248 resultados para Pesquisadora
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Aqui a pesquisadora Yoshie Ussami Ferrari Leite busca averiguar o real papel das obrigatórias 800 horas de prática pedagógica no curso de formação inicial dos professores, e ainda discutir como essa carga horária poderia contribuir para melhorar a formação deles. Fruto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e de posteriores leis complementares, a obrigatoriedade das atividades práticas pedagógicas foi uma das questões que mais impactaram os cursos de formação de professores. Isso porque, a partir da obrigatoriedade, as instituições de ensino superior tiveram de passar a elaborar os correspondentes projetos pedagógicos e foram forçadas ainda a reestruturar os currículos para conseguirem atender às determinações legais, tarefa algo complexa, segundo Leite. A obra analisa ainda o papel do professor na atual escola pública e os problemas do processo de formação desses docentes. A pesquisa, de cunho qualitativo, baseou-se essencialmente em estudos bibliográficos, análises da legislação educacional, documentos de instituições escolares e entrevistas. É um livro de grande utilidade para quem pretende compreender os rumos que a educação pública brasileira vem tomando.
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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
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Roxana Guadalupe Herrera Alvarez procura discutir nesta obra o processo de criação artística a partir das questões relativas ao conceito de realidade, desenvolvidas pelo pensador suíço Jean Piaget. A autora destoa, porém, da abordagem mais generalista de Howard Gardner - o primeiro a aplicar Piaget nos estudos sobre a criação artística e de quem se declara seguidora neste trabalho. Aqui ela utiliza a função simbólica piagetiana para analisar especificamente a obra do contista e romancista argentino Julio Cortázar (1914-84). Para a pesquisadora, Cortázar é um excelente ancoradouro para essa proposta: o escritor se revela como um criador de mundos, ao romper com os moldes literários clássicos, especialmente do conto, por meio de narrativas que desafiam a linearidade temporal e onde os personagens adquirem autonomia e profundidade psicológica inédita, inclusive negando o mundo como um lugar absoluto, conhecido e seguro. A produção do autor argentino também é fértil em reflexões constantes sobre o ato criador, o que permite à autora estabelecer, por esta via de mão dupla na obra cortazariana, uma relação profícua entre a criação de uma obra artística e os primórdios da consciência do artista que a criou.