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em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Com o objetivo de estudar a persistência da resposta sorológica, através das provas de soroaglutinação em placa, rosa Bengala e fixação de complemento, 108 bezerras, com idade ao redor de 18 meses, foram vacinadas com uma dose padrão da vacina preparada com Brucella abortus amostra B 19. Foram obtidas amostras de soro sangüíneo antes da vacinação e após 45 dias, 6, 12 e 18 meses. Antes da vacinação, todas as bezerras apresentaram resultados negativos nos três testes. Após 45 dias, todas apresentaram título a partir de 1/100 na prova de soroaglutinação em placa e todas apresentaram resultado positivo no teste rosa Bengala, ao passo que dois animais apresentaram título 1/2 e os demais apresentaram título a partir de 1/4 na reação de fixação de complemento. Após um ano de vacinação, a grande maioria das bezerras já não apresentava título sorológico significativo. Considerando o risco a que estão sujeitos animais que vivem em áreas endêmicas e em propriedades onde a doença ocorre, e considerando a acentuada redução de título sorológico observada na grande maioria dos animais, pode-se concluir que, no caso bezerras de raças zebuínas em áreas endêmicas e que não tenham sido vacinadas na idade regulamentar, é mais vantajoso vaciná-las com a amostra B 19 aos 18 meses de idade do que deixá-las expostas a um elevado risco de infecção por Brucella.

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Avaliaram-se consumo, desempenho, parâmetros plasmáticos e características de carcaça de 24 novilhos, 3/4 Simental 1/4 Nelore, com peso médio inicial de 370 kg. As dietas foram compostas por 55% de silagem de milho e diferentes fontes energéticas: milho (MI) e substituição parcial do milho pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM), tendo como fonte de proteína o farelo de girassol. O período de avaliação de consumo e ganho de peso foi de 49 dias. Foram realizadas amostragens de sangue para mensuração dos parâmetros plasmáticos: glicose, uréia, proteína total e albumina. As meia-carcaças direitas resfriadas foram utilizadas para medir a área de olho de lombo (AOL), a espessura de gordura (EG) e o comprimento de carcaça. As dietas não influenciaram os parâmetros plasmáticos. A média obtida para uréia plasmática foi elevada (26,1 mg/dL). As diferentes fontes energéticas não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar, com médias de 1,15 kg/dia e 9,17 kg de MS ingerida/kg de ganho. Não houve efeito sobre o rendimento de carcaça (52,8% peso final e 63,11% PCV), AOL (63,6 cm²) e EG (4,7 mm). O grão de milho pode ser substituído parcialmente pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho, em dietas para novilhos em confinamento, sem afetar o desempenho e as características de carcaça, permitindo que a escolha entre esses ingredientes seja realizada pela análise econômica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o presente trabalho avaliou-se o uso de dose reduzida da vacina produzida com a amostra 19 de Brucella abortus, em rebanho adulto negativo para a enfermidade, por meio de técnicas de diagnóstico sorológico preconizadas pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal e por um ensaio indireto de imunoadsorção enzimática (ELISA ID). A prova de fixação de complemento detectou 46,77% de positivos, o antígeno acidificado tamponado 67,74%, o 2-mercaptoetanol com soroaglutinação lenta 87,09% e o ELISA ID 100%. A dose reduzida interferiu no diagnóstico sorológico. Nenhuma das técnicas apresentou especificidade adequada para uso em rebanho nestas condições, até 3 meses após a vacinação.

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As faringotonsilites agudas são infecções das vias aéreas superiores comuns na infância. OBJETIVO: Analisar opiniões e condutas de pediatras e otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo em relação ao diagnóstico, tratamento e prevenção das faringotonsilites e suas complicações em crianças. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionamos aleatoriamente 1370 pediatras e 1000 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo. Aos especialistas foi enviado questionário por correio. DESENHO do ESTUDO: Estudo transversal. RESULTADOS: 95,8% dos pediatras e 91,5% dos otorrinos não solicitam rotineiramente exames para diagnóstico laboratorial das faringotonsilites agudas na criança. Os antimicrobianos mais prescritos pelos pediatras nas faringotonsilites bacterianas foram: penicilina por via oral durante 10 dias (33,6%) e penicilina benzatina em dose única (19,7%). Os antimicrobianos mais prescritos pelos otorrinos para tratamento foram: penicilina por via oral durante 10 dias (35,4%) e penicilina por via oral durante 7 dias (25,7%). A medida de prevenção das faringotonsilites bacterianas considerada muito eficaz por mais da metade dos pediatras e otorrinos foi a cirurgia de tonsilectomia. A faringotonsilite de repetição foi o principal motivo para os otorrinos indicarem cirurgia de tonsilectomia aos escolares e adolescentes (49,3% e 53,4%, respectivamente). CONCLUSÕES: É necessário uniformizar condutas de pediatras e otorrinos para diagnóstico e tratamento das faringotonsilites em crianças.

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Quarenta e oito leitões híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, com 5,5 ± 0,21 kg foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, para determinar a melhor concentração de lisina até os 11,9 ± 0,35 kg (fase inicial-1) e os efeitos subseqüentes até os 19,0 kg (fase inicial-2). A composição química das frações corporais e a deposição de tecido muscular na carcaça e no corpo vazio foram determinadas. As concentrações de lisina total utilizadas na primeira fase pós-desmame foram 1,16 a 1,46%. Não foi observado efeito na composição química do sangue e das vísceras, caracterizando a independência das concentrações de lisina. As respostas para acúmulo protéico e água da carcaça e do corpo vazio foram ascendentes com o aumento de lisina, caracterizando a maior eficiência na utilização e direcionamento do nutriente para a síntese protéica da musculatura esquelética. Na segunda fase, não foram observados efeitos, mas os animais que, anteriormente, receberam menores níveis de lisina tenderam acumular mais proteína e água na carcaça e no corpo vazio. Possivelmente, encontrando-se em déficit de lisina, fisiologicamente tolerável, a nova dieta supriu parte da demanda anterior, porém pode não ter atendido à demanda para síntese protéica dos animais que se encontravam em maior ascensão de síntese e acúmulo protéico na fase inicial-1. As respostas favoráveis ao aumento da concentração de lisina na dieta de leitões entre 5,5 e 11,9 kg de peso vivo recomendam novos estudos utilizando níveis de lisina superiores aos empregados, combinados com maiores níveis de energia metabolizável, a fim de estabelecer a eficiência máxima de deposição protéica. Estudos nas fases subseqüentes devem complementar informações de melhor aporte nutricional para o suíno.

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Nineteen bovines of both sexes aging from 5 month-old to 5 year-old, were referred to a veterinary hospital. Clinical signs were observed from 6 hours to 10 days before. Thirteen animals were found in permanent lateral recumbency, five showed motor incoordination, 15 were exclusively fed on grass pasture, three showed partial loss of visual acuity, 14 were blindness, 16 showed presence of normal pupillary reflex, 16 decreased ruminal motility, 14 decreased sensorium (depression, semicoma or coma) and eight showed opisthotonos. Dehydration and dried feces were directly related to the time of evolution of the process. All the animals were administrated vitamin B1 and showed a marked improvement of the clinical status within 4 to 48 hours after treatment. The longer the time between the onset of the clinical signs and treatment, the greater the delay for the restoration of the vision. The treatment was very effective for a rapid response of the animal.

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Factors related to the path of abstracts from presentation at a conference to publication as a full article have been analyzed in the medical field, but only a few studies have been performed in dentistry. This study investigated the rate of publication of articles based on abstracts presented at the American Dental Education Association (ADEA) Annual Session & Exhibition in 2002 and 2003 and the time lag to publication. This study also aimed to characterize the abstracts and subsequent articles and determine if there were any significant factors related to expansion of an abstract into a full manuscript. A total of 370 abstracts met the inclusion criteria and were examined for this study. Subsequent published articles were located using a standard PubMed search. Descriptive statistics and bivariate analyses were used to analyze the data collected (alpha=0.05). Results suggest that there was a low (19 percent) publication rate for articles based on abstracts presented at the meetings studied. The median time between abstract presentation and article publication was ten months. Factors that showed significant correlation to likelihood of article publication were multiple affiliations, presence of analytical statistics, and, to a lesser extent, funding. We suggest that presenters at these meetings should expand their abstracts into full manuscripts and seek to publish them in peer-reviewed journals for the benefit of the profession.

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The enzyme 5-enolpyruvylshikimate-3-phosphate synthase (EPSPS) catalyzes the reaction between shikimate 3-phosphate and phosphoenolpyruvate to form 5-enolpyruvylshikimate 3-phosphate, an intermediate in the shikimate pathway, which leads to the biosynthesis of aromatic amino acids. EPSPS exists in an open conformation in the absence of substrates and/or inhibitors and in a closed conformation when bound to the substrate and/or inhibitor. In the present report, the H/D exchange properties of EPSPS from Mycobacterium tuberculosis (Mt) were investigated for both enzyme conformations using ESI mass spectrometry and circular dichroism (CD). When the conformational changes identified by H/D exchanges were mapped on the 3-D structure, it was observed that the apoenzyme underwent extensive conformational changes due to glyphosate complexation, characterized by an increase in the content of alpha-helices from 40% to 57%, while the beta-sheet content decreased from 30% to 23%. These results indicate that the enzyme underwent a series of rearrangements of its secondary structure that were accompanied by a large decrease in solvent access to many different regions of the protein. This was attributed to the compaction of 71% of alpha-helices and 57% of beta-sheets as a consequence of glyphosate binding to the enzyme. Apparently, MtEPSPS undergoes a series of inhibitor-induced conformational changes, which seem to have caused synergistic effects in preventing solvent access to the core of molecule, especially in the cleft region. This may be part of the mechanism of inhibition of the enzyme, which is required to prevent the hydration of the substrate binding site and also to induce the cleft closure to avoid entrance of the substrates.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Wiens (2007, Q. Rev. Biol. 82, 55-56) recently published a severe critique of Frost et al.'s (2006, Bull. Am. Mus. Nat. Hist. 297, 1-370) monographic study of amphibian systematics, concluding that it is a disaster and recommending that readers simply ignore this study. Beyond the hyperbole, Wiens raised four general objections that he regarded as fatal flaws: (1) the sampling design was insufficient for the generic changes made and taxonomic changes were made without including all type species; (2) the nuclear gene most commonly used in amphibian phylogenetics, RAG-1, was not included, nor were the morphological characters that had justified the older taxonomy; (3) the analytical method employed is questionable because equally weighted parsimony assumes that all characters are evolving at equal rates; and (4) the results were at times clearly erroneous, as evidenced by the inferred non-monophyly of marsupial frogs. In this paper we respond to these criticisms. In brief: (1) the study of Frost et al. did not exist in a vacuum and we discussed our evidence and evidence previously obtained by others that documented the non-monophyletic taxa that we corrected. Beyond that, we agree that all type species should ideally be included, but inclusion of all potentially relevant type species is not feasible in a study of the magnitude of Frost et al. and we contend that this should not prevent progress in the formulation of phylogenetic hypotheses or their application outside of systematics. (2) Rhodopsin, a gene included by Frost et al. is the nuclear gene that is most commonly used in amphibian systematics, not RAG-1. Regardless, ignoring a study because of the absence of a single locus strikes us as unsound practice. With respect to previously hypothesized morphological synapomorphies, Frost et al. provided a lengthy review of the published evidence for all groups, and this was used to inform taxonomic decisions. We noted that confirming and reconciling all morphological transformation series published among previous studies needed to be done, and we included evidence from the only published data set at that time to explicitly code morphological characters (including a number of traditionally applied synapomorphies from adult morphology) across the bulk of the diversity of amphibians (Haas, 2003, Cladistics 19, 23-90). Moreover, the phylogenetic results of the Frost et al. study were largely consistent with previous morphological and molecular studies and where they differed, this was discussed with reference to the weight of evidence. (3) The claim that equally weighted parsimony assumes that all characters are evolving at equal rates has been shown to be false in both analytical and simulation studies. (4) The claimed strong support for marsupial frog monophyly is questionable. Several studies have also found marsupial frogs to be non-monophyletic. Wiens et al. (2005, Syst. Biol. 54, 719-748) recovered marsupial frogs as monophyletic, but that result was strongly supported only by Bayesian clade confidence values (which are known to overestimate support) and bootstrap support in his parsimony analysis was < 50%. Further, in a more recent parsimony analysis of an expanded data set that included RAG-1 and the three traditional morphological synapomorphies of marsupial frogs, Wiens et al. (2006, Am. Nat. 168, 579-596) also found them to be non-monophyletic.Although we attempted to apply the rule of monophyly to the naming of taxonomic groups, our phylogenetic results are largely consistent with conventional views even if not wth the taxonomy current at the time of our writing. Most of our taxonomic changes addressed examples of non-monophyly that had previously been known or suspected (e.g., the non-monophyly of traditional Hyperoliidae, Microhylidae, Hemiphractinae, Leptodactylidae, Phrynobatrachus, Ranidae, Rana, Bufo; and the placement of Brachycephalus within Eleutherodactylus, and Lineatriton within Pseudoeurycea), and it is troubling that Wiens and others, as evidenced by recent publications, continue to perpetuate recognition of non-monophyletic taxonomic groups that so profoundly misrepresent what is known about amphibian phylogeny. (C) The Willi Hennig Society 2007.

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A novel association of t(11;19)(q23;p13) and t(5;16)(q13;q22) was detected by G-banding and spectral karyotyping studies in an 18-year-old patient. While balanced t(11; 19) has been often described in acute myelocytic leukemia (AML) French-American-British Cooperative Group subtypes M4 and M5, this patient was diagnosed with the variant AML-M4 with eosinophilia (AML-M4Eo), which is associated with abnormalities in 16q22 and has good prognosis. However, the patient relapsed after allogeneic transplant and died within 2 years of diagnosis, which suggests that the association of these two translocations correlates with a poor prognosis. This report expands the molecular basis of the variability in clinical outcomes and adds the novel t(5;16)(q13;q22) to the spectrum of chromosome 16q22 abnormalities in AML. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.