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em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Avaliou-se o comportamento de genótipos de feijoeiro sob a infestação de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B e Caliothrips phaseoli (Hood) em condições de campo, nas épocas de cultivo de inverno, das águas e da seca. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema de parcelas sub-subdividida (19x3x6), com 19 genótipos (IAC Tybatã, IAC Una, FT Nobre, Pérola, Gen 96A98-15-3-32-1, Gen 96A45-3-51-52-1, IAC Alvorada, IAC Diplomata, Gen 96A3-P1-1-1, LP 98-122, LP 02-130, LP 01-38, LP 9979, BRS-Pontal, BRS-Requinte, BRS-Triunfo, BRS-Grafite, CV-48 e Z-28), três épocas de cultivos (inverno, águas e seca) e seis períodos de avaliação. As avaliações foram realizadas semanalmente, contando-se o número de ovos e ninfas de B. tabaci e ninfas de C. phaseoli em dez folíolos por parcela. Os genótipos IAC Una, Pérola, Gen 96A45-3-51-52-1, Gen 96A98-15-32-1, FT Nobre, IAC Tybatã, IAC Alvorada, LP 02-130, LP 01-38, LP 98-122, IAC Diplomata e Gen 96A3P1-1-1 foram menos ovipositados por B. tabaci no cultivo das águas. Os genótipos Pérola, Gen 96A45-3-51-52-1, IAC Una, Gen 96A98-15-32-1, IAC Tybatã e FT Nobre foram menos infestados por C. phaseoli. A maior incidência de ninfas de mosca-branca ocorreu no fim de janeiro no cultivo das águas e início de maio no cultivo da seca; para tripés, foi em junho durante o cultivo de inverno. A maior incidência da população de B. tabaci e C. phaseoli, ocorreu dos 46 aos 60 dias após a emergência das plantas.

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O manejo correto da adubação potássica pode minimizar perdas assim como evitar o esgotamento de K do solo. Objetivou-se estudar a dinâmica do K no perfil do solo em função do teor de argila e do teor do nutriente resultantes da adubação da soja. Foram coletados solos de texturas média e argilosa, que vinham sendo adubados com 0, 60, 120, e 180 kg ha-1 de K2O na soja por 6 anos. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em tubos de PVC estratificados nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20, e 20-40 cm. Na superfície das colunas, aplicaram-se mais 80 kg ha-1 de K2O. Durante 16 semanas, foi aplicada, semanalmente, água em quantidade equivalente a 100 mm de chuva. em cada aplicação, o volume de solução percolada foi determinado, assim como as quantidades de K contidas nessa solução. Após a desmontagem das colunas de solo, foram determinados os teores de K trocável e não-trocável nas diferentes profundidades. A percolação de K foi maior no solo de textura argilosa, que tinha mais K disponível devido ao maior efeito residual da adubação potássica anterior. A intensidade de lixiviação foi proporcional ao teor de K disponível, mas inicialmente a lixiviação foi mais intensa no solo mais arenoso, decrescendo com o tempo. No argiloso, as perdas foram mais constantes. Houve proporcionalidade entre teor inicial e lixiviação no perfil do solo, nas duas formas de K e nos dois tipos de solo. Conclui-se que o efeito residual da adubação potássica aumentou as quantidades de K percolado. A movimentação de K no perfil do solo teve boa relação com o teor inicial de K no solo, resultante da adubação potássica anterior nos dois tipos de solo. A passagem de K considerado não-trocável para trocável foi rápida e influenciou na lixiviação.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Accumulated lines of evidence suggest that hyperimmune responses to periodontal bacteria result in the destruction of periodontal connective tissue and alveolar bone. The etiological roles of periodontal bacteria in the onset and progression of periodontal disease (PD) are well documented. However, the mechanism underlying the engagement of periodontal bacteria in RANKL-mediated alveolar bone resorption remains unclear. Therefore, this review article addresses three critical subjects. First, we discuss earlier studies of immune intervention, ultimately leading to the identification of bacteria-reactive lymphocytes as the cellular source of osteoclast-induction factor lymphokine (now called RANKL) in the context of periodontal bone resorption. Next, we consider (1) the effects of periodontal bacteria on RANKL production from a variety of adaptive immune effector cells, as well as fibroblasts, in inflamed periodontal tissue and (2) the bifunctional roles (upregulation vs. downregulation) of LPS produced from periodontal bacteria in a RANKL-induced osteoclast-signal pathway. Future studies in these two areas could lead to new therapeutic approaches for the management of PD by down-modulating RANKL production and/or RANKL-mediated osteoclastogenesis in the context of host immune responses against periodontal pathogenic bacteria. © 2010 Mikihito Kajiya et al.

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This paper presents methodological considerations related to the study of the plant lexicon of the Juruna ethnic group, an indigenous people of the Xingu Indigenous Park, Mato Grosso State, Brazil. The language of this ethnic group, along with that spoken by the Xipaya, belongs to the Juruna family of the Tupi stock. It is a tonal language with SOV syntactic structure (Fargetti 1992, 2007), and presents interesting processes of reduplication (Fargetti 1997). Part of our broader research project on the lexicology and lexicography of the language, research on the Juruna plant lexicon is still in development, together with studies of other semantic fields such as birds, material culture, and kinship relations. However, it is already possible to see interesting linguistic issues involving word formation, as well as issues of the relationship between language and culture (especially those related to “perspectivism”). These issues are presented in this paper.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)