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em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem controvérsias quanto à possibilidade de a analgesia de parto interferir no andamento do trabalho de parto e na vitalidade do recém-nascido. O objetivo deste estudo foi a interação entre analgesia do parto pelas técnicas peridural contínua e duplo bloqueio, com pequena dose de anestésico local, e o tipo de parto ocorrido, pela análise do peso e índice de Apgar do recém-nascido. MÉTODO: Analisaram-se, prospectivamente, os resultados de 168 analgesias de parto (janeiro de 2002 a janeiro de 2003), divididas em quatro grupos: G1 (n = 58) peridural contínua e evolução para parto vaginal; G2 (n = 69) duplo bloqueio e evolução para parto vaginal; G3 (n = 25) peridural contínua e evolução para cesariana; G4 (n = 16) duplo bloqueio e evolução para cesariana. Para G1 foi administrada ropivacaína a 0,125% (12 a 15 mL), para G2, bupivacaína a 0,5% (0,5 a 1 mL), sufentanil (10 mg), por via subaracnóidea. Administrou-se ropivacaína a 0,5%, por via peridural, para o parto vaginal (8 mL) e para cesariana (20 mL). Avaliaram-se idade, peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), idade gestacional (IG), paridade e complicações (hipotensão arterial, bradicardia e hipóxia), e, do recém-nascido, peso e índice de Apgar (1º, 5º e 10º min). RESULTADOS: A maioria das parturientes era primigesta, com gestação de termo (uma IG de 28 semanas e nenhum pós-datismo), com peso, G2 < G4, e, IMC, G2 £ G4. Para o peso do RN, G1 < G3 e G2 < G4, e o Apgar do 1º min, G1 > G3. CONCLUSÕES: As técnicas de analgesia, peridural contínua e duplo bloqueio, com pequenas doses de anestésico local, não apresentaram interação com o resultado do parto, se a análise estiver focalizada no peso e no índice de Apgar do recém-nascido.
Resumo:
The aim of this study was to verify the correlation between the Wingate arm crank test outputs (peak power, mean power, and fatigue index), obtained on a specific ergometer, and the performance in crawl stroke swim sprints of 14, 25, 50, and 400 m. The experiment was conducted with 9 healthy male volunteers (18.1 +/- 2.2 years of age; 172 +/- 0.04 cm; 67.7 +/- 5.92 kg and 15.7 +/- 4.57% body fat). on determined days, all individuals were submitted to the Wingate arm crank test and crawl freestyle sprints of 14, 25, 50, and 400 m as they were timed with a stopwatch. The peak power, the mean power, and the fatigue index, which were obtained during the Wingate arm crank test, were not significantly correlated with the maximum swim velocities during the crawl free-style tests of 14 (r = 0.40; r = 0.64; r = 0.11), 25 (r = 0.28; r = 0.39; r = -0.27), 50 (r = 0.03; r = 0.09; r = -0.31), and 400 (r = -0.52; r = -0.37; r = -0.65) m respectively. Thus, it is possible to conclude that the Wingate arm crank test is not suitable to assess the anaerobic power of swimmers under the described experimental conditions.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
The synthesis of a series of omega-hydroxyfatty acid (omega-OHFA) monomers and their methyl ester derivatives (Me-omega-OHFA) from mono-unsaturated fatty acids and alcohols via ozonolysis-reduction/crossmetathesis reactions is described. Melt polycondensation of the monomers yielded thermoplastic poly(omega-hydroxyfatty acid)s [-(CH2)(n)-COO-](x) with medium (n = 8 and 12) and long (n = 17) repeating monomer units. The omega-OHFAs and Me-omega-OHFAs were all obtained in good yield (>= 80%) and purity (>= 97%) as established by H-1 NMR, Fourier Transform infra-red spectroscopy (FT-IR), mass spectroscopy (ESI-MS) and high performance liquid chromatography (HPLC) analyses. The average molecular size (M-n) and distribution (PDI) of the poly(omega-hydroxyfatty acid)s (P(omega-OHFA)s) and poly(omega-hydroxyfatty ester) s (P(Me-omega-OHFA) s) as determined by GPC varied with organo-metallic Ti(IV) isopropoxide [Ti(OiPr)(4)] polycondensation catalyst amount, reaction time and temperature. An optimization of the polymerization process provided P(omega-OHFA) s and P(Me-omega-OHFA) s with M-n and PDI values desirable for high end applications. Co-polymerization of the long chain (n = 12) and medium chain (n = 8) Me-omega-OHFAs by melt polycondensation yielded poly(omega-hydroxy tridecanoate/omega-hydroxy nonanoate) random co-polyesters (M-n = 11000- 18500 g mol(-1)) with varying molar compositions.