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em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.

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A propagação do pessegueiro no Brasil baseia-se na enxertia de cultivares-copa em porta-enxertos propagados por sementes, e uma alternativa de propagação para esta frutífera poderia ser a estaquia. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de enraizamento de estacas semilenhosas de cultivares de pessegueiro através da aplicação de 2,6-di-hidroxiacetofonona (2,6-DHAP) antes do tratamento com AIB (ácido indolbutírico). As estacas foram preparadas a partir de ramos coletados das cultivares Delicioso Precoce, Jóia 1 e Okinawa, em dezembro de 2001, para serem tratadas na base com 2,6-DHAP (0 e 300mg L-1), por 4h, em aeração e depois com AIB (200mg L-1 e 2500mg L-1). As estacas foram plantadas em bandejas de poliestireno expandido com vermiculita fina e colocadas em casa de nebulização, por 45 dias. A aplicação de 300mg L-1 de 2,6-DHAP antes da aplicação de 200mg L-1 de AIB em estacas de 'Okinawa' proporcionou aumentos nos resultados das características de maior relevância para a propagação por estacas e pode ser uma técnica interessante para a estaquia em pessegueiro.

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Com a finalidade de estudar as características da carcaça, nove animais Gir, nove Guzerá, nove Nelore e nove Mocho-Tabapuã não-castrados, com idade média de 24 meses e pesos vivos médios iniciais de 357,6; 362,0; 368,6; e 376,4 kg, respectivamente, foram usados neste estudo. em cada raça, os animais foram distribuídos aleatoriamente em baias individuais, recebendo ração contendo 50% de concentrado na matéria seca à vontade e divididos em três pesos de abate (categorias 405, 450 e 500 kg PV). No abate, determinou-se o peso de corpo vazio. Não houve diferenças entre raças ou pesos de abate para as variáveis estudadas, exceto para rendimento de alcatra completa. Para esta característica, houve efeito de interação entre raça e categoria, sendo que o rendimento decresceu em animais Gir com a elevação do peso de abate, o que não ocorreu nas demais raças. Não houve diferenças entre as raças com relação à composição física. O peso de abate não influenciou a composição física da carcaça e a área de olho de lombo, mas influiu no comprimento de carcaça e na espessura de gordura.

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An initiation-promotion medium-term bioassay for detection of chemical carcinogens, developed in the male F344 rat, uses 0.1% N-bis(2-hydroxypropyl)nitrosamine (DHPN) among five genotoxic chemicals for the initiation of carcinogenesis in multiple organs. To establish this bioassay in the Wistar strain, the effects of two dose levels of DHPN were evaluated on the main DHPN rat target organs: lung, thyroid gland, kidneys and liver. Four groups of male and female animals were studied: Control--untreated group; Multi-organ initiated group (also referred to as DMBDD, based on the initials of the five initiators)-treated sequentially with N-diethylnitrosamine (DEN, i.p.), N-methyl-N-nitrosourea (MNU, i.p.), N-butyl-N-(4-hydroxy butyl)nitrosamine (BBN, drinking water), N, N'-dimethylhydrazine (DMH, s.c.) and DHPN (drinking water) for 4 weeks; a third group treated with 0.1% DHPN in drinking water for 2 weeks and the last group treated with 0.2% DHPN in drinking water for 4 weeks. The animals were sacrificed after 30 weeks. DHPN at 0.2% induced preneoplasia in the liver and kidneys of rats of both sexes, the number and area of the putative preneoplastic liver glutathione S-transferase-positive hepatocyte foci being significantly increased in these animals. It also induced benign and malignant tumors in female and in male rats. However, there was no relationship between the increased incidence of preneoplastic lesions and tumor development in the 0.2% DHPN-exposed groups of both sexes. DHPN at 0.1% induced only a few preneoplastic lesions in the liver and kidney and no tumors in both male and female rats. A clear dose and sex-related carcinogenic activity of DHPN was registered, although Wistar rats of both sexes showed a relative resistance to the carcinogenic activity of this compound.