230 resultados para THORACIC AORTA
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To assess the accuracy of a multiplane ultrasound approach to measure pleural effusion volume (PEV), considering pleural effusion (PE) extension along the cephalocaudal axis and PE area.Prospective study performed on 58 critically ill patients with 102 PEs. Thoracic drainage was performed in 46 patients (59 PEs) and lung computed tomography (CT) in 24 patients (43 PEs). PE was assessed using bedside lung ultrasound. Adjacent paravertebral intercostal spaces were examined, and ultrasound PEV was calculated by multiplying the paravertebral PE length by its area, measured at half the distance between the apical and caudal limits of the PE.Ultrasound PEV was compared to either the volume of the drained PE (59 PE) or PEV assessed on lung CT (43 PE). In patients with lung CT, the accuracy of this new method was compared to the accuracy of previous methods proposed for PEV measurement. Ultrasound PEV was tightly correlated with drained PEV (r = 0.84, p < 0.001) and with CT PEV (r = 0.90, p < 0.001). The mean biases between ultrasound and actual volumes of PE were -33 ml when compared to drainage (limits of agreement -292 to +227 ml) and -53 ml when compared to CT (limits of agreement -303 to +198 ml). This new method was more accurate than previous methods to measure PEV.Using a multiplane approach increases the accuracy of lung ultrasound to measure the volume of large to small pleural effusions in critically ill patients.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tem aumentado muito o emprego da anestesia subaracnóidea em crianças, principalmente neonatos com risco de desenvolver apnéia neonatal. O objetivo deste trabalho foi rever as diferenças anatômicas, fisiológicas e farmacológicas desta técnica em crianças. CONTEÚDO: A anestesia subaracnóidea em crianças, apesar de ter sido técnica empregada desde o início do século XX, teve sua popularidade diminuída com o advento dos anestésicos inalatórios e bloqueadores neuromusculares, para ser novamente resgatada em 1979. As características favoráveis desta técnica em pediatria são relativas à estabilidade cardiovascular, em crianças de até 8 anos de idade, à analgesia satisfatória e ao relaxamento muscular. Os anestésicos mais utilizados em crianças são a tetracaína e a bupivacaína, cujas doses são ajustadas tomando-se por base o peso corporal. Esta técnica é limitada pela duração relativamente curta, devendo ser utilizada para procedimentos cirúrgicos que não ultrapassem 90 minutos e também pela analgesia não abranger o pós-operatório. As complicações são as mesmas encontradas no paciente adulto, incluindo cefaléia por punção dural e irritação radicular transitória. As indicações são várias: cirurgias de abdômen inferior, genitália, membros inferiores, região perineal e, em alguns casos, até em cirurgias torácicas. Seu emprego tem particular interesse nos recém-nascidos prematuros, pelo risco de apresentarem a apnéia da prematuridade. CONCLUSÕES: A anestesia subaracnóidea em crianças é técnica relativamente segura, com poucas complicações e pode ser considerada como opção para anestesia geral, principalmente nos recém-nascidos prematuros com risco de apresentarem complicações respiratórias no pós-operatório.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O rápido progresso obtido nas técnicas cirúrgicas e anestésicas nos últimos anos proporcionou extraordinário aumento das indicações de procedimentos invasivos. Por outro lado, com o envelhecimento da população, o período de recuperação pós-operatória passou a ser motivo de maior preocupação da equipe de saúde. Para tanto, novas técnicas de analgesia foram criadas e desenvolvidas e, dentre elas, destaca-se a Analgesia Controlada pelo Paciente (ACP). em nosso país, o Serviço de Dor Aguda (SEDA) da Disciplina de Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos, do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, utiliza há muitos anos esta técnica de analgesia. Com a finalidade de atestar a qualidade do serviço prestado, a pesquisa objetiva verificar a eficácia e segurança do método, assim como identificar e caracterizar a população atendida. MÉTODO: de modo retrospectivo, foram avaliados 679 pacientes tratados pelo SEDA, exclusivamente com o método de ACP, durante três anos. Os pacientes foram incluídos na análise aleatoriamente, sem restrições quanto à idade, ao sexo, ao tipo de cirurgia e considerando-se unicamente a possibilidade de indicação da ACP. Foram estudados os seguintes atributos: sexo, idade, tipo de cirurgia, intensidade da dor, dias de acompanhamento, analgésicos utilizados, vias de administração, ocorrência de efeitos colaterais e complicações da técnica. RESULTADOS: 3,96% dos pacientes submetidos a cirurgias e 1,64% dos internados no período observado foram acompanhados com técnica ACP. A cirurgia torácica foi a mais freqüentemente atendida, com 25% dos pacientes. A morfina foi o medicamento mais utilizado (54,2%), sendo a via peridural a preferencial (49,5%). A escala numérica verbal média foi de 0,8 (0-10). Os efeitos colaterais ocorreram em 22,4% dos doentes tratados. CONCLUSÕES: Os resultados foram considerados excelentes quanto à qualidade da analgesia, embora com ocorrência de efeitos colaterais indesejáveis, tendo havido boa aceitação da técnica de analgesia pelas clínicas atendidas.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A ropivacaína foi introduzida na prática clínica há pouco mais de dez anos, associando-se a baixo risco de complicações do sistema nervoso central e cardiovascular. O objetivo destes relatos é apresentar um caso de parada cardíaca e outro de toxicidade neurológica, após injeção intravascular acidental da ropivacaína, durante a realização de anestesias peridurais. RELATO DOS CASOS: Trata-se de duas pacientes submetidas a cirurgias plásticas estéticas sob anestesia peridural torácica com ropivacaína a 0,5%. Durante a realização da técnica, uma delas apresentou parada cardíaca em assistolia e a outra, toxicidade neurológica. Prontamente atendidas, ambas apresentaram rápida recuperação, tendo sido possível a realização dos respectivos atos cirúrgicos. CONCLUSÕES: O reconhecimento e o tratamento rápidos da injeção intravascular acidental, bem como as características farmacológicas da ropivacaína foram decisivos, em ambos os casos, na boa recuperação das pacientes.
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CONTEXTO: A cirurgia videolaparoscópica (CVL) vem evoluindo como alternativa cirúrgica menos invasiva para o tratamento da doença aterosclerótica oclusiva aorto-ilíaca e do aneurisma da aorta abdominal. Poucos estudos avaliaram objetivamente a curva de aprendizado com essa técnica em cirurgia vascular. OBJETIVO: Avaliar objetivamente os tempos e a evolução de cada passo cirúrgico e demonstrar a exeqüibilidade dessa técnica. MÉTODOS: Entre outubro 2007 e janeiro de 2008, dois cirurgiões vasculares iniciantes na CVL operaram, após cursos e treinamentos, seis porcos consecutivos, com dissecção aórtica e interposição de um enxerto de dácron em um segmento da aorta infra-renal abdominal, com técnica totalmente laparoscópica. RESULTADOS: Todos os tempos cirúrgicos foram decrescentes ao longo do estudo, apresentando redução de 45,9% no tempo total de cirurgia, 85,8% no tempo de dissecção da aorta, 81,2% na exposição da aorta, 55,1% no clampeamento total, 71% na confecção da anastomose proximal e 64,9% na anastomose distal. CONCLUSÃO: O presente estudo mostrou que os resultados técnicos satisfatórios da CVL vascular ocorreram somente após longa curva de aprendizado, que foi decrescente ao longo do tempo, à medida que aumentou a experiência e vivência com os materiais e com a visão não-estereoscópica. Essa técnica pode ser realizada com perfeição por cirurgiões vasculares desde que façam cursos especializados, com treinamento em simuladores e animais, e desde que busquem constante aprimoramento a fim de conseguir resultados similares aos obtidos com a cirurgia convencional.
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The aim of this work is to prospectively study the value of thoracic ultrasound (US) before pleural drainage in children with parapneumonic effusion (PPE). All children hospitalized for PPE, identified by thoracic radiography, underwent US to assess pleural loculation, echogenicity, and pleural fluid quantity. From August 2001 to July 2003, 52 children were examined. US was performed on 48 of these children, of whom 35 received chest tube drainage and 13 only received clinical treatment. US identified 38 patients with free flowing and 10 with loculated pleural fluid. About 25 of the free flowing (65.8%) and 10 (100%) of the loculated patients received chest tube drainage. Echogenicity was anechoic in 13, echoic without septations in 17 and echoic with septations in 18. Chest tube drainage was required in 6 anechoic (46.15%), 14 echoic without septations (82.35%), and 15 echoic with septations (83.33%). Quantity of fluid estimated by US varied from 20 to 860 ml. Effusion volume was higher in patients that were echoic with septations and loculated effusions. Pleural glucose and pH were lower, and LDH was higher in loculated PPE patients. In conclusion, US is an auxiliary exam for determining whether thoracic drainage is needed in parapneumonic effusion; loculated or echoic effusion should be drained, and free anechoic fluid needs further investigation.
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Aim. Duplex scanning has been used in the evaluation of the aorta and proximal arteries of the lower extremities, but has limitations in evaluating the arteries of the leg. The utilization of ultrasonographic contrast (USC) may be helpful in improving the quality of the image in these arteries. The objective of the present study was to verify whether the USC increases the diagnostic accuracy of patency of the leg arteries and if it diminishes the time needed to perform duplex scanning.Methods. Twenty patients with critical ischemia (20 lower extremities) were examined by standard duplex scanning, duplex scanning with contrast and digital subtraction arteriography (DSA). The 3 arteries of the leg were divided into 3 segments, for a total of 9 segments per limb. Each segment was evaluated for patency in order to compare the 3 diagnostic methods. Comparison was made between standard duplex scanning and duplex scanning with contrast in terms of quality of the color-coded Doppler signal and of the spectral curve, and also of the time to perform the exams.Results. Duplex scanning with contrast was similar to arteriography in relation to patency diagnosis (p>0.3) and even superior in some of the segments. Standard duplex scanning was inferior to arteriography and to duplex scanning with contrast (p<0.001). There were improvements of 70% in intensity of the color-coded Doppler signal and 76% in the spectral curve after the utilization of contrast. The time necessary to perform the examinations was 23.7 minutes for standard duplex scanning and 16.9 minutes for duplex scanning with contrast (p<0.001).Conclusion. The use of ultrasonographic contrast increased the accuracy of the diagnosis of patency of leg arteries and diminished the time necessary for the execution of duplex scanning.
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To investigate the incidence, procedure type, characteristics of pleural fluid and pneumatoceles, and evolution of pneumonia complicated with empyema and/or pneumatoceles. Review of 394 pediatric pneumonia in patients at S (a) over capo Paulo State University Hospital during 2 years. We studied those with complications such as pleural effusion and pneumatocele. There were 121 (30.71%) with complications such as pleural effusion and pneumatocele; these were significantly higher in infants. One hundred and six children were needle aspirated, of these 78 underwent drainage, and 15 observation only. From the drained, seven needed thoracotomy or pleurostomy. Fluid was purulent in 50%, and pneumatoceles were seen in 33 cases (8.3%) with spontaneous involution in 28 (85%). Pleural fluid culture was negative in 51% cases; in positive cultures, Streptococcus pneumoniae was the most common agent. Complicated pneumonia incidence was higher in the second year of life and more than 70% occurred before 4 years of age. Closed thoracic drainage was effective in over 90%. Large effusions and mediastinal deviations were submitted to more aggressive procedures. Pneumatoceles predominated in the under 3s and were generally evident in the first chest X-ray. Most cases had spontaneous pneumatocele involution, and in almost half the cases were still present at drain tube removal.
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OBJETIVO: Verificar a proporção de pacientes com baciloscopia negativa no pré-operatório e que apresentaram TB ativa na peça cirúrgica. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico histopatológico de TB ativa ou sequelar e operados entre os anos de 2003 e 2006 em um hospital universitário. Foram pesquisados antecedentes e aspectos clínicos relativos à doença, pesquisa de bacilos álcool-ácido resistentes (BAAR), tipo de cirurgia realizada e exame histopatológico da peça cirúrgica. RESULTADOS: Foram incluídos 43 pacientes, com média de idade de 44 ± 19 anos, sendo 27 do sexo masculino. Apresentavam história prévia de TB com tratamento adequado 28 pacientes, e 15 não referiam antecedentes para TB. O principal motivo da procura pelo serviço foi infecção de repetição, seguida por achados em exames de imagem. Dos 43 pacientes, foi pesquisado BAAR no pré-operatório em 35: 32 apresentaram resultados negativos e 3, resultados positivos. Dos 35 pacientes pesquisados, 26 apresentavam diagnóstico histopatológico de TB ativa e 9 de TB sequelar na peça cirúrgica; os outros 8 também foram diagnosticados com TB sequelar. A proporção de TB ativa em doentes com baciloscopia negativa foi de 72% (23/32), e o de baciloscopia negativa em TB ativa foi de 88% (23/26), sendo a pesquisa de BAAR positiva somente em 11,5% (3/26). CONCLUSÕES: A baciloscopia direta tem rendimento muito baixo, e muitos pacientes mesmo já tratados podem permanecer com TB em atividade com baciloscopia negativa. A TB ativa pode ser confundida com infecções secundárias ou com câncer.
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A cirurgia videolaparoscópica (CVL) vem evoluindo como alternativa cirúrgica menos invasiva para o tratamento da doença aterosclerótica oclusiva aortoilíaca. O objetivo deste relato de caso foi demonstrar os resultados da primeira cirurgia aórtica totalmente laparoscópica relatada no Brasil para o tratamento da doença oclusiva aortoilíaca em paciente com isquemia crítica. Os tempos cirúrgicos totais de dissecção e exposição da aorta antes do clampeamento, exposição retroperitoneal da aorta, clampeamento total e da anastomose proximal com técnica totalmente laparoscópica foram de 220 minutos, 15 e 27 minutos, 42 minutos, 110 minutos e 78 minutos, respectivamente. A técnica videolaparoscópica é mais uma ferramenta minimamente invasiva, viável, segura e eficaz para o tratamento da doença oclusiva aortoilíaca extensa. Ela, que nada mais é do que a cirurgia convencional realizada sob visão laparoscópica, tem bons resultados a longo prazo, que se associam à elegância técnica.
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PURPOSE: To evaluate the efficacy of surgical treatment for esophageal perforation. METHODS: A systematic review of the literature was performed. We conducted a search strategy in the main electronic databases such as PubMed, Embase and Lilacs to identify all case series. RESULTS: Thirty three case series met the inclusion criteria with a total of 1417 participants. The predominant etiology was iatrogenic (54.2%) followed by spontaneous cause (20.4%) and in 66.1% the localization was thoracic. In 65.4% and 33.4% surgical and conservative therapy, respectively, was considered the first choice. There was a statistically significance different with regards mortality rate favoring the surgical group (16.3%) versus conservative treatment (21.2%) (p<0.05). CONCLUSION: Surgical treatment was more effective and safe than conservative treatment concerning mortality rates, although the possibility of bias due to clinical and methodological heterogeneity among the included studies and the level of evidence that cannot be ruled out.
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O acúmulo de quilo no espaço pericárdico ou quilopericárdio é uma condição que, com maior frequência, ocorre após trauma, cirurgia cardíaca e torácica ou associado a tumores, tuberculose ou linfoangiomatose. Quando não é possível a identificação precisa da etiologia, o quilopericárdio é denominado primário ou idiopático. Essa é uma situação clínica rara. Descrevemos um caso em paciente do sexo feminino, com 20 anos de idade, tratada cirurgicamente. A propósito do caso, apresentamos breve revisão da literatura e comentários sobre quadro clínico, etiopatogenia, exames diagnósticos complementares e opções de tratamento.
Aspectos da função pulmonar após revascularização do miocárdio relacionados com risco pré-operatório
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OBJETIVOS: Comparar os valores das complacências dinâmica e estática, da resistência de vias aéreas (Cdin, Cest e Raw) e do índice de troca gasosa (PaO2/FiO2), no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica (RM) com os parâmetros de normalidade e comparar os valores destas variáveis entre grupos com e sem fatores de risco no pré-operatório. MÉTODO: Questionamento aos doentes a respeito de antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios, tabagismo e comorbidades. Após cirurgia de RM, foram feitas as medidas de Cdin, Cest, Raw e do PaO2/FiO2. As variáveis foram comparadas com a normalidade e relacionadas às variáveis pré e pós-operatórias pelo Teste não-paramétrico de Mann-Whitney e pelo Teste para uma proporção (p<0,05). RESULTADO: Foram avaliados 70 doentes (61% homens), com idade entre 26 e 77 anos. em relação à normalidade, apresentaram diminuição da Cdin e da Cest, 64 e 66 pacientes, respectivamente, e 24 apresentaram aumento da Raw. Aproximadamente 50% apresentaram redução do PaO2/FiO2. Não houve diferença significante das variáveis pós-operatórias com respeito aos antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios e tabagismo. Nos pacientes com comorbidades, o PaO2/FiO2 foi significativamente menor e, nos homens, a Cdin e a Cest foram maiores que nas mulheres. CONCLUSÃO: As complacências pulmonares estão diminuídas na maioria dos pacientes, e a resistência das vias aéreas está aumentada em um terço deles. O índice de troca gasosa encontra-se diminuído em metade deles. A presença de antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios e tabagismo não influencia as variáveis mecânicas, mas o índice de troca gasosa é influenciado pela presença de comorbidades.
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Background: Persistent air leak after pulmonary resection is a difficult complication for thoracic surgeons to manage. Objectives: To show the results of our experience treating persistent pleuropulmonary air leak with autologous blood and review the literature on this specific method of treatment. Methods: Retrospective study of patients with persistent aerial pleuropulmonary fistula treated with autologous blood. The patient's own blood was collected from a peripheral vein and directly introduced through the pleural drain. An inverted siphon was located in the drainage system to avoid prolonged clamping of the drain. This siphon impeded blood return but not air escape. Results: Between January 2001 and August 2008, 27 patients were treated by the above method. Patient age ranged from 2 to 74 years, and 78% were male. Each procedure used a mean quantity of 92 ml blood. Mean persistent air leak time before pleurodesis was 10.6 days and mean time to fistula resolution after pleurodesis was 1.5 days. Twenty-three (85%) patients had persistent pleuropulmonary air leak closed with the above procedure. Conclusion: Treating persistent pleuropulmonary air leak with autologous blood is promising, but further studies are required to quantify its real effectiveness. Copyright (C) 2009 S. Karger AG, Basel
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Introduction: So far the only endovascular option to treat patients with thoraco abdominal aortic aneurysms is the deployment of branched grafts. We describe a technique consisting of the deployment of standard off-the- shelf grafts to treat urgent cases.Material and Methods: The sandwich technique consists of the deployment of ViaBahn chimney grafts in combination with standard thoracic and abdominal aortic stent grafts. The chimney grafts are deployed using a transbrachial and transaxillary access. These coaxial grafts are placed inside the thoracic tube graft. After deployment of the infrarenal bifurcated abdominal graft a bridging stent-a short tube graft is positioned inside the thoracic graft further stabilizing the chimney grafts.Results: 5 patients with symptomatic thoraco abdominal aneurysms were treated. There was one Type I endoleak that resolved after 2 months. In all patients 3 stentgrafts had to be used When possible all visceral and renal branches were revascularized. A total number of 17 arteries were reconnected with covered branches. During follow up we lost one target vessel the right renal artery.Conclusion: The sandwich technique in combination with chimney grafts permits a total endovascular exclusion of thoraco abdominal aortic aneurysms. In all cases off-the shelf products and grafts could be used. The number of patients treated so far is still too small to draw further more robust conclusions with regard to long term performance and durability. (C) 2010 European Society for Vascular Surgery. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.