169 resultados para Memória do lugar
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Os processos de formação dos grupos humanos estão sendo transformados pelas novas tecnologias de informação inovando procedimentos, técnicas e meios. As gerações atuais têm contatos com máquinas, computadores, senhas e códigos de acessos desconhecidos pelos mais velhos e àqueles distantes social e economicamente ainda destas tecnologias, meios, códigos e inovações. Negros e empobrecidos são os que mais se distanciam da geografia deste veículo e meio de aprender, de saber, de trocar, de dialogar e de obter poder. A escrita, a energia e a tecnologia computacional interligadas processam um efeito colateral avassalador associados à acumulação de riquezas e bens nas mãos de poucos e juntos promovem o mais árduo processo discriminador e de exclusão social no planeta, atingindo, sobretudo, as populações tradicionalmente mais vulneráveis pelo racismo e pelo machismo, ou seja, negros e mulheres, sendo eles os mais empobrecidos no planeta.
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O que e por que comemorar? Esse questionamento está presente na interpretação que este artigo propõe sobre a Comemoração do Cinquentenário do Cerco da Lapa, episódio da chamada Revolução Federalista, celebrado em 1944, nas cidades de Curitiba e Lapa. Problematiza-se a celebração cívica com base na atuação de David Carneiro, um dos representantes da inteligência paranaense do século XX. O tema ao qual Carneiro mais se dedicou foi a Revolução Federalista, e acabou por tornar-se referência no assunto. Ele foi um dos principais idealizadores do evento, festejado durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela ocasião, comemorou-se uma memória, a dos defensores da “unidade nacional”. Entre excessos e insuficiências de memória, o General Gomes Carneiro foi alçado a símbolo da juventude que deveria se unir aos Aliados e contribuir para a “solidariedade continental”. A experiência do passado do acontecimento militar é reinterpretada em função de um novo conflito.
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O objetivo deste trabalho é discutir alguns aspectos discursivos, mais especificamente, temas e figuras recorrentes em um trecho da peça Gota d’Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, estabelecendo algumas relações entre este texto dramático e o poema “Sobre o sentar-/estar-no-mundo” de João Cabral de Melo Neto. Dada a forma poética do texto teatral, escolhida pelos autores, nele habitam inúmeras figuras semióticas, ali existentes com o intuito de produzir ilusão referencial, uma vez que o discurso não é a produção do real, mas a criação de efeitos de realidade. O enunciador, para criar veridicção em seu trabalho, pode revestir temas como ordem social e amor, de figuras a fim de que seja estabelecido um contrato entre tal enunciador e um suposto enunciatário. Uma das figuras mais recorrentes na peça de Buarque e Pontes é a cadeira que, dentro de seu conjunto sêmico encobre, ao que parece, o tema da hierarquia e das classes sociais, do lugar social dos indivíduos e da própria busca do sujeito para encontrar o seu percurso de ser e estar no mundo; tal figurativização é reforçada pela leitura conjunta da peça e do poema de João Cabral de Melo Neto, que se mostram bastante semelhantes quanto ao tratamento da figura em questão. Palavras-chave: Actante; competência; figurativização; manipulação; performance; discurso.