122 resultados para Sodum chloride (KCl)
Resumo:
Para produzir o termopotássio e, até mesmo, o KCl, a rocha silicática potássica (verdete) passa pelo processo de calcinação. Neste processo é gerado um resíduo denominado coproduto que contém em sua composição química 3% a 4% de K2O, Ca, Mg e Si e apresenta baixa solubilidade em água. O presente trabalho objetivou testar a hipótese de que doses de K2O na forma de coproduto fornecem potássio para as plantas de milho em menor quantidade do que as mesmas doses na forma de KCl, inclusive no estudo do efeito residual, e que o potássio extraído do solo pela resina trocadora de íons tem maior correlação com as quantidades de potássio absorvida pela planta de milho do que com o potássio extraído pela solução extratora de Mehlich-1. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, onde foram realizados dois cultivos consecutivos de milho em amostras de Neossolo Quartizarênico órtico. O delineamento foi em blocos casualizados com duas fontes de K (KCl e coproduto), três doses de K2O (0, 200 e 400 kg ha-1) e quatro repetições, totalizando 24 unidades experimentais. Foram determinados os teores de potássio extraído da amostra de solo pela solução extratora de Mehlich-1 e resina trocadora de íons, a produção de matéria seca da parte aérea das plantas de milho, os teores e o acumulo de potássio nas plantas após o primeiro e o segundo cultivo. Em dois cultivos consecutivos das plantas de milho, a aplicação de 200 e 400 kg ha-1 de K2O na forma de KCl proporcionou o acumulo de potássio na parte aérea das plantas de 77 e 84% maior do que aplicação dessas mesmas doses de K2O na forma de coproduto, respectivamente. A aplicação de 200 e 400 kg ha-1 de K2O na forma de coproduto proporcionou aumentos no acumulo de potássio da parte aérea das plantas de milho de 66 e 75% em relação ao controle (sem K2O), respectivamente. A recuperação de potássio pelas plantas de milho tratadas com KCl foi de 92% e as plantas...
Resumo:
Several alloys have been used for prosthodontics restorations in the last years. These alloys have a number of metals that include gold, palladium, silver, nickel, cobalt, chromium and titanium and they are used in oral cavity undergo several corrosion. Corrosion can lead to poor esthetics, compromise of physical properties, or increased biological irritation. The objective of this study was evaluated corrosion resistance of two alloys Ni-Cr and Ni-Cr-Ti in three types of mouthwashes with different active ingredients: 0.5g/l cetylpyridinium chloride + 0.05% sodium fluoride, 0.05% sodium fluoride + 0.03% triclosan (with fluor) and 0.12% chlorohexidine digluconate. The potentiodynamic curves were performed by means of an EG&G PAR 283 potentiostat/galvanostat. The counter electrode was a platinum wire and reference electrode was an Ag/AgCl, KCl saturated. Before each experiment, working electrodes were mechanically polished with 600 and 1200 grade papers, rinsed with distilled water and dried in air. All experiments were carried out at 37.0oC in conventional three-compartment double wall glass cell containing mouthwashes. The microstructures of two alloys were observed in optical microscopy. Analysis of curves showed that Ni-Cr alloy was less reactive in the presence of 0.12% chlorohexidine digluconate while Ni-Cr-Ti alloy was more sensitive for others two types of mouthwashes (0.5g/l cetylpyridinium chloride + 0.05% sodium fluoride and 0.05% sodium fluoride + 0.03% triclosan). This occurred probably due presence of titanium in this alloy. Microstructural analysis reveals the presence of dendritic and eutectic microstructures for NiCr and Ni-Cr-Ti, respectively.