466 resultados para Oblique ligament
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We show that some models with SU(3)(C)circle times SU(3)(L)circle times U(1)(X) gauge symmetry can be realized at the electroweak scale and that this is a consequence of an approximate global SU(2)(L+R) symmetry. This symmetry implies a condition among the vacuum expectation value of one of the neutral Higgs scalars, the U(1)(X)'s coupling constant, g(X), the sine of the weak mixing angle sin theta(W), and the mass of the W boson, M-W. In the limit in which this symmetry is valid it avoids the tree level mixing of the Z boson of the standard model with the extra Z(') boson. We have verified that the oblique T parameter is within the allowed range indicating that the radiative corrections that induce such a mixing at the 1-loop level are small. We also show that a SU(3)(L+R) custodial symmetry implies that in some of the models we have to include sterile (singlets of the 3-3-1 symmetry) right-handed neutrinos with Majorana masses, since the seesaw mechanism is mandatory to obtain light active neutrinos. Moreover, the approximate SU(2)(L+R)subset of SU(3)(L+R) symmetry implies that the extra nonstandard particles of these 3-3-1 models can be considerably lighter than it had been thought before so that new physics can be really just around the corner.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The Curitiba Basin, Parana, lies parallel to the west side of the Serra do Mar range and is part of a continental rift near the Atlantic coast of southeastern Brazil. It bears unconsolidated and poorly consolidated sediments divided in two formations: the lower Guabirotuba Formation and the overlying Tinguis Formation, both developed over Precambrian basement. Field observations, water well drill cores, and interpretations of satellite images lead to the inference that regional tectonic processes were responsible for the origin of the Basin in the continental rift context and for morphotecatonic evolution through block tilting, dissection, and erosion. The structural framework of the sediments and the basement is characterized by NE-SW-trending normal faults (extensional tectonic D-1 event) reactivated by NE-SW-trending strike-slip and reverse oblique faults (younger transtensional tectonic D-2' to transpressional tectonic D-2, event). This tectonic event, which started in the Paleogene and controlled the basin geometry, began as a halfgraben and was later reactivated as a pull-apart basin. D-2 is a neotectonic event that controls the current morphostructures. The Basin is connected to the structural rearrangement of the South American platform, which underwent a generalized extensional or trantensional process and, in late Oligocene, changed to a compressional to transpressional regime. (C) 2003 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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New structural data from Elephant Island and adjacent islands are presented with the objective to improve the understanding of subduction kinematics in the area northeast of the Antarctic Peninsula. on the island, a first deformation phase, D-1, produced a strong SL fabric with steep stretching and mineral lineations, partly defined by relatively high pressure minerals, such as crossite and glaucophane. D-1 is interpreted to record southward subduction along an E-W trench with respect to the present position of the island. A second phase, D-2, led to intense folding with steep E-W-trending axial surfaces. The local presence of sinistral C'-type sheer bands related to this phase and the oblique inclination of the L-2 stretching lineations are the main arguments to interpret this phase as representing oblique sinistral transpressive shear along steep, approximately E-W-trending shear zones, with the northern (Pacific) block going down with respect to the southern (Antarctic Peninsula) block. The sinistral strike-slip component may represent a trench-linked strike-slip movement as a consequence of oblique subduction. Lithostatic pressure decreased and temperature increased to peak values during D-2, interpreted to represent the collision of thickened oceanic crust with the active continental margin. The last deformation phase, D-3, is characterised by post-metamorphic kink bands, partially forming conjugate sets consistent with E-W shortening and N-S extension. The rock units that underlie the island probably rotated during D-3, in Cenozoic times, together with the trench, from an NE-SW to the present ENE-WSW position, during the progressive opening of the Scotia Sea. The similarity between the strain orientation of D-3 and that of the sinistral NE-SW Shackleton Fracture Zone is consistent with this interpretation. (C) 2000 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Intestinal obstruction occurs in chelonian mainly due parasitism and foreign bodies, as stones and sand. An intestinal compaction was described in a five year-old male d'orbigny's slider which was taken to the Veterinary Medical Teaching Hospital of the UNICASTELO, at Fernandopolis, SP, Brazil, presenting anorexia for a week, severe dehydration and stupor. Definitive diagnostic was performed by radiographic exam and great amount of intestinal radiopac substance was detected. The animal went through emergency celiotomy for removing the intestinal foreign bodies. Inhalatory anesthesia with isofluorane was used for anesthesia induction and manutention. After local antisepsy, a 4cm(2) oblique opening was conducted on plastron by using a vibratory saw. Peritoneum was cut, intestines exteriorized and enterotomy performed. During the surgery, the animal was radiographed to confirm the complete taken out of the foreign bodies. Mononylon 4-0 strand was applied for intestinal suture in two planes. The plastron piece that was taken out was replaced and set with epoxy resine and gaze on the surgical window, making it waterproof. In the postoperative time, animal was medicated with analgesics for two days and pentabiotics for five days. Oral creamy diet was used with oral tube from the second to tenth day, what provided a great clinicosurgical recovering.
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Foi avaliada a influência do hipoclorito de sódio a 1% no reparo do periodonto de incisivos reimplantados tardiamente em ratos. Os dentes foram mantidos em meio ambiente durante 30 minutos e a seguir imersos em hipoclorito de sódio a 1%, por 25 minutos. Os animais foram sacrificados aos 10, 30 ou 60 dias. Os cortes histológicos foram obtidos no sentido transversal dos terços cervical, médio e apical e delineados com um aumento de 52 vezes. Os eventos observados sobre a superfície radicular foram medidos quanto a sua extensão através de um sistema analisador de imagens (Mini-Mop, Carl Zeiss). Aos 10 dias, observou-se a predominância de tecido conjuntivo fibroso no grupo tratado. Aos 30 e 60 dias observou-se o aumento da anquilose e reabsorção por substituição, assim como neoformação limitada de ligamento periodontal. No grupo controle, aos 30 e 60 dias, foram observadas áreas de reabsorções mais extensas e profundas, quando comparadas ao grupo tratado. Os resultados possibilitaram as seguintes conclusões quando comparado o grupo tratado com o controle: a) leva à formação de tecido conjuntivo semelhante a uma cápsula fibrosa no período inicial do reparo; b) possibilita uma limitada neoformação de ligamento periodontal; c) ocasiona uma superfície de anquilose mais extensa; d) não impede a reabsorção por substituição.
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Movimentar ortodonticamente os dentes por áreas densas do trabeculado ósseo e pelas corticais pode requerer uma redução na intensidade e/ou na concentração das forças aplicadas. em parte, as forças ortodônticas aplicadas são dissipadas e reduzidas pela deflexão óssea que ocorre pelo discreto grau de elasticidade do tecido ósseo em condições de normalidade. Nas áreas de trabeculado denso e nas corticais, essa deflexão deve ser irrisória ou inexistente. Se não houver uma redução na intensidade das forças nessas regiões citadas, toda a força incidirá sobre a estrutura do ligamento periodontal, aumentando o risco de morte dos cementoblastos, hialinização e reabsorções radiculares. Novos trabalhos poderiam avaliar a prevalência dessas consequências em casuísticas selecionadas para essa finalidade, que, assim, deixariam de ser observações aleatórias.
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Anacanthorus penilabiatus n. sp. is described from the serrasalmid fish, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887), cultivated in the Centro de Aqüicultura, Universidade Estadual Paulista. The new species is characterized by having a relatively straight copulatory organ with a long lip on the distal margin and a median longitudinal flap, and a copulatory ligament. The large size of the infrapopulations of this species of parasite indicates that it should be considered a potential agent causing losses in aquaculture of the fish host.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: Relacionar a área de secção inicial do enxerto com o resultado da cirurgia de reconstrução do LCA. Foram operados oito cães, divididos em dois grupos, de acordo com o tamanho do enxerto: grupo A - 25% e grupo B - 40% da largura do ligamento patelar (LP). MÉTODOS: Após oito meses, os cães foram sacrificados para análise macroscópica e histológica dos ligamentos reconstruídos, utilizando-se o joelho contralateral do cão como controle. RESULTADOS: em ambos os grupos, todos os ligamentos reconstruídos apresentaram-se viáveis e hipertrofiados; o enxerto de LP teve sua morfologia alterada, verificada através da medida do crimp e da celularidade, assemelhando-se com a do LCA. CONCLUSÃO: A área de secção do enxerto não influenciou o resultado histológico da cirurgia de reconstrução do LCA em cães.
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OBJETIVO: Avaliar a morfologia da bulla tympanica de gatos após osteotomia lateral unilateral. MÉTODOS: Foram utilizados 20 gatos distribuídos em dois grupos de 10 animais cada, de acordo com o período de observação: B1 (8 semanas) e B2 (16 semanas). RESULTADOS: Nas radiografias em projeção lateral oblíqua realizadas no pós-operatório imediato observou-se a interrupção do meato acústico externo da bulla tympanica operada de todos os gatos de ambos os grupos (McNemar, p=0,0010*). Esta característica ainda pode ser observada nas radiografias realizadas 8 ou 16 semanas após a cirurgia (McNemar: B1 p=0.0020*; B2 p=0.0312*). Os exames macroscópicos revelaram que a bulla tympanica operada apresentava conformação semelhante a da bulla tympanica normal, com preservação da cavidade timpânica. Na maioria das bullae tympanicae operadas observou-se a presença de tecido conjuntivo na área de osteotomia. O resultado do teste de McNemar foi significante em ambos os grupos (B1 p=0,0020*; B2, p=0,0010*). A histomorfometria mediu a extensão de tecido conjuntivo presente no local da osteotomia. Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (Mann-Whitney, p=0,0524). CONCLUSÕES: A osteotomia lateral não alterou de maneira significativa a conformação da bulla tympanica. A regeneração total da bulla tympanica geralmente não ocorreu antes de 16 semanas de pós-operatório.
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INTRODUÇÃO: A síndrome de dor femoropatelar (SDFP) é um problema comum que afeta uma em cada quatro pessoas. A alteração no tempo de ativação e a intensidade de contração dos músculos vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral (VL) são consideradas fatores importantes na etiologia da SDFP. No entanto, existem poucos estudos sobre a função da porção oblíqua do vasto lateral (VLO) e nenhum sobre o tempo de ativação (onset) do VLO em atividades funcionais em sujeitos normais e com SDFP. OBJETIVO: Assim, o objetivo do estudo foi investigar o tempo de início de atividade eletromiográfica nos músculos VMO, VLO e VL longo (VLL) durante a marcha. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi formada por 15 sujeitos sem e 12 com SDFP. Dados eletromiográficos foram obtidos dos músculos VMO, VLL e VLO durante caminhada na esteira sem inclinação. A diferença relativa no onset (DRO) entre VMO-VLL e VMO-VLO foi determinada a partir da média de três passadas. RESULTADOS: Houve diferença entre os sujeitos com e sem SDFP em relação à DRO entre VMO-VLL. Nos sujeitos com SDFP, a ordem de início da atividade elétrica foi VLL seguida por VLO e após VMO. Nos indivíduos sem a patologia, a ordem foi diferente: primeiro VMO após VLO e, por último, VLL. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que a ativação do VMO após o VLL poderia auxiliar no desenvolvimento e na manutenção da SDFP, enquanto o tempo de ativação do VLO possui menor participação.
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Trata-se de um estudo retrospectivo de 35 casos de ruptura de ligamento cruzado atendidos pelo Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais da FMVZ-UNESP-Campus de Botucatu, no período janeiro de 1991 a junho de 1997. Os cães foram submetidos à técnica de PAATSAMA (1952), modificada para reconstituição do ligamento cruzado, que consistiu na passagem do retalho de fascia lata através da articulação do joelho e fixação no côndilo medial da tíbia e epicôndilo medial do fêmur. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que esta técnica permite boa estabilização das superfícies articulares, com trans e pós operatório sem complicações, e permite recuperação completa da capacidade funcional do membro afetado.
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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.
Resumo:
Avaliou-se o centro instantâneo de movimento e vetor velocidade após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr), seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não a incisuroplastia troclear (ITR) em nove cães adultos. O joelho direito (GI) foi submetido a ITR e posterior estabilização articular, e o joelho esquerdo submetido somente a substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e aos 30, 90 e 180 de pós-operatório, correspondente ao momento de eutanásia de subgrupos de três animais. O centro instantâneo de movimento (CIM) e o vetor velocidade (Vv) resultante foram determinados por meio do deslocamento de pontos a partir da análise radiográfica dos joelhos. Todas as articulações apresentavam CIM e Vv normais antes da transecção do ligamento cruzado cranial. Após a estabilização articular, acompanhada ou não de ITR, observou-se o posicionamento normal do CIM e Vv resultante, em todos os períodos de avaliação, apesar da presença de movimento de gaveta em três animais de GC e dois de GI no pós-operatório imediato, em dois animais de cada grupo, aos 30 dias de avaliação, e em um animal em cada grupo nas avaliações subseqüentes. Conclui-se que a estabilização articular com retalho de fáscia lata, associada ou não a ITR, mantém a integridade biomecânica do joelho, quando considerados o CIM e o Vv.