36 resultados para Alcohol abuse

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Como parte do projeto GENACIS, este artigo visou estimar a prevalência de depressão em amostra urbana de São Paulo, Brasil, assim como a associação entre depressão e padrão de uso de álcool segundo gênero. Para tanto, foi realizado inquérito epidemiológico com amostra probabilística e por conglomerados, com um total de 2083 adultos. Utilizou-se o CIDI SF para identificação de depressão. A análise estatística utilizou o teste de Rao Scott e regressão logística multivariada. A taxa de resposta foi de 74,9%. Predominaram mulheres (58,8%), menores de 40 anos de idade (52%). A prevalência de depressão foi de 28,3% para as mulheres e 12,7% para os homens. Entre os homens, 61,1% são de bebedores no último ano e a depressão esteve associada ao padrão de consumo de álcool, à maior frequência de binge drinking e à presença de problemas decorrentes do álcool. Entre as mulheres, 69,5% são abstinentes e a depressão se associou à convivência com cônjuge com problemas devidos ao álcool. Os resultados ressaltam que a associação entre depressão e consumo de álcool é distinta entre os gêneros.

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Introduction It is important to understand the characteristics and vulnerabilities of people who have hepatitis C because this disease is currently an important public health problem. The objective of this study was to estimate the prevalence of depressive symptoms and harmful alcohol use in patients with hepatitis C and to study the association between these outcomes and demographic, psychosocial and clinical variables. Methods This cross-sectional, descriptive and analytical study involved 82 hepatitis C patients who were being treated with pegylated interferon and ribavirin at a public university hospital. The primary assessments used in the study were the Alcohol Use Disorders Identification Test and the Beck Depression Inventory. Bivariate analyses were followed by logistic regression. Results The prevalence of depressive symptoms was 30.5% (n=25), and that of harmful alcohol use was 34.2% (n=28). Logistic regression analysis showed that individuals who were dissatisfied with their social support (OR=4.41; CI=1.00-19.33) and were unemployed (OR=6.31; CI=1.44-27.70) were at a higher risk for depressive symptoms, whereas harmful alcohol use was associated with the male sex (OR=6.78; CI=1.38-33.19) and the use of illicit substances (OR=7.42; CI=1.12-49.00). Conclusions High prevalence rates of depressive symptoms and harmful alcohol use were verified, indicating vulnerabilities that must be properly monitored and treated to reduce emotional suffering in this population.

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O uso abusivo de álcool por adolescentes é uma questão que preocupa os envolvidos com a educação, uma vez que as consequências desse fato podem gerar sérios prejuízos ao processo ensino-aprendizagem e ao adolescente que abusa. Com o objetivo de contribuir para o debate na busca de uma intervenção efetiva que possa ser utilizada, sobretudo nas escolas, procuramos detectar a possível relação entre uso abusivo de álcool e raciocínio moral. Para tanto, participaram alunos do ensino médio de uma escola pública, selecionados por meio da aplicação do AUDIT (The Alcohol Use Disorder Identification Test), que posteriormente foram entrevistados, conforme a Moral Judgement Interview (MJI) proposta por Kohlberg. Os resultados obtidos revelam níveis e estágios morais aquém dos esperados. Concluímos que a prevenção pode ser pensada por meio da Educação Moral como uma proposta de intervenção efetiva contra o uso abusivo de álcool e outras drogas.

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RACIONAL: O carcinoma de pequenas células primário do esôfago é tumor raro, agressivo, morfologicamente indistinguível de seu correspondente no pulmão. OBJETIVO: Apresentar os aspectos clínico-patológicos de dois pacientes com carcinoma de pequenas células do esôfago. RELATO DE CASOS: Paciente 1: masculino, 56 anos com disfagia progressiva há seis meses e emagrecimento, com antecedentes de tabagismo e etilismo. A endoscopia mostrou lesão vegetante dos 30 aos 40 cm da arcada dentária superior e o exame anatomopatológico, diagnosticou neoplasia maligna indiferenciada de pequenas células com marcadores imunoistoquímicos positivos para cromogranina e sinaptofisina, caracterizando a linhagem neuroendócrina da neoplasia. Após dois ciclos de quimioterapia (cisplatina e etoposide) associada à radioterapia ele apresentou remissão da disfagia. Paciente 2: masculino, 55 anos, com queixas de pirose, disfagia, rouquidão há seis meses, com emagrecimento de 10 kg no período. A endoscopia mostrou lesão vegetante à 30 cm da arcada dentária superior, obstrutiva. O exame anatomopatológico revelou carcinoma de pequenas células, com os mesmos marcadores imunoistoquímicos positivos para linhagem neuroendócrina. Tomografia computadorizada mostrou metástases hepáticas. Frente ao estadio avançado da doença optou-se pela indicação de gastrostomia. O paciente desenvolveu pneumonia e faleceu dois meses após o diagnóstico. CONCLUSÃO: A evolução dos portadores de carcinoma de pequenas células do esôfago depende do estadiamento da doença e apesar da alta agressividade biológica, este tumor apresenta boa resposta à quimioterapia associada à radioterapia.

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INTRODUÇÃO: O grupo das doenças cardiovasculares tem sido apontado como a principal causa de óbito no Brasil desde os anos 70, sendo a hipertensão arterial sistêmica (HAS) o fator de risco mais importante para esse grupo. Entre os trabalhadores observa-se correlação negativa entre o status ocupacional e a pressão arterial. Tais fatos ressaltam a importância do conhecimento da distribuição da pressão arterial sistêmica entre os distintos grupos profissionais. Assim, foi realizado estudo para descrever o status pressórico de uma população homogênea e estável de trabalhadores do setor secundário da economia, pouco especializados e que ganham baixos salários, estabelecendo a prevalência da HAS nesse grupo específico, relacionando-a com algumas covariáveis biológicas e socioeconômicas, e comparando-a com a prevalência de HAS em outros grupos profissionais no Brasil. MÉTODO: Foram estudados 73 trabalhadores regularmente empregados em julho de 1993 em um curtume situado no Município de Botucatu, cidade de médio porte da região Centro-Oeste do Estado de São Paulo, os quais foram submetidos a exame antropométrico, aferição de pressão arterial, anamnese e exame clínico. Os resultados foram comparados com os obtidos em estudos semelhantes, controlando-se o confundimento da idade por intermédio de diferentes técnicas. RESULTADOS: A prevalência bruta da HAS encontrada foi de 56,1%, sendo 15,8% a prevalência de hipertensão sistólica isolada. Ambas se associaram ao etilismo e ao tabagismo na população estudada. DISCUSSÃO: A prevalência da hipertensão foi consideravelmente alta e significativamente maior do que a encontrada em outros grupos de trabalhadores estudados no Brasil. Tal achado ressalta a necessidade da continuidade da investigação, objetivando o isolamento dos fatores implicados na elevação pressórica do grupo estudado.

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OBJETIVO: Descrever as prevalências de consumo abusivo e dependência de álcool em população adulta de 20 a 59 anos no Estado de São Paulo, e suas associações com variáveis demográficas e socioeconômicas. MÉTODOS: Inquérito domiciliar do tipo transversal (ISA-SP), em quatro áreas do Estado de São Paulo: a) Região Sudoeste da Grande São Paulo, constituída pelos Municípios de Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e Embu; b) Distrito do Butantã, no Município de São Paulo; c) Município de Campinas e; d) Município de Botucatu. Foi considerado consumo abusivo de álcool a ingestão em dia típico de 30 gramas ou mais de etanol para os homens, e 24 gramas ou mais para as mulheres. A dependência de álcool foi caracterizada pelo questionário CAGE. Análises bivariadas e multivariadas dos dados foram realizadas a partir de Modelos de Regressão de Poisson. Todas as análises foram estratificadas por sexo. RESULTADOS: em 1.646 adultos entrevistados, a prevalência de consumo abusivo de álcool foi de 52,9% no sexo masculino e 26,8% no sexo feminino. Quanto à dependência de álcool, foram observadas duas ou mais respostas positivas no teste CAGE em 14,8% dos homens e em 5,4% das mulheres que relataram consumir álcool. Isto corresponde a uma prevalência populacional de dependência de 10,4% nos homens e 2,6% nas mulheres. O consumo abusivo de álcool no sexo masculino apresentou associação inversa à faixa etária e associação direta à escolaridade e ao tabagismo. No sexo feminino, observou-se associação direta do consumo abusivo de álcool com a escolaridade e o tabagismo, e com as situações conjugais sem companheiro. A dependência de álcool no sexo masculino associou-se a não exercer atividade de trabalho e à baixa escolaridade. No sexo feminino não houve associação do CAGE com nenhuma das variáveis estudadas. CONCLUSÕES: Pela alta prevalência de consumidores e dependentes, é essencial a identificação dos segmentos sociodemográficos mais vulneráveis ao consumo abusivo e dependência de álcool. As associações entre a dependência/abuso e não estar exercendo atividade de trabalho, no sexo masculino, e a maior prevalência em mulheres de escolaridade universitária, sugerem componentes para programas de intervenção e controle.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O uso de álcool entre adolescentes é um tema que preocupa profissionais da saúde pelos prejuízos acarretados e pela displicência da sociedade quanto ao uso desta droga por essa faixa etária. Este artigo analisa o consumo de álcool entre alunos do ensino médio de três escolas de Cascavel-PR. O instrumento utilizado foi o Alcohol Use Disordens Identification Test (AUDIT), além de levantamento de informações sobre o nível socioeconômico, religião e o beber problemático de familiar. O resultado mostrou que 34,7% dos estudantes bebem de maneira arriscada, não havendo diferenças significativas por escola, gênero e nível socioeconômico. Ter familiar que bebe foi considerado fator de risco e ter religião, fator protetor. Esta pesquisa pode alertar a sociedade paranaense para a necessidade de estudos mais amplos, com o objetivo de desenvolver políticas públicas que incluam projetos de prevenção e intervenção dirigidos à população jovem.

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Head and neck squamous cell carcinoma is a disease associated with tobacco and alcohol abuse. There is evidence that the oncogenic human papillomavirus (HPV) may also be a risk for upper aerodigestive tract cancers. High-risk HPVs encode two early proteins, E6 and E7, that can bind to p53 and pRb, respectively, and induce its degradation or inactivation. The TP53 gene has a single polymorphism at codon 72 of exon 4 that encodes either arginine (Arg) or proline (Pro). The purpose of this study was to evaluate the role of HPV infection and TP53 polymorphism in head and neck cancer. We analyzed 50 tumors, as well swabs of oral mucosa front 142 control individuals, with a polymerase chain reaction technique. The prevalence of HPV in controls was 10.6% and in cancer specimens 16%. The frequency distribution of genotypes in controls was 50% Arg/Arg, 43% Arg/ Pro and 7% Pro/Pro; in tumors, it was 52% Arg/Arg, 32% Arg/Pro, and 16% Pro/Pro. Contrary to the results of some studies on cervical cancer, no association between any TP53 genotype or allele and the development of head and neck cancer was observed, regardless of HPV status, except for the Pro/Pro genotype, which is associated with the absence of HPV. The arginine allele appears to protect against head and neck cancers. Also, the data showed that HPV infection results in no increased risk of developing head and neck tumors. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The purpose of this work is to know the forms of minding to the alcoholics in extra-hospitable services of mental health in Botucatu municipality. This places are: Mental Health Ambulatory and School Health Center both of the Medicine College of the Paulista State University and Mental Health Ambulatory of the NGA-11. For the development of this work was realized a bibliographic raising, presented in the introduction. Four professionals that work in this assistance were interviewed. The data that was collected in the interviews were reported with the literature of the area allowing the knowledge of the main characteristics of the minding to the alcoholist in the three services that were consulted. For example: groupal minding, minding to the family and the kind of therapeutic contract.

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The objective of the present study was to assess the possible toxic effects of chronic alcohol ingestion on the ultrastructure of the glandular epithelium of the prostate of the rodent Calomys callosus, in order to contribute to the understanding of the consequences of alcohol abuse for the morphology of the male reproductive apparatus. Sixteen adult animals aged three months were divided into two experimental groups. The control group received a solid diet and tap water, and the alcoholic group received the same solid diet and ethanol P.A. diluted 20% in water (v/v). After 120 days of treatment, all animals were anesthetized, weighed and sacrificed. At the end of treatment, mean body weight did not differ between control and alcoholic animals. The prostate epithelial cells of the alcoholic group showed intense atrophy and ultrastructural alterations such as the presence of lipid droplets, altered nuclei, ruptured mitochondrial cristae, and intense dilatation of the cisterns of the granular endoplasmic reticulum. It was concluded that 20% ethanol provokes marked lesions on the epithelium of the prostate probably interfering on the glandular secretion.

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The aim of the study was to assess risk factors for vascular dementia (VaD) in elderly psychiatric outpatients without dementia, and to determine to what extent clinical interventions targeted such risk factors. Out of 250 clinical charts, 78 were selected of patients over 60 years old, who showed no signs of dementia. Information was obtained regarding demographics, clinical conditions (diagnosis according to ICD-10), complementary investigation, cognitive functions (via CAMCOG), neuroimaging, and the presence of risk factors for VaD. Depression was the most prevalent psychiatric disorder (74%). A great majority of the patients (86%) had at least one risk factor for VaD. One-third of the sample showed three or more risk factors for VaD. The clinical conditions related to risk factors for VaD were hypertension (48.7%), heart disease (30.8%), hypercholesterolemia (25.6%), diabetes mellitus (23.1%), stroke (12.8%), tryglyceride (12.8%), and obesity (5.1%). In terms of lifestyle, smoking (19.2%), alcohol abuse (16.7%), and sedentarism (14.1%) were other risk factors found. Definite risk factors for VaD were found in 83.3% of the patients. Previous interventions targeting risk factors were found in only 20% of the cases. The high rates of risk factors for VaD identified in this sample suggest that psychiatrists should be more attentive to these factors for the prevention of VaD. © 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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We evaluated whether traumatic events are associated with a distinctive pattern of socio-demographic and clinical features of obsessive-compulsive disorder (OCD). We compared socio-demographic and clinical features of 106 patients developing OCD after post-traumatic stress disorder (PTSD; termed post-traumatic OCD), 41 patients developing OCD before PTSD (pre-traumatic OCD), and 810 OCD patients without any history of PTSD (non-traumatic OCD) using multinomial logistic regression analysis. A later age at onset of OCD, self-mutilation disorder, history of suicide plans, panic disorder with agoraphobia, and compulsive buying disorder were independently related to post-traumatic OCD. In contrast, earlier age at OCD onset, alcohol-related disorders, contamination-washing symptoms, and self-mutilation disorder were all independently associated with pre-traumatic OCD. In addition, patients with post-traumatic OCD without a previous history of obsessive-compulsive symptoms (OCS) showed lower educational levels, greater rates of contamination-washing symptoms, and more severe miscellaneous symptoms as compared to post-traumatic OCD patients with a history of OCS. © 2011 Elsevier Ltd.