133 resultados para ANTERIOR CINGULATE
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Studies using quantitative neuroimaging have shown subtle abnormalities in patients with idiopathic generalized epilepsy (IGE). These findings have several locations, but the midline parasagittal structures are most commonly implicated. The cingulate cortex is related and may be involved. The objective of the current investigation was to perform a comprehensive analysis of the cingulate cortex using multiple quantitative structural neuroimaging techniques. Thirty-two patients (18 women, 30 ± 10 years) and 36 controls (18 women, 32 ± 11 years) were imaged by 3 Tesla magnetic resonance imaging (MRI). A volumetric three-dimensional (3D) sequence was acquired and used for this investigation. Regions-of-interest were selected and voxel-based morphometry (VBM) analyses compared the cingulate cortex of the two groups using Statistical Parametric Mapping (SPM8) and VBM8 software. Cortical analyses of the cingulate gyrus was performed using Freesurfer. Images were submitted to automatic processing using built-in routines and recommendations. Structural parameters were extracted for individual analyses, and comparisons between groups were restricted to the cingulate gyrus. Finally, shape analyses was performed on the anterior rostral, anterior caudal, posterior, and isthmus cingulate using spherical harmonic description (SPHARM). VBM analyses of cingulate gyrus showed areas of gray matter atrophy, mainly in the anterior cingulate gyrus (972 mm(3) ) and the isthmus (168 mm(3) ). Individual analyses of the cingulate cortex were similar between patients with IGE and controls. Surface-based comparisons revealed abnormalities located mainly in the posterior cingulate cortex (718.12 mm(2) ). Shape analyses demonstrated a predominance of anterior and posterior cingulate abnormalities. This study suggests that patients with IGE have structural abnormalities in the cingulate gyrus mainly localized at the anterior and posterior portions. This finding is subtle and variable among patients.
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Neuropsychiatric syndromes are highly prevalent in Alzheimer's disease (AD), but their neurobiology is not completely understood. New methods in functional magnetic resonance imaging, such as intrinsic functional connectivity or resting-state analysis, may help to clarify this issue. Using such approaches, alterations in the default-mode and salience networks (SNs) have been described in Alzheimer's, although their relationship with specific symptoms remains unclear. We therefore carried out resting-state functional connectivity analysis with 20 patients with mild to moderate AD, and correlated their scores on neuropsychiatric inventory syndromes (apathy, hyperactivity, affective syndrome, and psychosis) with maps of connectivity in the default mode network and SN. In addition, we compared network connectivity in these patients with that in 17 healthy elderly control subjects. All analyses were controlled for gray matter density and other potential confounds. Alzheimer's patients showed increased functional connectivity within the SN compared with controls (right anterior cingulate cortex and left medial frontal gyrus), along with reduced functional connectivity in the default-mode network (bilateral precuneus). A correlation between increased connectivity in anterior cingulate cortex and right insula areas of the SN and hyperactivity syndrome (agitation, irritability, aberrant motor behavior, euphoria, and disinhibition) was found. These findings demonstrate an association between specific network changes in AD and particular neuropsychiatric symptom types. This underlines the potential clinical significance of resting state alterations in future diagnosis and therapy. © 2013 Wiley Periodicals, Inc.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Os feijões estão entre os alimentos mais antigos, fazendo parte da alimentação diária da população brasileira. Objetivou-se com este trabalho determinar o período de convivência anterior à interferência das plantas daninhas (PAI) na cultura do feijoeiro em diferentes espaçamentos e densidades de plantas. Os tratamentos foram constituídos de períodos de convivência entre a cultura e as plantas daninhas, sendo zero a dez, zero a 20, zero a 30, zero a 40, zero a 50, zero a 60, zero a 70 e zero a 80 dias e mais uma testemunha sem convívio com as plantas daninhas. Além dos períodos de convivência, realizaram-se ainda estudos com espaçamentos entre linhas de 0,45 e 0,60 m e mais duas densidades de semeadura: dez e 15 plantas m-1. Adotou-se delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Quando o feijoeiro esteve presente com as plantas daninhas durante o ciclo, a produtividade dos grãos foi reduzida a 63, 50, 42 e 57% para os tratamentos com espaçamento de 0,45 m, densidades de semeadura de dez e 15 plantas m-1, espaçamento de 0,60 m e densidades de semeadura de dez e 15 plantas m-1, respectivamente. Os períodos anteriores à interferência (PAIs) da cultura foram de 23, 27, 13 e 19 dias após emergência, respectivamente.
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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito da adubação sobre a comunidade infestante e sobre o período anterior à interferência (PAI) das plantas daninhas na cultura do amendoim, cv. IAC Runner 886, em sistema convencional. Os períodos de convivência estudados foram: 0, 7, 15, 20, 30, 45, 55 e 126 dias após a emergência (DAE), totalizando oito tratamentos, dispostos em blocos casualizados, com quatro repetições, em dois níveis de adubação: 0 e 150 kg ha-1 da formulação 00-20-20 (N-P-K). A adubação não alterou a composição da comunidade infestante, destacando-se Cyperus rotundus, Eleusine indica, Indigofera hirsuta, Portulaca oleraceae e Sida rhombifolia como as espécies de maior importância relativa. Contudo, a densidade de plantas daninhas foi maior na área não adubada, mas sem afetar de modo diferenciado a massa seca acumulada por elas. O cultivar de amendoim IAC Runner 886 pode conviver com essa comunidade com e sem adubação por até 15 e 17 DAE (PAI), respectivamente, sem sofrer perdas significativas na produção. A interferência das plantas daninhas reduziu entre 31 e 34% a produtividade do amendoim para as áreas sem adubação e com adubação, respectivamente.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração e a absorção de macronutrientes em soja cultivada em subseqüência a sete espécies vegetais em solo com diferentes níveis de compactação. O experimento foi conduzido em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho, textura franco-arenosa, com camada de 3,5 cm compactada até as densidades de 1,12, 1,36 e 1,60 Mg m³, em que se cultivou anteriormente aveia-preta, guandu, milheto, mucuna-preta, soja, sorgo granífero, tremoço azul, mantendo-se um tratamento sem planta (pousio). Essas espécies se desenvolveram por 37 a 39 dias, foram cortadas ao nível do solo, picadas em partículas de, aproximadamente, 3 cm, e deixadas sobre a superfície do vaso por 40 dias. As plantas foram colhidas 28 dias após a emergência. Avaliou-se a produção de matéria seca, concentração e acúmulo de macronutrientes na parte aérea das plantas. A compactação do solo em subsuperfície diminui a nutrição da soja. A nutrição da soja é beneficiada quando cultivada em sucessão a plantas de cobertura no solo. O pousio antecedendo a cultura da soja não é recomendado como meio de reduzir os efeitos da compactação do solo.
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The aim of this study was to investigate the effect of high fat diet and different frequencies of swimming programs in the tibial anterior muscle in male Wistar rats. In conclussion, the aerobic training during two days/week and five days/week caused injuries in muscle fibers and the high fat diet did not cause statically significant results compared to normal diet.
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Low level laser therapy (LLLT) is known for its positive results but studies on the biological and biomodulator characteristics of the effects produced in the skeletal muscle are Still lacking. In this Study the effects of two laser dosages, 5 or 10 J/cm(2), on the lesioned tibial muscle were compared. Gerbils previously lesioned by 100 g load impact were divided into three groups: GI (n = 5) controls, lesion non-irradiated; GII (n = 5), lesion irradiated with 5 J/Cm(2) and GIII (n = 5), lesion irradiated with 10 J/cm(2), and treated for 7 consecutive days with a laser He-Ne (lambda = 633 rim). After intracardiac perfusion, the muscles were dissected and reduced to small fragments, post-fixed in 1% osmium tetroxide, dehydrated in increasing alcohol concentrations, treated with propylene oxide and embedded in Spurr resin at 60 degrees C. Ultrafine Cuts examined on a transmission electron microscope (Jeol 1010) revealed in the control GI group a large number of altered Muscle fibers with degenerating mitochondria, intercellular substance containing degenerating cell fragments and budding blood capillaries with Underdeveloped endothelial cells. However, groups GII and GIII showed muscle fibers with few altered myofibrils, regularly contoured mitochondria, ample intermembrane spaces and dilated mitochondrial crests. The clean intercellular Substance showed numerous collagen fibers and capillaries with multiple abluminal processes, intraluminal protrusions and several pinocytic vesicles in endothelial cells. it was concluded that laser dosages of 5 or 10 J/cm(2) delivered by laser He-Ne (lambda = 633 rim) during 7 consecutive days increase mitochondrial activity in muscular fibers, activate fibroblasts and macrophages and stimulate angiogenesis, thus suggesting effectivity of laser therapy tinder these experimental conditions. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: The consequences of aggressive therapy following a myocardial infarction (MI) on ventricular remodeling are not well established. Thus, the objective of this study was to analyze the prevalence, clinical characteristics, and predictors of left ventricular remodeling in the era of modern medical therapy.Material/Methods: Clinical characteristics and echocardiographic data were analyzed in 66 consecutive patients with anterior infarction at admission and at 6-month follow-up. Ventricular remodeling was defined as an increase of 10% in ventricular end-systolic or end-diastolic diameter.Results: In our study, 58% of patients presented with ventricular remodeling. Patients with remodeling possessed higher total plasma creatine kinase (CPK), MB-fraction (CPK-MB), heart rate, heart failure, shortness of breath, and reperfusion therapy than patients without remodeling. In contrast, patients with remodeling had a smaller ejection fraction, E-Wave deceleration time (EDT), and early (E' Wave) and late (A' Wave) diastolic mitral annulus velocity (average of septal and lateral walls), but a higher E/E' than patients without remodeling. Patients with remodeling used more diuretics, digoxin, oral anticoagulants and aldosterone antagonists than patients without remodeling. In the multivariate analyses, only E' Wave was an independent predictor of ventricular remodeling. Each 1 unit increase in the E' Wave was associated with a 59% increased odds of ventricular remodeling.Conclusions: In patients with anterior MI, despite contemporary treatment, ventricular remodeling is still a common event. In addition, diastolic function can have an important role as a predictor of remodeling in this scenario.
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Background: Regardless significant therapeutic advances, mortality and morbidity after myocardial infarction (MI) are still high. For a long time, the importance of right ventricle (RV) function has been neglected. Recently, RV dysfunction has also been associated with poor outcomes in the setting of heart failure. The shape, location, and contraction conditions make the RV chamber assessment technically challenging.Methods: Our study identified clinical characteristics and left ventricle (LV) echocardiographic data performed 3-5 days after MI that could be associated with RV dysfunction (RV fractional area change [FAC] < 35%) 6 months after MI.Results: The RV dysfunction group consisted of 11 patients (RV FAC 29.4% +/- 5.2) and the no RV dysfunction group of 71 patients (RV FAC 43.7% +/- 5.1); (P < 0.001). Both groups presented the same baseline clinical characteristics. Left atrium (LA), interventricular septum (IVS), and left ventricular posterior wall (LVPW) were larger in RV dysfunction than in no RV dysfunction. Conversely, E wave deceleration time (EDT) was lower in RV dysfunction when compared with no RV dysfunction. Left atrium(adj) (adjusted by gender, age, infarct size, and body mass index) (odds ratio [OR], 1.22; confidence interval [CI], 1.016-1.47; P = 0.032), interventricular septum(adj) (OR, 1.49; CI, 1.01-2.23; P = 0.044), and E wave deceleration time(adj) (OR, 0.98; CI, 0.97-0.98; P = 0.029) assessed soon after MI predicted RV failure after 6-months.Conclusions: LV diastolic dysfunction, resulting from anterior MI and assessed 3-5 days after the event, may play an important role in predicting RV dysfunction 6 months later.
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Objetivo: Avaliar a existência de contaminação da câmara anterior durante a facectomia por facoemulsificação com implante de lente intra-ocular. Método: Foi realizado estudo prospectivo, avaliando-se 30 pacientes submetidos a facectomia por facoemulsificação com implante de lente intra-ocular, colhendo-se duas amostras de humor aquoso, uma obtida no início e outra no final da cirurgia. As amostras foram semeadas em meio de cultura para germes aeróbios, anaeróbios e fungos. Resultado: Todas as amostras avaliadas resultaram negativas. Conclusão: A contaminação da câmara anterior na cirurgia de facoemulsificação com implante de lente intra-ocular, usando os cuidados necessários, é infreqüente.
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Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos - com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura - favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.