286 resultados para Abaxial and adaxial leaf surfaces

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Studies were conducted to identify and characterize different accessions of itchgrass. Seeds were collected in the counties of Aramina, Campinas, Dumont, Igarapava, Jaboticabal, and Ribeirao Preto, all in the state of São Paulo, Brazil. Accessions were characterized based on dimensions of their stomata, stomatal index (SI), and length and width of their seed (caryopses and husk). Chromosome number and length also were determined, and accessions were further differentiated using molecular markers (polymerase chain reaction [PCR]). Itchgrass from Ribeirao Preto had much longer and narrower seeds than those from the other locations, and their husks were longer as well. Accessions had similar SIs, both on the abaxial and adaxial leaf surfaces. Stomata from Campinas and Igarapava accessions were longer and wider, whereas those from Dumont and Ribeirao Preto were similar and smaller than all others. The accession from Ribeirao Preto is diploid (2n = 20); the rest are polyploid, with the total length of chromosomes smaller than all others. These differences were confirmed by molecular differentiation (PCR).

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Aiming at improving the efficiency control of Phakopsora pachyrhizi, this research evaluated different application techniques, using spray deposits and yield parameters of soybean crop. Two experiments were carried out in the experimental area of FCA/UNESP - Botucatu, SP, Brazil, in the soybean crop, Conquista variety, in the 2006/2007 season. The first experiment was arranged in random blocks with eight treatments and four replications. The treatments were conducted in factorial arrangement 4×2 (four air levels 0, 9, 11 and 29 km/h combined at two nozzle angles 0 and 30°) using AXI 110015 nozzles. Ten plants on each plot were selected for sampling spray deposits. Artificial targets were fixed on plants, two in the top and another two in the bottom part of plants (abaxial and adaxial leaf surface each one). For deposit evaluations, a cupric tracer was used and the amount of deposits was determined by a spectrophotometer. The second experiment was carried out in the same place and the treatments were of the same arrangement as the previous experiment, including control treatment (untreated plants). The spraying with triazole fungicide was realized in R2 and R5.2 growth stages of soybean with 142 l/ha spray volume. The nozzle angled of 30° combined with maximum air speed promoted the highest spray deposits on the soybean crop and influenced positively the control of the soybean Asian rust as well in the productivity of this crop.

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Quantification of the effects of adjuvants on droplet behaviour on plant surfaces is needed to improve pesticide spray application efficiency for soybeans. Dispersion and evaporation of single 300-μm diameter droplets amended with each of four spray adjuvants at five concentrations were investigated for four soybean plant surfaces (abaxial and adaxial leaflet surfaces, petiole, basal stem). The four adjuvants were a crop oil concentrate (COC), a modified seed oil (MSO), a non-ionic surfactant (NIS) and an oil surfactant blend (OSB). A single-droplet generator was used to produce and deposit 300-μm diameter droplets on target surfaces under controlled environmental conditions. Adjuvants significantly increased the dispersion (or wetted area) of droplets on plant surfaces. Droplet-wetted areas increased with increased adjuvant concentrations but not in direct proportion. The average increases of wetted areas across the four soybean plant surfaces were 443, 462, 416, or 343% when the spray mixture was amended with COC, MSO, NIS or OSB at the manufacturer-recommended concentrations, respectively. Among the four surfaces, the largest wetted area was on the abaxial surface, followed by the adaxial surface, the petiole and then the basal stem. Droplet evaporation times were inversely proportional to the wetted areas. The evaporation time of 300-μm diameter droplets ranged from 36 to 142. s on the four surfaces when the spray mixture was amended with an adjuvant, whereas the water-only droplets ranged from 161 to 190. s. The results demonstrated that use of adjuvants offers great potential to improve the homogeneity of sprayed pesticides, to increase spray coverage and to reduce pesticide application rates on soybean plants. These effects could benefit farmers economically and reduce environmental contamination by pesticides. © 2012.

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A diversidade morfológica da superfície foliar existente entre as espécies de plantas e a presença de estruturas foliares como tricomas, estômatos, cutícula e ceras podem exercer grande influência na aderência e deposição das gotas de pulverização, assim como na absorção do herbicida. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi estudar, em quatro espécies de plantas daninhas aquáticas (Enhydra anagallis, Eichhornia crassipes, Heteranthera reniformis e Typha subulata), a área de molhamento de gotas de pulverização nas superfícies foliares adaxial e abaxial, bem como o pH foliar. O experimento foi realizado em Botucatu-SP. As plantas foram cultivadas em caixas d'água sob condições de campo, e quando atingiram seu pleno desenvolvimento (antes do florescimento), foram realizadas as avaliações de pH foliar e da área de molhamento de gotas de pulverização. As tensões superficiais das gotas aplicadas (0,5 mL), apresentadas pelas soluções de glyphosate aplicado isolado a 5,0% v v-1 (Rodeo 480 g L-1 e.a. produto comercial), glyphosate + Aterbane BR (5,0% + 0,5% v v-1), glyphosate + Silwet L-77 (5,0% + 0,05% v v-1), além das soluções com os adjuvantes isolados, Aterbane BR (0,5% v v-1) e Silwet L-77 (0,05% v v-1) foram respectivamente 72,1; 28,7; 23,3; 37,3 e 22,1 mN m-1. As médias obtidas de pH foliar variaram entre 5,50 e 7,50, destacando-se a espécie E. anagallis com valores de 6,68 e 7,02 para as faces adaxial e abaxial, respectivamente. Dentre as plantas daninhas aquáticas avaliadas T. subulata foi a espécie que apresentou as maiores médias de área de molhamento nas faces adaxial e abaxial da folha, proporcionada pelas as soluções de glyphosate + Aterbane BR, glyphosate + Silwet L-77 e Silwet L-77, com valores de 12,99-7,03; 20,04-17,95 e 31,81-25,91 mm², respectivamente.

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O gênero Gochnatia é comumente encontrado em diferentes fitofisionomias do Cerrado do Estado de São Paulo, crescendo desde ambientes mais abertos até áreas florestais mais fechadas. Aqui foram comparadas a anatomia foliar e alguns parâmetros ecofisiológicos de duas espécies do gênero Gochnatia, uma arbustiva (Gochnatia barrosii Cabrera) e a outra arbórea (Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera), ambas ocorrendo em área de cerradão na Estação Ecológica de Assis, SP. Encontraram-se diferenças estruturais qualitativas entre as espécies, com G. barrosii apresentando folhas anfiestomáticas, com epiderme unisseriada e G. polymorpha apresentando folhas hipoestomáticas, com epiderme múltipla ou hipoderme, na face adaxial. Além disso, as folhas de G. barrosii apresentaram menores valores para a espessura dos tecidos (com exceção da epiderme na face abaxial) e da folha em relação a G. polymorpha. Foram observadas diferenças na assimilação de CO2 tanto em base de área quanto de massa seca foliar, além de diferenças na área foliar específica, sendo esta maior em G. barrosii. Apesar das folhas de G. barrosii possuírem estrutura bem menos escleromorfa do que as folhas de G. polymorpha, não foram encontradas diferenças na eficiência do uso de água. Os resultados sugerem que espécies de formas distintas de crescimento de um mesmo gênero possuem características foliares diferenciadas para lidar com as variações ambientais a que são submetidas.

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A diversidade morfológica da superfície foliar existente entre as espécies de plantas e a presença de estruturas foliares, como tricomas, estômatos, cutícula e ceras, podem exercer grande influência na aderência e deposição das gotas de pulverização, assim como na absorção do herbicida. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi estudar, em plantas daninhas aquáticas emersas (Brachiaria mutica, Brachiaria subquadripara e Panicum repens), o pH foliar, bem como a área de molhamento de gotas de pulverização na superfície foliar adaxial e abaxial. O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia - NUPAM, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu/SP - UNESP. As plantas foram cultivadas em caixas d'água no campo, quando elas atingiram seu pleno desenvolvimento (antes do florescimento), foram feitas as avaliações de pH foliar e da área de molhamento de gotas de pulverização. As tensões superficiais das gotas depositadas (0,5 µL), apresentadas pelas soluções de glyphosate aplicado isoladamente (5,0% v v-1, Rodeo 480g L-1 e.a. - produto comercial), glyphosate + Aterbane BR (5,0% + 0,5% v v-1), glyphosate + Silwet L-77 (5,0% + 0,05% v v-1), além das soluções com os adjuvantes isolados, Aterbane BR (0,5% v v-1) e Silwet L-77 (0,05% v v-1), foram respectivamente de 72,1; 28,7; 23,3; 37,3; e 22,1 mN m-1. As médias obtidas de pH foliar variaram entre 5,71 e 6,03, destacando-se a espécie B. mutica, com valores de 5,72 e 6,03 para as faces adaxial e abaxial, respectivamente. Contudo, mais estudos devem ser realizados para verificar a influência do pH foliar na absorção de herbicidas por espécies daninhas aquáticas. Das plantas daninhas aquáticas avaliadas, B. subquadripara foi a espécie que obteve as maiores médias de área de molhamento nas faces adaxial e abaxial da folha, proporcionadas pelas soluções de glyphosate + Aterbane BR, glyphosate + Silwet L-77 e Silwet L-77, com valores de 6,44 - 4,36; 7,77 - 10,59; e 10,94 - 10,28 mm², respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a deposição das gotas de pulverização, dotadas de carga elétrica (eletrostática), em comparação à técnica de pulverização convencional em crisântemo, com uso de diferentes pontas de pulverização. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente ao acaso, com oito tratamentos: combinação das pontas TXVK-3, AXI 110015, AXI 12002 TWIN e AXI 11003, com duas técnicas de pulverização (com e sem eletrostática), e quatro repetições. Cada repetição foi representada por 12 plantas, às quais foram afixados papéis do tipo mata-borrão na superfície abaxial e adaxial dos folíolos, e em duas posições da planta: ápice e base. Um corante marcador (Rodamina B) foi pulverizado na proporção de 5 g por 100 L d'água em cada um dos tratamentos. Os depósitos do marcador foram quantificados por fluorometria. As pontas com gotas de menor diâmetro mediano volumétrico (TXVK-3 e AXI 110015) apresentaram maiores depósitos na superfície abaxial da folha, quando se utilizou a pulverização eletrostática. Esse fato não foi observado, quando foram pulverizadas gotas com maior diâmetro mediano volumétrico e desprovidas de carga elétrica, nas diferentes partes da planta.

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Ensiform leaf development in monocotyledons follows a broadly similar sequence in a wide range of relatively unrelated taxa, indicating a plastic developmental pattern, possibly associated with stressed environmental conditions, since Xyris species tend to grow in relatively damp but nutrient-poor environments. The bifacial leaf sheath surrounds the apex and the subadjacent primordium. A conical unifacial leaf tip 'Vorlauferspitze' is established at an early stage, followed by extension growth in the region behind it, generating a unifacial ensiform blade. Root and rhizome structure are also described in a systematic context, particularly in comparison with related taxa in Xyridaceae and other commelinoid monocotyledons, although information on these structure is relatively sparse.

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Fungus-growing ants associate with multiple symbiotic microbes, including Actinobacteria for production of antibiotics. The best studied of these bacteria are within the genus Pseudonocardia, which in most fungus-growing ants are conspicuously visible on the external cuticle of workers. However, given that fungus-growing ants in the genus Atta do not carry visible Actinobacteria on their cuticle, it is unclear if this genus engages in the symbiosis with Pseudonocardia. Here we explore whether improving culturing techniques can allow for successful isolation of Pseudonocardia from Atta cephalotes leaf-cutting ants. We obtained Pseudonocardia from 9 of 11 isolation method/colony component combinations from all 5 colonies intensively sampled. The most efficient technique was bead-beating workers in phosphate buffer solution, then plating the suspension on carboxymethylcellulose medium. Placing these strains in a fungus-growing ant-associated Pseudonocardia phylogeny revealed that while some strains grouped with clades of Pseudonocardia associated with other genera of fungus-growing ants, a large portion of the isolates fell into two novel phylogenetic clades previously not identified from this ant-microbe symbiosis. Our findings suggest that Pseudonocardia may be associated with Atta fungus-growing ants, potentially internalized, and that localizing the symbiont and exploring its role is necessary to shed further light on the association.