e oculo-palpebral. A associação midazolam/detomidina e cetamina provocou ausência dos reflexos de deglutição. Para todos os animais, o tempo de recuperação foi de 45-60 minutos, e temperatura retal e frequência respiratória permaneceram estáveis. Ocorreram bradicardia, bloqueio atrioventricular de segundo grau e aumento das pressões arteriais sistólica, diastólica e média após dois minutos da administração da detomidina. A associação midazolam/detomidina e cetamina demonstrou ser um método eficiente e seguro para a anestesia de potros hígidos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ainda não está bem estabelecida a concentração de lidocaína que é potencialmente capaz de determinar lesão no tecido nervoso. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos sobre a medula espinhal e as meninges, de concentrações crescentes de lidocaína administrada por via subaracnóidea, em injeção única através de agulha de Quincke. MÉTODO: Após a aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal, 40 cães adultos foram anestesiados com fentanil e etomidato e submetidos a punção subaracnóidea com agulha de Quincke 22G 21/2 para introdução de 1 mL, em 10 segundos, de solução glicosada a 7,5% - Grupo 1; lidocaína a 5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 2; lidocaína a 7,5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 3; lidocaína a 10% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 4. Após a recuperação da anestesia venosa, foram observados, no período em que os animais estavam em vigência do bloqueio subaracnóideo, a presença de bloqueio motor, o tônus do esfíncter anal (normal ou relaxado) e o nível de bloqueio sensitivo nos diferentes dermátomos das regiões cervical, torácica, lombar e sacral. Os animais permaneceram em cativeiro por 72 horas. Foram avaliados o tônus do esfíncter anal, a motricidade das patas posteriores, a sensibilidade dolorosa nas patas anteriores e posteriores e nos dermátomos sacrais, lombares e torácicos. Após serem sacrificados por eletrocussão sob anestesia, foram retiradas porções lombar e sacral da medula espinhal e das meninges para exame histológico por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal dos Grupos 1 e 2 apresentou lesões clínicas ou histológicas. Três animais do Grupo 3 apresentaram alterações motoras nas patas posteriores e relaxamento do esfíncter anal. Nestes, foram observados focos de necrose na região posterior (dois cães) e necrose em faixa em toda a superfície medular (um cão). em um outro animal deste grupo, no qual foram notados focos de necrose, em área inferior a 5% do campo histológico não foram encontradas alterações clínicas. Sete animais do Grupo 4 apresentaram alterações clínicas (paralisia ou diminuição de força muscular nas patas posteriores, relaxamento do esfíncter anal) e histológicas (necrose na faixa da superfície medular ou focos de necrose de tecido nervoso). CONCLUSÕES: Neste estudo, a lidocaína em concentrações superiores a 7,5%, em injeção única, administrada no espaço subaracnóideo por meio de agulha de Quincke, determinou alterações histológicas sobre a medula espinhal, mas não sobre as meninges.
Resumo:
Os tumores malignos do canal anal e do anus são muito raros, não ultrapassam 2% de todos os tumores do colo, reto e anus; segundo os principais levantamentos os melanomas não ultrapassam a incidência de 0,1 a 1,2% dos tumores malignos. Os autores descrevem 2 casos de melanoma, discutindo os principais dados da literatura, enfocando os aspectos diagnósticos, tratamento, evolução e prognostico. Os indicies de cura s são baixos e com elevados índices de mortalidade a curto prazo.
Resumo:
Recently a textile azo dye processing plant effluent was identified as one of the sources of mutagenic activity detected in the Cristais River, a drinking water source in Brazil [G.A. Umbuzeiro, D.A. Roubicek, C.M. Rech, M.I.Z. Sato, L.D. Claxton, Investigating the sources of the mutagenic activity found in a river using the Salmonella assay and different water extraction procedures, Chemosphere 54 (2004) 1589-1597]. Besides presenting high mutagenic activity in the Salmonella/microsome assay, the mutagenic nitro-aminoazobenzenes dyes CI Disperse Blue 373, Cl Disperse Violet 93, and CI Disperse Orange 37 [G.A. Umbuzeiro, H.S. Freeman, S.H. Warren, D.P Oliveira, Y. Terao, T. Watanabe, L.D. Claxton, the contribution of azo dyes in the mutagenic activity of the Cristais river, Chemosphere 60 (2005) 55-64] as well as benzidine, a known carcinogenic compound [T.M. Mazzo, A.A. Saczk, G.A. Umbuzeiro, M.V.B. Zanoni, Analysis of aromatic amines in surface waters receiving wastewater from textile industry by liquid chromatographic with eletrochemical detection, Anal. Lett., in press] were found in this effluent. After similar to 6 km from the discharge of this effluent, a drinking water treatment plant treats and distributes the water to a population of approximate 60,000. As shown previously, the mutagens in the DWTP intake water are not completely removed by the treatment. The water used for human consumption presented mutagenic activity related to nitro-aromatics and aromatic amines compounds probably derived from the cited textile processing plant effluent discharge [G.A. Umbuzeiro, D.A. Roubicek, C.M. Rech, M.I.Z.. Sato, L.D. Claxton, Investigating the sources of the mutagenic activity found in a river using the Salmonella assay and different water extraction procedures, Chemosphere 54 (2004) 1589-1597; G.A. Umbuzeiro, H.S. Freeman, S.H. Warren, D.P. Oliveira, Y. Terao, T. Watanabe, L.D. Claxton, the contribution of azo dyes in the multagenic activity of the Cristais river, Chemosphere 60 (2005) 55-64]. Therefore, it is important to evaluate the possible risks involved in the human consumption of this contaminated water. With that objective, one sample of the cited industrial effluent was tested for carcinogenicity in the aberrant crypt foci medium-term assay in colon of Wistar rats. The rats received the effluent in natura through drinking water at concentrations of 0.1%, 1%, and 10%. The effluent mutagenicity was also confirmed in the Salmonella/microsome assay with the strains TA98 and YG1041. There was an increased number of preneoplastic lesions in the colon of rats exposed to concentrations of 1% and 10% of the effluent, and a positive response for both Salmonella strains tested. These results indicate that the discharge of the effluent should be avoided in waters used for human consumption and show the sensitivity of the ACF crypt foci assay as an important tool to evaluate the carcinogenic potential of environmental complex mixtures. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Moenkhausia diamantina, nova espécie, é descrita de tributário do rio Paraguaçu, BA, nordeste do Brasil. Esta espécie é distinguida das demais congêneres por caracteres relacionados ao padrão de coloração do corpo, pela presença de escamas na linha mediana pré-dorsal e número de raios da nadadeira anal.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)