254 resultados para axon branching
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de espécies de Paepalanthus subseção Aphorocaulon. Estas plantas apresentam caules reduzidos com folhas em roseta, de onde crescem os paracládios (sistemas de inflorescências). As espécies apresentam raízes com epiderme unisseriada e córtex com células isodiamétricas. Tanto os caules reduzidos como os paracládios apresentam espessamento resultante da atividade do periciclo, denominado Meristema de Espessamento Primário (MEP). Ambos apresentam estrutura anatômica semelhante. Os escapos apresentam endoderme descontínua, periciclo sinuoso, o córtex apresenta costelas salientes (5-6). As folhas apresentam células epidérmicas alongadas no sentido longitudinal com paredes levemente espessadas, estômatos somente na face abaxial, com câmara subestomática especializada, feixes vasculares colaterais com bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são comuns para as espécies da subseção Aphorocaulon. Algumas características anatômicas observadas nestas espécies são típicas de plantas que crescem nos campos rupestres.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
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The structural specificity of alpha-PMTX, a novel peptide toxin derived from wasp venom has been studied on the neuromuscular synapse in the walking leg of the lobster. alpha-PMTX is known to induce repetitive action potentials in the presynaptic axon due to sodium channel inactivation. We synthesized 29 analogs of alpha-PMTX by substituting one or two amino acids and compared threshold concentrations of these mutant toxins for inducing repetitive action potentials. In 13 amino acid residues of alpha-PMTX, Arg-1, Lys-3 and Lys-12 regulate the toxic activity because substitution of these basic amino acid residues with other amino acid residues greatly changed the potency. Determining the structure-activity relationships of PMTXs will help clarifying the molecular mechanism of sodium channel inactivation. (C) 2000 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.
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Genetic and phylogenetic analyses of the region containing the glycoprotein (G) gene, which is related to pathogenicity and antigenicity, and the G-L intergenic region were carried out in 14 Brazilian rabies virus isolates. The isolates were classified as dog-related rabies virus (DRRV) or vampire bat-related rabies virus (VRRV), by nucleoprotein (N) analysis. The nucleotide and amino acid (AA) homologies of the area containing the G protein gene and G-L intergenic region were generally lower than those of the ectodomain. In both regions, nucleotide and deduced AA homologies were lower among VRRVs than among DRRVs. There were AA differences between DRRV and VRRV at 3 antigenic sites and epitopes (IIa, WB+ and III), suggesting that DRRV and VRRV can be distinguished by differences of antigenicity. In a comparison of phylogenetic trees between the ectodomain and the area containing the G protein gene and G-L intergenic region, the branching patterns of the chiropteran and carnivoran rabies virus groups differed, whereas there were clear similarities in patterns within the DRRV and VRRV groups. Additionally, the VRRV isolates were more closely related to chiropteran strains isolated from Latin America than to Brazilian DRRV. These results indicate that Brazilian rabies virus isolates can be classified as DRRV or VRRV by analysis of the G gene and the G-L intergenic region, as well as by N gene analysis.