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em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgências hipertensivas são definidas como elevações graves na pressão arterial sem evidência de danos agudos ou progressivos a órgãos-alvo. A necessidade de tratamento é considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na pressão arterial não está associado a risco de vida ou danos a órgãos alvo, o controle pressórico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relação às urgências hipertensivas, não é conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e há controvérsia em relação a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situações. O objetivo desta revisão foi avaliar a efetividade e a segurança de drogas orais para urgências hipertensivas. METODOS: Esta revisão sistemática da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaboração Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clínicos aleatórios selecionados incluíram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgência hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de cálcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alterações do ritmo cardíaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSÕES: Há evidências importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgências hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de cálcio, devido a maior efetividade e à menor frequência de efeitos adversos, como cefaléia e rubor facial.

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Beetle luciferases emit a wide range of bioluminescence colors, ranging from green to red. Firefly luciferases can shift the spectrum to red in response to pH and temperature changes, whereas click beetle and railroadworm luciferases do not. Despite many studies on firefly luciferases, the origin of pH-sensitivity is far from being understood. Through comparative site-directed mutagenesis and modeling studies, using the pH-sensitive luciferases (Macrolampis and Cratomorphus distinctus fireflies) and the pH-insensitive luciferases (Pyrearinus termitilluminans, Phrixotrix viviani and Phrixotrix hirtus) cloned by our group, here we show that substitutions dramatically affecting bioluminescence colors in both groups of luciferases are clustered in the loop between residues 223-235 (Photinus pyralis sequence). The substitutions at positions 227, 228 and 229 (P. pyralis sequence) cause dramatic redshift and temporal shift in both groups of luciferases, indicating their involvement in labile interactions. Modeling studies showed that the residues Y227 and N229 are buried in the protein core, fixing the loop to other structural elements participating at the bottom of the luciferin binding site. Changes in pH and temperature (in firefly luciferases), as well as point mutations in this loop, may disrupt the interactions of these structural elements exposing the active site and modulating bioluminescence colors. © 2007 The Authors.