269 resultados para Malocclusion Angle Class II


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Realizou-se um estudo das alturas faciais anterior e posterior em 79 crianças brasileiras, sendo 46 do gênero feminino e 33 do masculino, com idades de 8 a 11 anos, portadoras de má oclusão Classe I de Angle, na fase de dentadura mista, não submetidas a tratamento ortodôntico. Esta investigação utilizou duas radiografias cefalométricas em norma lateral, de cada criança, com intervalo de 8 a 16 meses entre uma radiografia e outra, para comparação dos dados cefalométricos. Foram estudadas as proporções faciais anteriores, ou seja, a relação entre as dimensões N-Me (AFT), N-ENA (AFS), ENA-Me (AFI) e o relacionamento entre as dimensões Ar-GO (AFP) e a distância entre o plano palatino ao mento (AFA) , isto é, o Índice da Altura Facial (IAF). Os resultados obtidos, possibilitaram constatar que as tendências de crescimento foram equilibradas em todas as situações estudadas; a dimensão altura facial inferior, contribuiu de forma mais significativa, nas alterações observadas na altura facial total; as proporções faciais anteriores se mantiveram em torno de 42% para a altura facial superior e 58% para a altura facial inferior; o índice da altura facial ou se manteve constante em torno de 0,66 ou apresentou uma tendência a aumentar com a idade; não ocorreu dimorfismo sexual com relação às proporções faciais e índice da altura facial.

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INTRODUÇÃO: a estabilidade dos resultados do tratamento ortodôntico é um assunto muito estudado na literatura, sem respostas conclusivas. A sobremordida, ou trespasse vertical, define-se como a relação vertical entre as bordas incisais dos incisivos superiores e inferiores, apresentando-se como um aspecto importante na avaliação dos resultados do tratamento e sua estabilidade. OBJETIVO: este estudo se propôs a avaliar a recidiva da sobremordida e sua relação com a curva de Spee. METODOLOGIA: a amostra (grupo experimental) constituiu-se de 29 pacientes, de ambos os gêneros, apresentando má oclusão de Classe II, divisão 1, e sobremordida mínima de 3,5mm, tratados com extração dos 4 primeiros pré-molares. Este grupo foi comparado a um grupo controle, com oclusão normal. A amostra faz parte do Arquivo da Disciplina de Ortodontia da FOB-USP. Avaliaram-se as telerradiografias em norma lateral e os modelos de estudo do início, final e 5 anos pós-tratamento e, para o grupo controle, as telerradiografias de dois tempos de avaliação, compatível com o tempo de tratamento do grupo experimental. Para comparação intergrupos, utilizou-se o teste t independente e, para comparação intragrupo, os testes ANOVA e Tukey. Para verificar a relação da recidiva da sobremordida com a curva de Spee, utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: pela análise dos resultados obtidos, observou-se que a sobremordida apresentou uma correção significante durante o tratamento, comparando-se ao grupo controle. Porém, apresentou recidiva significante na fase pós-contenção. CONCLUSÃO: a recidiva da sobremordida apresentou uma correlação significante com a curva de Spee na fase pós-contenção.

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OBJETIVO: o avanço maxilomandibular é um método cirúrgico comumente usado no tratamento de pacientes acometidos pela Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e portadores de anormalidades anatômicas identificáveis neste complexo, que estreitam e/ou obstruem o espaço aéreo. O intuito deste estudo foi analisar variações cefalométricas do espaço aéreo faríngeo em indivíduos Classe II de Angle, após a cirurgia ortognática. METODOLOGIA: a amostra consistiu de telerradiografias laterais equivalentes aos períodos pré e pós-operatório de 30 indivíduos, divididos no grupo com avanço cirúrgico mandibular (n=15) e no grupo com avanço maxilomandibular (n=15). Os parâmetros cefalométricos usados permitiram avaliar o espaço aéreo posterior em 3 níveis: a hipofaringe (PFI-V), a orofaringe (PFM-PM, PFM-PO, PFM-U, PFM-Up) e a nasofaringe (PFM-PN, pm-PFS). A análise esquelética foi na base do crânio (N-S-Ba) e na mandíbula (Ar-Go-Me). A média das diferenças entre os valores pré e pós-operatórios das mensurações lineares (mm) e angulares (graus) foi avaliada pelo teste t pareado. RESULTADOS E CONCLUSÕES: estatisticamente, não houve redução do espaço aéreo faríngeo pós-avanço cirúrgico. O que se observou foi que apenas PFM-PO e PFS-pM se mantiveram constantes e na maioria restante os valores aumentaram.

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The aim of the present investigation was to provide information about the long-term effects and optimal timing for class-II treatment with the Bionator appliance. Lateral cephalograms of 23 class-II patients treated with the Bionator were analyzed at three time periods: T1, start of treatment; T2, end of Bionator therapy; and T3, long-term observation (after completion of growth). T3 includes a phase with fixed appliances. The treated sample was divided into two groups according to their skeletal maturity as evaluated by the cervical vertebral maturation (CVM) method. The early-treated group (13 subjects) initiated treatment before the peak in mandibular growth, which occurred after completion of Bionator therapy. The late-treated group (10 subjects) received Bionator treatment during the peak. The T1-T2, T2-T3, and T1-T3 changes in the treated groups were compared with changes in control groups of untreated class-II subjects by nonparametric statistics (P < .05). The findings of the present study on Bionator therapy followed by fixed appliances indicate that this treatment protocol is more effective and stable when it is performed during the pubertal growth spurt. Optimal timing to start treatment with the Bionator is when a concavity appears at the lower borders of the second and the third cervical vertebrae (CVMS 11). In the long term, the amount of significant supplementary elongation of the mandible in subjects treated during the pubertal peak is 5.1 mm more than in the controls, and it is associated with a backward direction of condylar growth. Significant increments in mandibular ramus height also were recorded.

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The purpose of this retrospective study was to associate the amount of keratinized gingiva present in adolescents prior to orthodontic treatment to the development of gingival recessions after the end of treatment. The sample consisted of the intra-oral photographs and orthodontic study models from 209 Caucasian patients with a mean age of 11.20 ± 1.83 years on their initial records and 14.7 ± 1.8 years on their final records. Patients were either Angle Class I or II and were submitted to non-extraction orthodontic treatment. Gingival recession was evaluated by visual inspection of the lower incisors and canines as seen in the initial and final study models and intra-oral photographs. The amount of recession was quantified using a digital caliper and the observed post-treatment gingival margin alterations were classified as unaltered, coronal migration of the gingival margin or apical migration of the gingival margin. The width of the keratinized gingiva was measured from the mucogingival line to the gingival margin on the pre-treatment photographs. The teeth that developed gingival recession and those that did not have their gingival margin position changed did not differ in relation to the initial amount of keratinized gingiva (3.00 ± 0.61 and 3.5 ± 0.86 mm, respectively). Paradoxically, teeth that presented a coronal migration of the gingival margin had a smaller initial amount of keratinized gingiva (2.26 ± 0.31 mm). The mean amount of initial keratinized gingiva did not predispose lower incisors and canines to gingival recession.

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OBJECTIVE: To determine if changes in the lower intercanine widths during orthodontic treatment with fixed appliances result in gingival margin changes around the lower canines and incisors. METHOD: Pre- and post-treatment intra-oral photographs and orthodontic study models of 178 Caucasian adolescents (101 female, 77 male) were used. All subjects were treated with fixed appliances. The subjects had mean ages of 11.41 (SD: 1.83) years and 14.91 (SD: 1.78) years on their initial and final records respectively. The latter were taken 28 days or more after the appliances had been removed. The inclusion criteria were: Angle Class I or Class II malocclusion (with or without transverse and/or vertical discrepancies); nonextraction treatment; less than 4 mm crowding or spacing; fully erupted lower incisors and good periodontal health. The intercanine widths and the positions of the gingival margins relative to the maximum curvatures of the labial surfaces of the lower canines and incisors were measured with digital calipers. RESULTS: A significant association was found between unaltered intercanine widths and coronal migration of the gingival margins (p = 0.045). There were no significant associations between either increased or reduced intercanine widths and changes in the gingival margins. CONCLUSIONS: Following orthodontic treatment coronal migration of the gingival margins around the lower incisors and canines is more likely to be associated with an unaltered intercanine width.

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Purpose: The treatment for furcation involvement is a great challenge to the general dentists. Tunneling may be a treatment alternative for class II and III furcation involvements in mandibular molars with large angle separation and great divergence between the mesial and distal roots. This alternative is a conservative treatment that allows a great condition to oral hygiene maintenance by the patient. Thus, the aim of this case report was to describe a conservative and therapeutic treatment modality for the horizontal defect of periodontal tissues in the furcal area with buccal-lingual extension (class III furcation involvement). Case Report: A patient with class III furcation involvement in the first mandibular molar was submitted to root resection and periodontal surgery to expose the clinical crown for the full-coverage restoration with tunnel preparation. Results: The final result of the treatment with tunneled crown was favorable and predictable due to adequate hygiene condition to avoid plaque accumulation and occurrence of root caries. Clinical Significance: A multidisciplinary approach is essential to achieve a correct treatment plan including surgical-periodontal procedures integrated to the prosthetic rehabilitation. Besides, the recommendation for oral hygiene maintenance is essential for the treatment longevity with tunneled crown. © 2011 Nova Science Publishers, Inc.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)