373 resultados para Largura dos sarrafos
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A biologia de caranguejos de água doce tem sido pouco enfocada na literatura carcinológica, especialmente em relação ao crescimento das espécies da família Trichodactylidae. Este estudo visa determinar as curvas de crescimento em tamanho e peso, bem como a longevidade e a idade na muda pubertária dos caranguejos de água doce Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861. As amostras foram obtidas mensalmente na Represa Municipal de São José do Rio Preto (São Paulo), de outubro/1994 a setembro/1996. Os indivíduos tiveram o sexo determinado, sendo também mensurados (LC = largura do cefalotórax) e pesados (PE = peso úmido). O crescimento dos indivíduos foi determinado pelo método de distribuição dos exemplares em classes de tamanho, sendo utilizado o programa FiSAT para a determinação das curvas através do ajuste não linear dos dados pelo modelo de Bertalanffy. Foram analisados 962 exemplares (534 machos e 428 fêmeas) e as curvas de crescimento em tamanho foram expressas pelas equações LC Machos = 61,7[1-e-0,97(t+0,041)] e LC Fêmeas = 57,1[1-e-1,41(t+0,031)], enquanto o crescimento em peso foi melhor representado por PE Machos = 65,2[1-e-0,97(t+0,041)]3,08 e PE Fêmeas = 44,9[1-e-1,41(t+0,031)]2,82. O tamanho assintótico dos machos (61,66 mm) foi pouco superior ao das fêmeas (57,09 mm), ocorrendo o inverso para a longevidade, estimada em 2,4 e 2,7 anos, respectivamente. O tamanho máximo estimado com base em 95% do tamanho assintótico foi de 58,6 mm para os machos e 54,2 mm para as fêmeas, valores muito próximos dos maiores tamanhos registrados na natureza para cada sexo (55,8 mm). A muda da puberdade dos machos ocorreu com idade superior à das fêmeas (tMachos = 1,2 anos e tFêmeas = 0,9 anos). Os resultados obtidos neste trabalho são inéditos na literatura carcinológica, sendo de grande valia no manejo populacional e preservação desta espécie, que vem sendo intensamente explorada e usada como isca na pesca esportiva.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Relacionar a área de secção inicial do enxerto com o resultado da cirurgia de reconstrução do LCA. Foram operados oito cães, divididos em dois grupos, de acordo com o tamanho do enxerto: grupo A - 25% e grupo B - 40% da largura do ligamento patelar (LP). MÉTODOS: Após oito meses, os cães foram sacrificados para análise macroscópica e histológica dos ligamentos reconstruídos, utilizando-se o joelho contralateral do cão como controle. RESULTADOS: em ambos os grupos, todos os ligamentos reconstruídos apresentaram-se viáveis e hipertrofiados; o enxerto de LP teve sua morfologia alterada, verificada através da medida do crimp e da celularidade, assemelhando-se com a do LCA. CONCLUSÃO: A área de secção do enxerto não influenciou o resultado histológico da cirurgia de reconstrução do LCA em cães.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A proposta deste trabalho é apresentar uma nova metodologia para determinação experimental das capacitancias parasitas do motor de indução trifásico de rotor em gaiola. As capacitancias parasitas fazem parte do circuito equivalente do motor para estudos de interferência eletromagnética causada no motor de indução em modo comum quando ele for acionado por inversor controlado por modulação por largura de pulsos (MLP). Os procedimentos propostos para o desenvolvimento deste novo método consistem em: a) determinação dos parâmetros do circuito equivalente do motor de indução trifásico, em regime permanente, através de ensaio em laboratório; b) estabelecer configurações de ligações entre o inversor MLP e o motor para medições das grandezas de interesse que são as seguintes: tensões de modo comum e de eixo, correntes de fuga e de eixo, através de circuito de medição desenvolvido para este fim; c) calcular os valores das capacitancias parasitas entre estator e carcaça do motor; estator e rotor; rotor e carcaça e de rolamento utilizando a expressão matemática da definição de capacitancia; d) utilizar o software Pspice para simular o sistema motor de indução trifásico, alimentado por inversor MLP, com os circuitos equivalentes em baixas e altas frequências; e) obter as formas de onda características do fenômeno de modo comum.
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Hymenolobium petraeum Ducke é uma espécie arbórea pertencente à família Leguminosae conhecida popularmente por angelim-pedra. Apresenta alto valor comercial, com madeira muito utilizada na construção civil e marcenaria. Este trabalho teve por objetivo descrever morfologicamente o fruto, a semente e as plântulas, assim como, determinar as temperaturas cardeais para a germinação de sementes de angelim-pedra. Foram determinados o comprimento, a largura e a massa fresca de frutos e sementes. Para os testes de germinação foram utilizadas três repetições de 50 sementes, colocadas em placas de Petri e mantidas em germinadores nas temperaturas de 15, 20, 25, 30, 35 e 40°C e fotoperíodo de 12 horas. Os frutos são legumes-samaróides, indeiscentes, oblongos e unicarpelares. As sementes são de coloração castanho-escura, oblongas, estenospérmicas, exalbuminosas e com plúmula inconspícua. A raiz primária é branca e pubescente na região próxima ao colo; a parte aérea das plântulas possui pilosidade branca, protófilos compostos imparipinados e com inserção oposta, epicótilo verde, ereto, cilíndrico e piloso e os metáfilos imparipinados e com inserção alterna-espiralada. A germinação é semi-hipógea criptocotiledonar. Para de sementes de angelim-pedra as temperaturas máximas de germinação estão acima de 35°C e a mínima abaixo de 15°C, enquanto a faixa de temperatura ótima para germinação está entre 25 e 35°C.
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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia do fruto, da semente e do desenvolvimento pós-seminal de oiti (Licania tomentosa (Benth.) Fritsch.). As sementes e os frutos foram avaliados quanto às dimensões e forma por meio de mensurações com paquímetro digital e observações realizadas em microscópio estereoscópico e microscópio eletrônico de varredura. Os frutos de oiti são drupáceos, elípticos, monospérmicos, carnosos, indeiscentes, com pedúnculos não articulados, epicarpo liso, glabro, de coloração amarela a alaranjada, mesocarpo carnoso, fibroso, coloração amarela a laranja e endocarpo membranáceo, de coloração branca a creme, medindo aproximadamente 6,19cm de comprimento, 3,3cm de largura, 39,5g de massa fresca e 17,3g de massa seca. As sementes são exalbuminosas, de forma elíptica, com tegumento liso, de coloração marrom, de cartáceo a coriáceo, com rafe visível longitudinalmente, micrópila inconspícua e hilo pouco aparente, com cotilédones crassos, elípticos e plano-convexos, de coloração creme a levemente rósea. O embrião é diminuto, reto, central, com eixo embrionário diferenciado em plúmula e eixo hipocótilo-radicular. O comprimento, largura e massa fresca e seca das sementes são cerca de 4,07, 2,18cm, 12,7 e 7,2g, respectivamente. A germinação é criptocotiledonar hipógea, com eófilos alterno-dísticos e lanosos, com estômatos paracíticos e duas glândulas na base do limbo ou, raramente no ápice, na face abaxial da folha.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)