21 resultados para Acer campestre

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The oldest fragment of continental crust recognized in South America occurs as an isolated Archean enclave in northeastem Brazil's Borborema Province, ca. 600 Ma Brasiliano-Pan African orogenic belt. This Archean fragment, the Sao Jose do Campestre massif, is surrounded by large tracts of 2.2-2.0 Ga Paleoproterozoic gneisses and is located more than 600-1500 km from the much larger assemblages of Archean rocks found in the Sao Fransciso and Amazonian cratons, located to the south and west, respectively. Geochronological studies of the Sao Jose do Campestre massif show that its oldest rocks contain zircons with U-Pb ages up to 3.5 Ga and Sm-Nd T-DM model ages of more than 3.7 Ga, indicating that they represent reworked crust. This older nucleus is flanked by both reworked and juvenile 3.25 and 3.18 Ga rocks which arc intruded by both 3.00 and 2.69 Ga plutonic bodies. The protracted evolution the Sao Jose do Campestre massif is consistent with that of a larger continental mass as opposed to a small crustal fragment that grew in isolation. As such, the Sao Jose do Campestre massif is interpreted as representing a detached piece of an evolved craton that became entrained with younger rocks during a subsequent Paleoproterozoic accretionary-orogenic event. This hypothesis is bolstered by the presence of Paleoproterozoic gneisses that envelop the Sao Jose do Campestre massif, as well as the existence of ca. 2.0 Ga metamorphic zircon and monazite within its rocks. The occurrence of several different Archean cratonic basement inliers within the greater Paleoproterozoic crustal framework of the Borborema Province suggests that cratonic slices spalled off one or more larger Archean masses prior to the ca. 2.2-2.0 Ga Paleoproterozoic orogenic collage. A important challenge is to link these older fragments to their parent cratons. Although results are not unique, the pattern of ages and isotopic signatures observed in the Sao Jose do Campestre massif is similar to that seen in parts of the Sao Francisco Craton, and it is possible that the Sao Jose do Campestre massif is a fragment of an Archean continental fragment formed during an episode of continental breakup prior to 2200 Ma. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The Archean (3.45-2.70Ga) rocks of the São José do Campestre Massif (SJCM) in the Borborema Province (NE Brazil) make up a small area (~6000km2) and are composed of granitoids and metasupracrustal rocks that define a complex magmatic and deformational history. The massif provides the opportunity to study mantle- and crustal-derived magmas generated since the Palaeoarchean. The orthogneisses of the SJCM are composed of: (1) tonalite to granodiorite with diorite enclaves (Bom Jesus gneiss, 3412±8Ma; TDM Nd model ages from 4.1 to 3.5Ga and negative epsilon Nd values); (2) biotite and ferroan-diopside monzogranite (Presidente Juscelino complex, 3356±21Ma and 3251±44Ma; TDM model ages range from 4.1 to 3.4Ga and epsilon Nd values that are slightly positive to negative); (3) hornblende tonalite to granodiorite (Brejinho complex, 3333±77Ma and 3187±8Ma; dominantly positive epsilon Nd values and TDM ages from 3.6 to 3.2Ga); (4) biotite monzogranite (São Pedro do Potengi gneiss, 3120±22Ma; TDM =3.5Ga; negative epsilon Nd value); (5) ferroan-diopside-grossular anorthosite and metagabbro (Senador Elói de Souza complex, 3033±3Ma); and (6) quartz diorite to syenogranite (São José do Campestre complex; 2685±9Ma and 2655±4Ma; negative epsilon Nd values and TDM ages from 3.9 to 3.3Ga). The orthogneisses are subalkaline to faintly alkaline, magnesian to ferroan, M- and I-type granitoids that follow either the K-enrichment or the trondhjemite trends. Each group has a subset with REE characteristics similar to Archean TTG and another that is analogous to Phanerozoic granitoids. They have negative Ta-Nb and Ti anomalies and have trace element contents of granitoids from subduction zones. Geochemical and Nd isotope data suggest that subducted oceanic crust and a depleted and metasomatised mantle wedge both acted as the magma sources. We propose a convergent tectonic model in which hybridisation of the upper mantle occurs through interactions with adakitic or trondhjemitic melts and recycling of earlier crust. The results imply that both the subducted oceanic crust and the mantle wedge played major roles in continent formation throughout successive episodes of arc accretion in Palaeo- and Mesoarchean times. The Archean rocks of the SJCM shares some similarities with the Pilbara, Kaapvaal, West African, and São Francisco cratons. However, the most reliable comparisons with the SJCM are with the neighbouring basement of the Nigeria and Cameroon shields. © 2012 Elsevier B.V.

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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS

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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O estudo foi desenvolvido no Campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), localizado na Depressão Central do Rio Grande do Sul, no bioma Pampa. Aqui uma listagem de mamíferos é apresentada e são discutidas a ocupação espacial e estratégias de conservação da mastofauna local. Entre novembro de 2001 e outubro de 2002 foram registradas 26 espécies nativas e duas espécies exóticas (Lepus europaeus e Mus musculus) de mamíferos, distribuídas em 14 famílias. A maioria das espécies registradas apresenta ampla distribuição, é comumente associada a áreas abertas e apresenta tolerância a distúrbios antrópicos. Entretanto, também foram registradas espécies consideradas raras ou ameaçadas no Estado do Rio Grande do Sul (Lontra longicaudis, Monodelphis dimidiata e Nyctinomops laticaudatus), para as quais são sugeridas estratégias de conservação. A baixa diversidade de espécies registrada no Campus pode estar relacionada à forte pressão de modificações antrópicas, à pequena extensão da área estudada ou a fatores históricos, já que a área de estudo é originalmente campestre (Pampa), tipo de ambiente que abriga menor diversidade de mamíferos que áreas de florestas nativas.

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Este estudo teve como objetivo determinar a riqueza, a constância de ocorrência, os modos reprodutivos, o padrão de distribuição da abundância, a temporada de vocalização e testar a correlação das variáveis climáticas sobre a atividade de vocalização dos anuros em uma região do Bioma Pampa, Santa Maria, Rio Grande do Sul. Durante o período de novembro de 2001 a outubro de 2002 foram realizadas coletas mensais empregando o método de busca em sítio de reprodução e exame de exemplares depositados na Coleção Herpetológica do Setor de Zoologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) (ZUFSM). Foi registrada a ocorrência de 25 espécies de anuros. A anurofauna registrada corresponde a 30% das espécies encontradas no Rio Grande do Sul e normalmente está associada a áreas abertas encontradas no estado e em países vizinhos. Foram registrados quatro modos reprodutivos: modo 1 (14 espécies; 58,3%); modos 11 e 30 (nove espécies; 37,5%) e modo 24 (uma espécie; 4,2%). A baixa diversificação de modos reprodutivos provavelmente está relacionada à homogeneidade do hábitat primariamente campestre. A maior parte das espécies mostrou-se constante ou acessória na área estudada e o padrão de distribuição da abundância das espécies apresentou ajuste aos modelos Broken Stick e Log-normal, caracterizados pela homogeneidade na distribuição da abundância das espécies. A maioria das espécies apresentou grande plasticidade na ocupação de hábitats, mas poucas foram plásticas no uso dos sítios de vocalização. Houve correlação positiva, ainda que fraca, da riqueza de espécies com a precipitação mensal acumulada e da abundância com a temperatura média máxima. As correlações obtidas indicaram que na área estudada a temperatura parece atuar mais sobre a abundância de machos em atividade de vocalização e a precipitação sobre a riqueza, apesar da riqueza de espécies ser significativamente maior durante o período mais quente do ano. Estes resultados revelaram que as variáveis climatológicas testadas explicaram muito pouco da ocorrência sazonal das espécies, assim a influência de outras variáveis ambientais merece ser testada em estudos futuros.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Although tannin-rich forages are known to increase protein uptake and to reduce gastrointestinal nematode infections in grazing ruminants, most published research involves forages with condensed tannins (CT), while published literature lacks information on the anthelmintic capacity, nutritional benefits, and antioxidant capacity of alternative forages containing hydrolyzable tannins (HT). We evaluated the anthelmintic activity and the antioxidant capacity of plant extracts containing either mostly CT, mostly HT, or both CT and HT. Extracts were prepared with 70% acetone, lyophilized, redissolved to doses ranging from 1.0mg/mL to 25mg/mL, and tested against adult Caenorhabditis elegans as a test model. The extract concentrations that killed 50% (LC50) or 90% (LC90) of the nematodes in 24h were determined and compared to the veterinary anthelmintic levamisole (8mg/mL). Extracts were quantified for CT by the acid butanol assay, for HT (based on gallic acid and ellagic acid) by high-performance liquid chromatography (HPLC) and total phenolics, and for their antioxidant activity by the oxygen radical absorbance capacity (ORAC) assay. Extracts with mostly CT were Lespedeza cuneata, Salix X sepulcralis, and Robinia pseudoacacia. Extracts rich in HT were Acer rubrum, Rosa multiflora, and Quercus alba, while Rhus typhina had both HT and CT. The extracts with the lowest LC50 and LC90 concentrations, respectively, in the C. elegans assay were Q. alba (0.75 and 1.06mg/mL), R. typhina collected in 2007 (0.65 and 2.74mg/mL), A. rubrum (1.03 and 5.54mg/mL), and R. multiflora (2.14 and 8.70mg/mL). At the doses of 20 and 25mg/mL, HT-rich, or both CT- and HT-rich, extracts were significantly more lethal to adult C. elegans than extracts containing only CT. All extracts were high in antioxidant capacity, with ORAC values ranging from 1800μmoles to 4651μmoles of trolox equivalents/g, but ORAC did not correlate with anthelmintic activity. The total phenolics test had a positive and highly significant (r=0.826, p≤0.01) correlation with total hydrolyzable tannins. Plants used in this research are naturalized to the Appalachian edaphoclimatic conditions, but occur in temperate climate areas worldwide. They represent a rich, renewable, and unexplored source of tannins and antioxidants for grazing ruminants, whereas conventional CT-rich forages, such as L. cuneata, may be hard to establish and adapt to areas with temperate climate. Due to their high in vitro anthelmintic activity, antioxidant capacity, and their adaptability to non-arable lands, Q. alba, R. typhina, A. rubrum, and R. multiflora have a high potential to improve the health of grazing animals and must have their anthelmintic effects confirmed in vivo in both sheep and goats. © 2012.

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)