62 resultados para 250603 Reaction Kinetics and Dynamics

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Oxidation of [Ni(cyclam)](2+), cyclam = 1,4,8,11-tetraazacyclotetradecane, accelerated by sulfur dioxide, was studied spectrophotometrically by following the formation of [Ni(cyclam)](3+) under the conditions: [Ni(cyclam)](2+) = 6.0 x 10(-3) M; initial [Ni(cyclam)](3+) = 8.0 x 10(-6) M; [cyclam] = 6.0 x 10(-3) M; [SO2] = (1.0-5.0) x 10(-4) M and 1.0 M perchloric acid in oxygen saturated solutions at 25.0 degrees C and ionic strength = 1.0 M. The oxidation reaction exhibits autocatalytic behavior in which the induction period depends on the initial Ni(III) concentration. A kinetic study of the reduction of Ni(III) by SO2 under anaerobic conditions, and the oxidation of Ni(II), showed that the rate-determining step involves reduction of Ni(III) by SO2 to produce the SO3.- radical, which rapidly reacts with dissolved oxygen to produce SO5.- and rapidly oxidizes Ni(II). The results clearly show a redox cycling process which depends on the balance of SO2 and oxygen concentrations in solution.

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The kinetics of the hexacyanoferrate(III)-N,N′-dimethyl-4,4′-bipyridinium radical (MV+) reaction was studied by a laser flash photolysis technique. The radical was generated, in the presence of Fe(CN)6 3-, by quenching the excited state *Ru(bpy)3 2+ with MV2+. The second-order rate constant for the Fe(CN)6 3--MV+ reaction is (7.6 ± 0.5) × 109 M-1 s-1 at 23°C and ionic strength 0.10 M. Comparison with the rate constants calculated for the diffusion-controlled reaction (4.7 × 109 M-1 s-1) and the activation-controlled reaction (5.2 × 1012 M-1 s-1, on the basis of self-exchange rate constants of 8.0 × 105 M-1 s-1 and 1.9 × 104 M-1 s-1 for the MV2+/+ and Fe(CN)6 3-/4- couples, respectively) leads to the conclusion that the Fe(CN)6 3--MV+ reaction is diffusion controlled. The rate constant for the Fe(CN)6-MV2+ reaction, calculated from the rate constant for the Fe(CN)6 3--MV+ reaction and the appropriate equilibrium constant, is 2.4 × 10-5 M-1 s-1 at 23°C and ionic strength 0.10 M. Microscopic reversibility considerations require that the Fe(CN)6 4--MV2+ reaction be controlled by the dissociation of the successor complex Fe(CN)6 3-|MV+. The thermal and optical electron transfers in the ion pair Fe(CN)6 4-|MV2+ and in related systems are analyzed and discussed. © 1982 American Chemical Society.

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Tuberculosis remains as one of the main cause of mortality worldwide due to a single infectious agent, Mycobacterium tuberculosis. The aroK-encoded M. tuberculosis Shikimate Kinase (MtSK), shown to be essential for survival of bacilli, catalyzes the phosphoryl transfer from ATP to the carbon-3 hydroxyl group of shikimate (SKH), yielding shikimate-3-phosphate and ADP. Here we present purification to homogeneity, and oligomeric state determination of recombinant MtSK. Biochemical and biophysical data suggest that the chemical reaction catalyzed by monomeric MtSK follows a rapid-equilibrium random order of substrate binding, and ordered product release. Isothermal titration calorimetry (ITC) for binding of ligands to MtSK provided thermodynamic signatures of non-covalent interactions to each process. A comparison of steady-state kinetics parameters and equilibrium dissociation constant value determined by ITC showed that ATP binding does not increase the affinity of MtSK for SKH. We suggest that MtSK would more appropriately be described as an aroL-encoded type II shikimate kinase. Our manuscript also gives thermodynamic description of SKH binding to MtSK and data for the number of protons exchanged during this bimolecular interaction. The negative value for the change in constant pressure heat capacity (ΔCp) and molecular homology model building suggest a pronounced contribution of desolvation of non-polar groups upon binary complex formation. Thermodynamic parameters were deconvoluted into hydrophobic and vibrational contributions upon MtSK:SKH binary complex formation. Data for the number of protons exchanged during this bimolecular interaction are interpreted in light of a structural model to try to propose the likely amino acid side chains that are the proton donors to bulk solvent following MtSK:SKH complex formation. © 2013 Rosado et al.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A pimenta vermelha é rica em vitamina C e outros fitoquímicos e pode ser consumida como produto desidratado. A avaliação das melhores condições de secagem pode garantir melhor qualidade do produto. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da temperatura do ar de secagem (55, 65, 75 ºC) sobre a cinética de secagem, conteúdos de vitamina C e fenólicos totais e cor do produto desidratado, comparando-os à pimenta in natura. A desidratação foi feita por convecção forçada em estufa. A cinética de secagem foi determinada por pesagens periódicas até peso constante. A umidade da pimenta in natura foi de aproximadamente 86%. As curvas de secagem foram ajustadas por três modelos diferentes, avaliados na literatura. O modelo de Page apresentou o melhor ajuste para este processo. A análise de variância mostrou que a temperatura de secagem influenciou significativamente (p < 0,05) os parâmetros de qualidade (conteúdo de vitamina C, conteúdo de fenólicos totais, cor) da pimenta desidratada quando comparados aos da pimenta in natura. Após a secagem, a retenção de vitamina C aumentou com a redução da temperatura de secagem. de maneira geral, a qualidade do produto foi favorecida na secagem com menor temperatura, devido à redução nas perdas de compostos bioativos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A criação de jacaré do Pantanal (Caiman crocodilus yacare) em cativeiro tem sido estimulada, e entre as técnicas de processamento de sua carne, a salga é um processo de conservação relativamente simples e de baixo custo. O objetivo deste trabalho foi estudar a cinética de difusão de cloreto de sódio em carne de jacaré do Pantanal criado em cativeiro, durante a salga úmida. Foram utilizados volumes limitados de salmoura e os experimentos foram realizados com relações salmoura/músculo de 3, 4 e 5, com concentrações de salmoura de 15%, 20% e 25% em peso e temperaturas de 10, 15 e 20ºC. A solução analítica da segunda lei de Fick, considerando difusão unidimensional em uma placa infinita em contato com uma solução bem agitada de volume limitado, foi utilizada para calcular os coeficientes de difusão efetivos de sal e estimar o conteúdo de cloreto de sódio nos filés. Obteve-se boa concordância entre o modelo analítico considerado e os dados experimentais. As difusividades do sal nos filés ocorreram na faixa de 0,47x10-10 a 9,62x10-10 m²/s.