162 resultados para gotejamento enterrado
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR
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O tratamento de esgotos sanitários e o seu posterior reúso, tornou-se uma alternativa viável para a irrigação, atividade que utiliza em torno de 70 % de toda a água consumida no planeta. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi monitorar durante todo o ciclo do trigo, os teores de Ferro e Manganês, bem como valores de pH e condutividade elétrica da água residuária utilizada para irrigação da cultura por gotejamento. A água residuária utilizada no estudo foi proveniente da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) da cidade de Botucatu-SP. No período de maio a outubro de 2011 a amostragem da água residuária foi realizada semanalmente, na saída da ETE. Foram determinados os seguintes parâmetros: Boro (B), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn) e Zinco (Zn), segundo metodologia adaptada de Malavolta et al. (1997). O pH e a condutividade elétrica (CE) foram determinados com auxilio de um pHmetro e condutivímetro, respectivamente. Não foi observado teores de Fe e Mn e valores de pH que comprometessem o sistema de irrigação, ou seja, que apresentasse alto potencial de risco de obstrução de tubulações e emissores (gotejamento). Os valores de CE indicam que a água residuária pode ser usada no solo, sempre que houver grau elevado de lixiviação, sem maior comprometimento das culturas.
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Um experimento de campo com diferentes níveis de irrigação e nitrogênio foi conduzido no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas com o objetivo de determinar a função de produção e as isoquantas de produtividade agrícola da cana-de-açúcar com base nas lâminas de irrigação e doses de nitrogênio (N). A precipitação pluvial efetiva durante o ciclo de produção foi 1.037 mm e a lâmina de irrigação bruta máxima foi 873 mm. A produtividade agrícola ficou entre 118 e 188 Mg ha-1, média de 160 Mg ha-1. Na isoquanta da produtividade agrícola média da cana-de-açúcar, a taxa marginal de substituição de água por N é 0,36 kg mm-1 (na interseção das retas de 25 kg de N ha-1 e 760 mm de irrigação) e infinita (na interseção das retas de 125 kg de N ha-1 e 390 mm de irrigação). A quantidade de água e nitrogênio de menor custo para produzir 160 Mg ha-1 foi 390 mm de irrigação e 112 kg de N ha-1. A regressão polinomial de segundo grau apresentou ajuste médio (r2 = 62%) para a produtividade agrícola em relação às lâminas de irrigação e doses de nitrogênio. A resposta da cana-de-açúcar à adubação nitrogenada aumenta em proporção direta com disponibilidade hídrica do solo.
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O presente trabalho objetivou estudar os efeitos de uma nova técnica de aplicação de fungicida, através da água de irrigação (gotejamento), na cultura do tomate híbrido “Débora Plus”, no controle da doença causada pelo fungo Septoria lycopersici Sepg. Além de estudar a comparação dos tipos de aplicação, foi estudado também 6 (seis) doses do fungicida benomyl na fungigação. As doses utilizadas foram: 75% (59,5 mg/vaso), 50% (119,0 mg/vaso), 25% a menos da dose recomendada (178,5 mg/vaso), 100% da dose recomendada (238,0 mg/vaso), 25% (297,5 mg/vaso) e 50% superior à dose recomendada (357,0 mg/vaso). As doses utilizadas nas aplicações via pulverização foram de 100% da dose recomendada pelo fabricante (238,0 mg/vaso). Para efeito de comparação entre os tratamentos avaliaram-se o número e pesos das matérias fresca e seca dos frutos colhidos e a altura das plantas. Na instalação do experimento adotou-se o delineamento em blocos casualizados com oito tratamentos e cinco repetições. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a aplicação convencional do benomyl, para controle da septoriose do tomateiro, foi superior à fungigação. Não houve diferença significativa entre as diferentes dosagens do produto na fungigação, mas houve o controle da doença. O parâmetro altura das plantas foi semelhante para todos os tratamentos, evidenciando que tanto a fungigação como a pulverização convencional não interferiu no crescimento das mesmas. O cultivo das plantas em casa de vegetação, utilizando vasos, proporcionou excelente resultado no controle de pragas e doenças, pois os tomateiros não apresentaram pragas tampouco outras doenças, além da Septoria lycopersici, que foi inoculada. Mesmo nas plantas testemunhas não houve disseminação da septoriose e, a irrigação com garrafas individuais também indicou bons resultados, pois deste modo sabe-se a quantidade de exata de fertilizantes, defensivos e água aplicada na planta.