702 resultados para inhalatory anesthesia


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The effects of atropine and methotrimeprazine on epinephrine-induced ventricular arrhythmias were evaluated in halothane-anesthetized dogs. Ten mixed-breed dogs were assigned to 3 treatments (saline, atropine, and methotrimeprazine) in a randomized complete block design. Anesthesia was induced and maintained with halothane (1.5 minimum alveolar concentration) in oxygen. Controlled ventilation was used throughout to maintain eucapnia. Saline, atropine (0.05 mg/kg, IV) or methotrimeprazine (0.5 mg/kg, IV) were administered and, 5 minutes later the arrhythmogenic dose of epinephrine (ADE) was measured by IV infusion of progressively increasing infusion rates of epinephrine, until the ventricular arrhythmia criterion was met (at least 4 ectopic ventricular contractions (EVCs) during a 15-second period). Data were analyzed using a student's t-test for ADE values and multivariate profile analysis for heart rate (HR), arterial blood pressure (ABP), and rate pressure product (RPP). The ADE increased in atropine- and methotrimeprazine-treated groups, whereas 1 and 4 animals from these groups did not develop any ventricular arrhythmia, respectively. Epinephrine induced multiform premature ventricular contractions (PVCs) in the atropine group, whereas ventricular escape beats were observed in the control and methotrimeprazine groups. Heart rate and RPP decreased, and ABP increased at the time of ADE observation in the control group. Epinephrine infusion in the atropine group caused marked increases in HR, ABP, and RPP, which were associated with pulsus alternans in 2 animals. It was concluded that 1) the presence of cholinergic blockade influences the type of ventricular arrhythmia induced by epinephrine; 2) increased ADE values recorded following atropine administration must be cautiously interpreted, since in this situation the PVCs were associated with signs of increased myocardial work and ventricular failure; and 3) the use of a broader arrhythmia criterion (EVCs instead of PVCs) may not allow a direct comparison between ADE values, since it includes ventricular arrhythmias mediated by different mechanisms.

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Objective To compare the cardiorespiratory changes induced by equipotent concentrations of halothane (HAL), isoflurane (ISO) and sevollurane (SEVO) before and after hemorrhage.Study design. Prospective, randomized clinical trial.Animals. Twenty-four healthy adult dogs weighing 15.4 +/- 3.4 kg (mean +/- SD).Methods. Animals were randomly allocated to one of three groups (n = 8 per group). In each group, anesthesia was maintained with 1.5 minimum alveolar concentration of HAL (1.3%), ISO (1.9%,) and SEVO (3.5%) in oxygen. Controlled ventilation was performed to maintain eucapnia. Cardiorespiratory variables were evaluated at baseline (between 60 and 90 minutes after induction), immediately after and 30 minutes after the withdrawal of 32 mL kg(-1) of blood (400% of the estimated blood volume) over a 30-minute period.Results. During baseline conditions, ISO and SEVO resulted in higher cardiac index (CI) than HAL. Heart rates were higher with SEVO at baseline. while mean arterial pressure (MAP) and mean pulmonary arterial pressure did not differ between groups. Although heart rate values were higher for ISO and SEVO after hemorrhage, only ISO resulted in a higher CI when compared with HAL. In ISO-anesthetized dogs, MAP was higher immediately after hemorrhage, and this was related to better maintenance of CI and to an increase in systemic vascular resistance index from baseline.Conclusions. Although the hemodynamic responses of ISO and SEVO are similar in normovolaemic dogs, ISO results in better maintenance of circulatory function during the early period following a massive blood loss. Clinical relevance Inhaled anesthetics should be used judiciously in animals presented with blood loss. However, if an inhalational agent is to be used under these circumstances, ISO may provide better hemodynamic stability than SEVO or HAL.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: em pacientes sob intubação traqueal ou traqueostomia, a umidificação e o aquecimento do gás inalado são necessários para a prevenção de lesões no sistema respiratório, conseqüentes ao contato do gás frio e seco com as vias aéreas. O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito do sistema respiratório circular com absorvedor de dióxido de carbono do aparelho de anestesia Cícero da Dräger, quanto à capacidade de aquecimento e umidificação dos gases inalados, utilizando-se fluxo baixo (1 L.min-1) ou mínimo (0,5 L.min-1) de gases frescos. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 24 pacientes, estado físico ASA I, com idades entre 18 e 65 anos, submetidos à anestesia geral, utilizando-se a Estação de Trabalho Cícero da Dräger (Alemanha), para realização de cirurgias abdominais, os quais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo de Baixo Fluxo (BF), no qual foi administrado 0,5 L.min-1 de oxigênio e 0,5 L.min-1 de óxido nitroso e fluxo mínimo (FM), administrando-se somente oxigênio a 0,5 L.min-1. Os atributos estudados foram temperatura, umidade relativa e absoluta da sala de operação e do gás no sistema inspiratório. RESULTADOS: Os valores da temperatura, umidade relativa e umidade absoluta no sistema inspiratório na saída do aparelho de anestesia e junto ao tubo traqueal não apresentaram diferença significante entre os grupos, mas aumentaram ao longo do tempo nos dois grupos (BF e FM), havendo influência da temperatura da sala de operação sobre a temperatura do gás inalado, nos dois grupos estudados. Níveis de umidade e temperatura próximos dos ideais foram alcançados, nos dois grupos, a partir de 90 minutos. CONCLUSÕES: Não há diferença significante da umidade e temperatura do gás inalado utilizando-se baixo fluxo e fluxo mínimo de gases frescos.

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OBJETIVO: Determinar possíveis alterações clínicas e histológicas determinadas pela administração da betametasona no espaço subaracnóideo de cães. MÉTODOS: Vinte e um cães foram incluídos no estudo de forma aleatória e encoberta. Depois de anestesiados, os cães foram submetidos a punção subaracóidea com injeção de 1 ml da solução sorteada. Os animais receberam solução salina 0,9% em G1, betametasona na dose de 1,75 mg em G2 e betametasona na dose de 3,5 mg em G3. Todos os animais foram mantidos em observação clínica por 21 dias, sendo posteriormente sacrificados. Porções da medula espinhal e sacral foram removidas para análise histológica por microscopia óptica. RESULTADOS: Não foram detectadas alterações clínicas em quaisquer dos animais incluídos no estudo. da mesma forma, nenhum animal do G1 apresentou alterações histológicas. Infiltração inflamatória foi observada em dois cães, um do G2 e outro e G3. No cão do G2 onde a infiltração inflamatória foi observada ocorreu, conjuntamente, hemorragia e necrose. em dois cães, um de G2 e outro de G3, observou-se discreta fibrose e espessamento da aracnóide, sendo focal em um e difusa no outro. CONCLUSÃO: A administração subaracnóidea de betametasona determinou alterações histológicas em medula e meninges de alguns dos cães envolvidos no estudo.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A deficiência do fator XI é uma doença hematológica rara na população. A hemofilia C (deficiência do fator XI) ocorre em ambos os sexos e normalmente não apresenta qualquer sintomatologia, podendo manifestar-se apenas como hemorragia pós-cirúrgica. É uma doença autossômica recessiva, homozigótica ou heterozigótica, e sua gravidade depende dos níveis de fator XI. O objetivo desse relato foi apresentar a estratégia anestésica em paciente portadora de hemofilia C. RELATO do CASO: Paciente com 32 anos, gesta I/para 0, 39 semanas de gestação programada para cesariana eletiva. Paciente portadora de deficiência de fator XI. Exame clínico e laboratorial sem alterações. Conforme orientação do hematologista, no dia da cesárea a paciente usou prometazina 25 mg; hidrocortisona 500 mg, devido a reações transfusionais prévias, e plasma 10 mL-1.kg-1 num total de 700 mL. Após 2 horas foi submetida ao bloqueio subaracnóideo sob monitorização de rotina. Hidratação com RL 2000 mL. Procedimento anestésico-cirúrgico sem intercorrências. A paciente evoluiu no pós-operatório sem intercorrências, sendo que no 3º DPO fez uso de plasma fresco congelado (PFC) 10.mL-1.kg-1 com o objetivo de evitar sangramento pós cirúrgico tardio. CONCLUSÕES: O objetivo do caso foi apresentar o protocolo anestésico para pacientes portadores de hemofilia C e alertar para a necessidade de investigação em caso de antecedente de sangramento pós-operatório, quando um estudo da coagulação deve ser realizado antes de qualquer procedimento invasivo e, se um TTPA prolongado for encontrado, torna-se imperativo pesquisar a deficiência desse fator.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A separação de gêmeos unidos causa grande interesse devido à complexidade da anestesia e cirurgia, à raridade da patologia e às poucas chances de sobrevida. O objetivo desta descrição é o de contribuir para a literatura existente, relatando os desafios encontrados por nossa equipe no atendimento à cirurgia-anestesia de separação de gêmeos isquiópagos. RELATO do CASO: Pacientes gêmeos, nascidos a termo, de parto cesariano, pesando juntos 5.100 g, classificados como isquiópagus tetrapus. Duas equipes anestésico-cirúrgicas estavam presentes, sendo o procedimento anestésico esquematizado com aparelho de anestesia, cardioscópio, capnógrafo, oxímetro de pulso, termômetro elétrico, estetoscópio esofágico, todos em dobro. Realizou-se indução anestésica com halotano e fentanil, com os gêmeos em posição lateral e com rotação da cabeça em 45º para facilitar a intubação traqueal. Os recém-nascidos foram mantidos em ventilação controlada manualmente, utilizando o sistema de Rees-Baraka. A anestesia foi mantida com halotano, oxigênio e fentanil. Durante o per-operatório, foram encontrados órgãos abdominais duplos, com exceção do cólon, que era único. As bexigas e os ísquios estavam ligados. Ao final da cirurgia as duas crianças apresentavam-se com sinais vitais estáveis. Os gêmeos permaneceram na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal por quatro semanas e receberam alta em bom estado geral. CONCLUSÕES: Ressalta-se a importância do entrosamento da equipe, do estudo retrospectivo multidisciplinar, da monitorização adequada e acurada observação clínica; todos esses fatores contribuíram para a boa evolução e alta dos gêmeos.

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OBJETIVO: Investigar a influência do inibidor não-seletivo da ciclooxigenase, cetoprofeno (ceto) intravenoso, em alterações histológicas e dos níveis das citocinas renais - fator α de necrose tumoral (TNF- α) e interleucina 1 (IL-1) - após hemorragia de 30% da volemia (10%, três vezes, em intervalos de 10 min). MÉTODOS: Sob anestesia com sevoflurano (sevo), os grupos sevo e sevo+ceto (10 ratos cada) foram preparados cirurgicamente para leitura de pressão arterial média (PAM) e administração de solução de Ringer (5 mL/kg/h) e de cetoprofeno (1,5 mg/kg), no início da anestesia, no grupo sevo+ceto. Mediu-se temperatura retal continuamente. Os valores de temperatura e PAM foram observados antes da primeira hemorragia (T1), após a terceira hemorragia (T2) e 30 min após T2 (T3). Realizada nefrectomia bilateral nos dois grupos para análise histológica e imuno-histoquímica. RESULTADOS: Nos dois grupos, temperatura e PAM diminuíram com relação aos valores basais. Hipotermia foi mais acentuada no grupo sevo (p=0,0002). Necrose tubular foi mais frequente no grupo sevo (p=0,02). As citocinas estiveram igualmente presentes nos rins dos dois grupos. CONCLUSÃO: Cetoprofeno foi mais protetor no rim de rato durante anestesia com sevoflurano e hipovolemia, porém parece que TNF- α e IL-1 não estão envolvidas nessa proteção.

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OBJETIVO: Investigar, em ratos, o efeito da S(+)cetamina na histologia renal após hemorragia intra-operatória. MÉTODOS: Vinte ratos Wistar machos, anestesiados com pentobarbital sódico, foram divididos, aleatoriamente, em 2 grupos: G1 - controle (n=10) e G2 - S(+)cetamina (n=10), submetidos a hemorragia de 30% da volemia em 3 momentos (10% a cada 10 min) 60 min após anestesia. G2 recebeu S(+)cetamina, 15 mg. kg-1, i.m., 5 min após anestesia e 55 min antes do 1.º momento de hemorragia (M1). Foram monitorizadas a pressão arterial média (PAM), temperatura retal (T) e freqüência cardíaca. Os animais foram sacrificados (M4) 30 min após o 3.º momento de hemorragia (M3). Os rins e o sangue das hemorragias foram utilizados para estudo histológico e do hematócrito (Ht). RESULTADOS: Houve redução significativa da PAM, T e Ht. Na histologia, G1=G2 na dilatação tubular, congestão e necrose. A soma total dos escores foi significativamente diferente e G2>G1. CONCLUSÃO: Hemorragia e hipotensão determinaram alterações na histologia renal. O aumento da concentração sangüínea de catecolaminas provavelmente determinou escores mais altos de alterações histológicas com o uso de S(+)cetamina.

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BACKGROUND: The N-methyl-D-aspartate receptor antagonist ketamine and its active enantiomer, S(+)-ketamine, have been injected in the epidural and subarachnoid spaces to treat acute postoperative pain and relieve neuropathic pain syndrome. In this study we evaluated the effects of a single dose of preservative-free S(+)-ketamine, in doses usually used in clinical practice, in the spinal cord and meninges of dogs.METHODS: Under anesthesia (IV etomidate (2 mg/kg) and fentanyl (0.005 mg/kg), 16 dogs (6 to 15 kg) were randomized to receive a lumbar intrathecal injection (L5/6) of saline solution of 0.9% (control group) or S(+)-ketamine 1 mg/kg(-1) (ketamine group). All doses were administered in a volume of 1 mL over a 10-second interval. Accordingly, injection solution ranged from 0.6% to 1.5%. After 21 days of clinical observation, the animals were killed; spinal cord, cauda equine root, and meninges were removed for histological examination with light microscopy. Tissues were examined for demyelination (Masson trichrome), neuronal death (hematoxylin and eosin) and astrocyte activation (glial fibrillary acidic protein).RESULTS: No clinical or histological alterations of spinal tissue or meninges were found in animals from either control or ketamine groups.CONCLUSION: A single intrathecal injection of preservative-free S(+)-ketamine, at 1 mg/kg-1 dosage, over a concentration range of 6 to 15 mg/mL injected in the subarachnoid space in a single puncture, did not produce histological alterations in this experimental model. (Anesth Analg 2012;114:450-55)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesiar, com segurança, a criança com infecção de vias aéreas superiores (IVAS) constitui um dos grandes desafios do anestesiologista. A finalidade deste artigo é discutir a validade de anestesiar e quando anestesiar a criança com IVAS. CONTEÚDO: Estão ressaltados a importância da história clínica na investigação pré-operatória, os fatores que contribuem para o aparecimento de complicações no per e no pós-operatório, assim como o tipo de cirurgia e a técnica anestésica que favorecem estas complicações. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações no trato respiratório que acontecem após IVAS, da importância da avaliação correta da gravidade dos sintomas, dos fatores que podem contribuir para o aparecimento de complicações e da melhor técnica anestésica possibilita a seleção de pacientes com menor risco de desenvolver complicações no período per-operatório.