200 resultados para gastrintestinal transit


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Os efeitos do nível nutricional e da raça sobre o tamanho relativo dos órgãos internos foram estudados. Sessenta e três machos não-castrados, sendo 16 da raça Gir, 16 Guzerá, 16 Mocho de Tabapuã e 15 da raça Nelore, com idade média de 24 meses e pesos vivos médios iniciais de 376,4; 357,6; 362,0; e 368,6 kg, respectivamente, foram usados. Os animais de cada raça foram divididos, aleatoriamente, em cinco categorias. Uma categoria foi abatida imediatamente (AB); três categorias receberam ad libitum ração contendo 50% de concentrado na matéria seca (categoria 1, 2 e 3), em baias individuais; e uma categoria recebeu a mesma ração, em quantidade restrita, suprindo níveis de proteína e energia 15% acima da mantença (AR). Os animais das categorias 1, 2 e 3 foram abatidos ao atingirem pesos vivos individuais de 405, 450 e 500 kg, respectivamente. No abate, o peso de corpo vazio (PCVZ) foi determinado e os pesos dos órgãos internos e víscera foram registrados. Não houve diferenças entre raças nos pesos de fígado, baço, intestinos delgado e grosso, rúmen-retículo, omaso, estômagos e trato gastrintestinal (TGI), quando expressos em 100 kg de PCVZ. A restrição alimentar não influiu nos pesos do coração e dos pulmões, mas reduziu o peso do fígado e os componentes do TGI.

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Neste experimento, avaliou-se o efeito de sexo (macho e fêmea) e de quatro distintos pesos de abate (28, 32, 36, e 40 kg) sobre a morfometria da carcaça, os pesos dos cortes, a composição tecidual e os componentes não constituintes da carcaça, em cordeiros mestiços Ile de France x Corriedale, terminados em confinamento. Utilizaram-se 40 animais (20 machos e 20 fêmeas), desmamados aos 60 dias e alimentados, à vontade, com uma ração com 16,46% de PB e 67,63% de NDT. Foram divididos em quatro grupos de machos (G1M, G2M, G3M e G4M), sacrificados, respectivamente, com os pesos supracitados, e, da mesma forma, quatro grupos de fêmeas (G1F, G2F, G3F e G4F). Determinaram-se as medidas da carcaça e, de forma subjetiva, a condição corporal, o grau de conformação e o grau de gordura de cobertura. Calcularam-se os índices de compacidade da carcaça e da perna. Foram registrados os pesos e as porcentagens de sete cortes da meia carcaça, bem como as porcentagens de osso, músculo e tecido adiposo, avaliadas por meio de dissecção do lombo. A espessura da gordura de cobertura foi determinada na região lombar. O estudo morfométrico confirmou maior alongamento ósseo dos machos. de maneira geral, as carcaças apresentaram-se com bom acabamento, segundo os índices de compacidade verificados. Os cortes das carcaças das fêmeas foram mais pesados que os dos machos (exceto para o peso de 28 kg ao abate), principalmente em função dos maiores teores de gordura. Destaca-se a representabilidade dos pesos da pele e do conteúdo gastrintestinal na determinação do rendimento da carcaça. Pelos resultados obtidos, recomenda-se 28 kg como peso referência para sacrifício.

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O equino é um herbívoro não ruminante capaz de suprir grande parte ou a totalidade da sua demanda nutricional pela ingestão de gramíneas. Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação. Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso. O conhecimento do sítio de aproveitamento de cada ingrediente é de suma importância para a combinação dos mesmos, favorecendo o ótimo aproveitamento de cada um deles e evitando excessos que podem ser prejudiciais ao metabolismo do equino. O estudo atual do fracionamento de carboidratos, por mais que não seja adaptado a fisiologia e metabolismo dos equinos, nos fornece informações sobre as diferentes frações que o compõem e com isso pode-se inferir sobre a produção de energia por cada fração gerada. A manutenção de equinos em pastejo ou sob o fornecimento de feno ou alimentos volumosos é essencial para a manutenção da atividade e saúde do seu trato digestório. O aporte mínimo de 12% de FDN garante tal situação. Atualmente, com o objetivo de aumentar a disponibilidade de energia, ingredientes como a polpa cítrica, polpa de beterraba e casca de soja, vem sendo utilizados nas formulações. Estes ingredientes de fermentação mais rápida e fácil, são uma alternativa segura para elevar a concentração energética da dieta de equinos, por proporcionar a diminuição do aporte de amido na dieta de equinos. Sabe-se entretanto, que com a elevação na qualidade do volumoso, maiores concentrações de carboidratos solúveis e de rápida fermentação são encontrados disponíveis ao longo do trato digestório dos equinos levando a alguns distúrbios metabólicos como a laminite e a sensibilidade a insulina. Com o correto manejo dos animais em pastejo e conhecimento do ciclo da planta é possível minimizar tais problemas. Objetivou-se revisão da ação fisiológica e metabólica das diferentes frações fibrosas, em cada compartimento do trato digestório, bem como destacar os ingredientes volumosos com suas diversas frações, os quais possibilitam sugerir manejo alimentar adequado para os equinos.

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Avaliaram-se os efeitos de três dietas e dois regimes alimentares sobre o desempenho e as características de carcaça de cordeiros em confinamento. Trinta e seis cordeiros com peso inicial de 18,7 ± 2,4 kg foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 2 e receberam dietas sem inclusão de lipídio e com inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida. Seis cordeiros de cada dieta foram submetidos a restrição alimentar e posterior ganho compensatório, enquanto a outra metade foi alimentada à vontade por todo o período de confinamento. Foram avaliados o consumo de matéria seca, o ganho de peso e a conversão alimentar, os níveis de ureia e colesterol sanguíneos, as características de carcaça e os subprodutos do abate. No período de realimentação, o consumo dos cordeiros que passaram por restrição alimentar não diferiu do consumo dos animais alimentados sempre à vontade. Também não foi afetado pela dieta, no entanto, ao final desse período, o consumo acumulado foi 11,8% menor que nos animais submetidos previamente à restrição. O consumo até o peso de abate não foi alterado pelo regime alimentar. No período de restrição, o nível de colesterol sanguíneo nos cordeiros em restrição alimentar foi 24% superior ao daqueles sem restrição, mas, durante o período de realimentação, não houve diferença. A composição lipídica da dieta aumentou o colesterol sanguíneo em ambos os períodos, de restrição e de realimentação, e reduziu a ureia durante o período de realimentação. O desempenho avaliado ao peso de abate foi prejudicado pela restrição alimentar. Não houve efeito de regime alimentar ou da dieta sobre os parâmetros de carcaça. Fontes de lipídios elevaram a proporção de gorduras totais e reduziram o conteúdo do trato gastrintestinal. O regime alimentar com restrição prejudica o ganho e a conversão alimentar de cordeiros até o abate.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Enterococcus faecium CRL 183, a strain isolated from NSLAB cheese starter, has been the focus of much research on its potential probiotic capacity, although its survival through the gastrointestinal tract has not been demonstrated so far. In order to determine the capacity of E. faecium CRL 183 to survive such conditions, this strain was administered daily to rats for 30 weeks. The experimental animals were divided into Group I: those that did not receive E. faecium, Group II: those that received a pure culture of E. faecium CRL 183 and Group III: animals that received E. faecium CRL 183 in the form of a fermented soy-based product. Faecal samples were collected at the beginning and at the 50%, 75% and 100% stages of the experimental period. Isolation and counts of Enterococcus were carried out on KF selective media. To distinguish the various Enterococcus species in the faeces, biochemical (API Strep 20) and molecular (PCR) tests were performed. Initially, E. faecium was absent from the intestinal flora of the rats; however, after 15 weeks of administration, E. faecium could be recovered from the faeces of Groups II and III, demonstrating that E. faecium CRL 183 was able to survive gastrointestinal transit under the study conditions. This is further evidence of the probiotic qualities of this strain. The safety of the strain was also investigated with regard to body weight and serum biochemical analysis.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background. Gastrointestinal (GI) complications are common after renal transplantation, mainly owing to immunosuppressive therapy. Assessment of GI transit time can facilitate rational management of these disorders.Objective. We evaluate the GI transit parameters in renal transplant recipients taking tacrolimus, azathioprine, and prednisone with the use of the alternate current biosusceptometry (ACB) technique and compared them with healthy volunteers.Methods. Ten renal transplant recipients and 10 healthy volunteers were enrolled in this study. After an overnight fast, patients and volunteers ingested a standard meal containing magnetic markers. The biomagnetic monitoring was performed at 10-minute intervals for at least 8 hours to obtain gastric emptying as well as the colonic arrival time-intensity curves. Mean gastric emptying time (MGET), mean colon arrival time (MCAT), and mean small intestinal transit time (MSITT) were quantified and compared between control and patient groups with results expressed as mean +/- SD.Results. The MGET measured by the ACB technique was 48 +/- 31 minutes and 197 +/- 50 minutes for patients and healthy subjects, respectively. MSITT and MCAT values calculated for patients versus volunteers were 171 +/- 71 minutes versus 197 +/- 71 minutes and 219 +/- 83 minutes versus 373 +/- 52 minutes, respectively. Renal transplant recipients showed significantly faster; gastric emptying and colon arrival times (P < .001) compared with normal volunteers; however, small intestinal transit time was not significantly different (P = .44).Conclusions. In stable renal transplant recipients, the GI transit parameters were significantly faster than in normal healthy volunteers. ACB sensors are versatile technologies that can be used for clinical research, because they offer an excellent opportunity to evaluate GI transit in a noninvasive manner without the use of ionizing radiation.

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We investigated the effects of an inhalatory anesthetic (ethyl ether) during the neonatal period of brain sexual differentiation on the later fertility and sexual behavior of male rats. Animals were exposed to ethyl ether immediately after birth. At adulthood, body weight, testes wet weight, and plasma testosterone levels were not affected; however, neonatal exposure to ether showed alterations on male fertility: a decrease in the number of spermatids and spermatozoa, an increase in the transit time of cauda epididymal spermatozoa and a decrease in daily sperm production. An alteration of sexual behavior was also observed: decreased male sexual behavior and appearance of homosexual behavior when the male rats were castrated and pretreated with exogenous estrogen. Probably, the ether delayed or reduced the testosterone peak of the sexual differentiation period, altering the processes of masculinization and defeminization of the hypothalamus. Our results indicate that perinatal exposure to ethyl ether during the critical period of male brain sexual differentiation, acting as endocrine disruptors, has a long-term effect on the fertility and sexual behavior of male rats, suggesting endocrine disruption through incomplete masculinization and defeminization of the central nervous system. © 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.

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We propose a new protocol intended to conform to the 3Rs (replacement, reduction, and refinement) principle, using animals fasted for 3 h to control intestinal motility, which reduced stress in the animals. In this new protocol, mice are deprived of food for a short time (3 h) and are not killed. The mice are observed until evacuation containing charcoal is observed, and the experimental results are based on the charcoal evacuation time. The present study may aid the formulation of recommendations that can be included in revised guidelines relating to the fasting time of mice. This new concept of an intestinal motility test conforms with respectful science.

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Oral administration with solid dosage forms is a common route in the drug therapy widely used. The drug release by the disintegration process occurs in several gastrointestinal tract (GIT) regions. AC Biosusceptometry (ACB) was originally proposal to characterize the disintegration process of tablets in vitro and in the human stomach, through changes in magnetic signals. The aim of this work was to employ a multisensor ACB system to monitoring magnetic tablets and capsules in the human GIT and to obtain the magnetic images of the disintegration process. The ACB showed accuracy to quantify the gastric residence time, the intestinal transit time and the magnetic images allowed to visualize the disintegration of magnetic formulations in the GIT. The ACB is a non-invasive, radiation free technique, completely safe and harmless to the volunteers and had demonstrated potential to evaluate pharmaceutical dosage forms in the human gastrointestinal tract. © 2005 IEEE.

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Objective - To compare hemodynamic, clinicopathologic, and gastrointestinal motility effects and recovery characteristics of halothane and isoflurane in horses undergoing arthroscopic surgery. Animals - 8 healthy adult horses. Procedure - Anesthesia was maintained with isoflurane or halothane (crossover study). At 6 intervals during anesthesia and surgery, cardiopulmonary variables and related derived values were recorded. Recovery from anesthesia was assessed; gastrointestinal tract motility was subjectively monitored for 72 hours after anesthesia. Horses were administered chromium, and fecal chromium concentration was used to assess intestinal transit time. Venous blood samples were collected for clinicopathologic analyses before and 2, 24, and 48 hours after anesthesia. Results - Compared with halothane-anesthetized horses, cardiac index, oxygen delivery, and heart rate were higher and systemic vascular resistance was lower in isoflurane-anesthetized horses. Mean arterial blood pressure and the dobutamine dose required to maintain blood pressure were similar for both treatments. Duration and quality of recovery from anesthesia did not differ between treatments, although the recovery periods were somewhat shorter with isoflurane. After isoflurane anesthesia, gastrointestinal motility normalized earlier and intestinal transit time of chromium was shorter than that detected after halothane anesthesia. Compared with isoflurane, halothane was associated with increases in serum aspartate transaminase and glutamate dehydrogenase activities, but there were no other important differences in clinicopathologic variables between treatments. Conclusions and clinical relevance - Compared with halothane, isoflurane appears to be associated with better hemodynamic stability during anesthesia, less hepatic and muscle damage, and more rapid return of normal intestinal motility after anesthesia in horses undergoing arthroscopic procedures.