Caracteriza����o de propriedades de vidros polarizados do sistema P2O5 ��� B2O3 ��� CaO ��� TiO2

P��s-gradua����o em Ci��ncia dos Materiais - FEIS

Comportamento diel��trico e ferro��letrico de cer��micas BA('TI IND1-X''ZR IND.X)'O IND.3' modificadas com ��ons van��dio e tungst��nio obtidos a partir de mistura de ��xidos

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Obten����o de niobato de chumbo e zinco (PZN) com fase e microestrutura controladas

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Influ��ncia dos Íons Mg, Ca, Fe, Cu e Zn sobre a tens��o superficial est��tica de solu����es contendo surfatante

O objetivo do estudo foi avaliar a influ��ncia da presen��a de cinco ��ons em uma calda de pulveriza����o contendo o surfatante Aterbane. A tens��o superficial foi analisada por meio da medi����o da massa de um conjunto de 25 gotas, com quatro repeti����es constituindo um tratamento. O trabalho foi dividido em duas etapas. Na primeira, os tratamentos foram combinados em esquema fatorial 9x5x2, sendo nove concentra����es do surfatante Aterbane (0,01; 0,025; 0,05; 0,1; 0,2; 0,5; 1; 2; e 3%), cinco ��ons (Mg++, Ca++, Fe+++, Cu+++ e Zn+++) e duas concentra����es desses elementos (10 e 100 ppm). Na segunda etapa, os tratamentos foram combinados em esquema fatorial 5x5x1, utilizandose os mesmos cinco elementos (Mg++, Ca++, Fe+++, Cu+++ e Zn+++), em cinco concentra����es (1, 5, 20, 50 e 200 ppm), com apenas uma concentra����o do surfatante Aterbane (0,025%). Outros nove tratamentos permitiram avaliar as tens��es superficiais das concentra����es do surfatante (0,01; 0,025; 0,05; 0,1; 0,2; 0,5; 1; 2; e 3%) sem a adi����o dos ��ons. Os resultados mostraram que houve interfer��ncia dos ��ons sobre as solu����es, j�� que, com exce����o do Fe+++ (na concentra����o de 10 e 100 ppm) e do Cu+++ (na concentra����o de 100 ppm), todos os ��ons reduziram a tens��o m��nima alcan��ada e aumentaram a efici��ncia do surfatante, implicando benef��cios �� a����o do surfatante e sobre as caracter��sticas de poss��veis solu����es de aplica����o. Todos os ��ons avaliados promoveram redu����es nas tens��es superficiais de solu����es do surfatante na concentra����o de 0,025%.

Efeito dos per��odos de envelhecimento na lixivia����o de ��ons e de prote��nas sol��veis em sementes de milho

Este trabalho foi conduzido no Laborat��rio de An��lise de Sementes, do Departamento de Produ����o Vegetal, da Universidade Estadual Paulista (Botucatu/SP), com o objetivo de avaliar os efeitos causados por diferentes per��odos de envelhecimento acelerado na lixivia����o de ��ons e de prote��nas sol��veis em sementes de milho. Sementes de milho do h��brido BR 3123 foram colocadas sobre tela em gerbox, contendo 40mL de ��gua destilada, e mantidas a temperatura de 42°C por per��odos de 0, 24, 48, 72, 96, 120, 144 e 166 horas. Ap��s o envelhecimento, parte das sementes foi colocada para germinar, empregando quatro repeti����es para cada per��odo, obtendo-se a porcentagem de pl��ntulas normais no quarto dia. em outra parte realizou-se, ap��s manuten����o em copos pl��sticos com 75mL de H2O destilada por 24 horas �� 25°C, leituras de condutividade el��trica (µS.cm-1.g-1), determina����o de ��ons (mg.L-1.g de semente-1) e de prote��nas sol��veis totais (µproteina.g-1.mL-1) lixiviadas na solu����o. Os resultados indicaram que a eleva����o dos valores de condutividade el��trica e de lixiviado de prote��nas totais ocorreu a partir de 72 horas de envelhecimento acelerado. A lixivia����o de pot��ssio foi mais acentuada que a dos ��ons c��lcio, zinco, mangan��s, cobre, ferro e magn��sio.

Corre����o da acidez e mobilidade de ��ons em Latossolo com aplica����o superficial de esc��ria, lama cal, lodos de esgoto e calc��rio

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Prepara����o de membranas de acetato de celulose organomodificadas para adsor����o dos ��ons Cu(II), Cd(II), Mn(II) e Ni(II)

Cellulose acetate polymeric membranes had been prepared by a procedure of two steps, combining the method of phase inversion and the technique of hydrolysis-deposition. The first step was the preparation of the membrane, and together was organomodified with tetraethylortosilicate and 3-aminopropyltrietoxysilane. Parameters that exert influence in the complexation of the metallic ion, as pH, time of complexation, metal concentration, had been studied in laboratory using tests of metal removal. The membranes had presented resistance mechanics and reactivity to cations, being able to be an alternative for the removal, daily pay-concentration or in the study of the lability of metals complexed.

Materiais cer��micos de inser����o aplicados a baterias de ��ons l��tio

Esta revis��o visa ser uma introdu����o �� aplica����o de materiais cer��micos em dispositivos de armazenamento de energia, em especial baterias secund��rias de ��ons l��tio, dispositivos nos quais os materiais cer��micos, especialmente ��xidos, s��o muito importantes em todas as partes do dispositivo. A revis��o est�� focada nos materiais cer��micos para catodos e anodos, partes chaves destes dispositivos. Ela tem por principal finalidade ser uma fonte de informa����o para aqueles que desejem trabalhar com o desenvolvimento de materiais cer��micos para tais tipos de dispositivos. Aspectos relacionados �� nanotecnologia e materiais ��xidos nanoestruturados para esta ��rea s��o discutidos ao final do artigo.

Determina����o da demanda qu��mica de oxig��nio em ��guas por espectrofotometria simult��nea dos ��ons cr��mio(III) e dicromato

Prop��e-se metodologia anal��tica para a determina����o da demanda qu��mica de oxig��nio(DQO) em ��guas e efluentes pouco polu��dos, pela espectrofotometria simult��nea dos ��ons cr��mio(III) e dicromato, ap��s a cl��ssica oxida����o sulfocr��mica das amostras, �� quente e catalisada por ��ons Ag+. Demonstra-se que a inter-rela����o entre as concentra����es de DQO, de cr��mio(III) formado e de dicromato residual permite simplificar a resolu����o num��rica do sistema - de multicomponente, envolvendo as concentra����es desses dois ��ons, e medidas de absorb��ncia em pelo menos dois comprimentos de onda para monocomponente, envolvendo diretamente a concentra����o em DQO, e medida de absorb��ncia num ��nico comprimento de onda.

Efeito da adi����o de dopantes durante a s��ntese do precursor columbita para a prepara����o da cer��mica ferroel��trica relaxora PMN

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

S��ntese e caracteriza����o da cer��mica PZT dopada com ��ons b��rio

P��s de titanato zirconato de chumbo (PZT) puros e dopados com b��rio foram obtidos pelo m��todo de precursores polim��ricos, conformados uniaxialmente, na forma de cilindros, utilizando 15 MPa, e prensados isostaticamente �� 210MPa. Com o objetivo de estudar o comportamento de sinteriza����o os compactos foram divididos em dois lotes. Sendo um sinterizado em um forno acoplado a um dilat��metro at�� a temperatura de 1300 ��C e o outro sinterizado em forno tipo mufla, em sistema fechado, na temperatura de 1100 ��C por 4 horas. Verificou-se que a adi����o do ��on b��rio influencia na cin��tica de sinteriza����o, na densifica����o final, na microestrutura e nas propriedades el��tricas da cer��mica. A adi����o de b��rio aumenta a concentra����o da fase tetragonal no PZT, em fun����o da substitui����o do chumbo por b��rio na rede perovskita. As amostras dopadas com concentra����es maiores que 5,0 mol % em b��rio apresentaram segrega����o de PbO no contorno de gr��o, inibindo seu crescimento.

Influ��ncia dos ��ons K+ e Mg2+ na obten����o de apatitas biomim��ticas

O crescimento da hidroxiapatita - HA, tanto no meio biol��gico quanto em solu����es aquosas como a Synthetic Body Fluid - SBF, ocorre em meio contendo, al��m dos elementos Ca e P, elementos-tra��os essenciais tais como: Mg2+, HCO3-, K+ e Na+. Alguns destes elementos s��o conhecidos como inibidores do crescimento da HA, como Mg2+ e HCO3-. Neste trabalho, estudou-se a influ��ncia dos ��ons K+ e Mg2+ na forma����o de apatitas sobre substratos met��licos de Ti c.p. previamente tratados com NaOH 5M. Os efeitos destes ��ons no recobrimento obtidos, antes e ap��s o tratamento t��rmico a 800��C, foram analisados por microscopia eletr��nica de varredura - MEV, espectroscopia de energia dispersiva de raios-X - EDX, difratometria de raios-X - DRX e espectroscopia no infravermelho - IV e mostraram que o efeito inibit��rio do Mg2+ na forma����o da HA se manifesta ap��s o tratamento t��rmico. Diferentemente, o crescimento cristalino da HA n��o foi afetado pela presen��a do ��on K+. Al��m disso, a forma����o de apatita carbonatada se deu tamb��m em solu����es que n��o continham o ��on CO3(2-) em sua composi����o.

Espectroscopia ��ptica de vidros fluoroindatos dopados com ��ons Er3+ e Yb3+

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Cin��tica e mecanismo da rea����o de auto-oxida����o deS(IV) catalisada por ��ons met��licos de transi����o

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Subst��ncias h��micas aqu��ticas: fracionamento molecular e caracteriza����o de rearranjos internos ap��s complexa����o com ��ons met��licos

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)