336 resultados para Língua portuguesa - Vogais


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O espraiamento da nasalização é um fenômeno observado desde estudos antigos sobre a língua portuguesa. Tanto com as consoantes nasais em posição de coda, quanto com elas em posição de onset, nota-se a interferência gerada nas vogais que as acompanham. O atual estudo aborda como eram percebidas e estudadas as nasais e seu espraiamento, demonstrando como a nasalização pode ser descrita, por seus segmentos fonéticos – demonstrando quais elementos a compõem – e por suas marcas suprassegmentais. Detalha-se também a importância de estudos realizados sobre a nasalidade dentro da geometria de traços. Faz-se levantamento geral do fenômeno do espraiamento da nasalidade, através de estudos gerais da nasalidade e da teoria fonética e fonológica relativa ao fenômeno

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This paper analyzes voicing occurrences on the coda of Portuguese and English words pronounced by Brazilian speakers. The aim of this kind of analysis is to describe how voicing occurrences affect the realization and perception of foreign words. It was noted that there is a recurrence on the use of unvoiced coda in Portuguese, which was assumed to happen also in English when Brazilian Portuguese speakers uses it as a second language. The recordings were analyzed through Praat, software that generates waveforms and spectrograms, allowing segments to be divided and phonetically transcribed. The analysis proved the assumption to be true, concluding that speakers who had their speeches recorded produced unvoiced codas in fact. Conclusions concerning this take into consideration that, considering how minimal pairs in English can be produced based on coda voicing, there is a possible communication difficulty Brazilians may face due to this fact. But it goes by unnoticed, because this process sounds so natural it hardly is taken as a problem source

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Este artigo é uma reflexão sobre o papel que as universidades paulistas e paranaenses desempenham no processo de formação acadêmica dos estudantes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop), em particular os angolanos. Essa formação na instituição de ensino superior propicia novos diálogos e novas sínteses identitárias possibilitadas por outras práticas culturais apreendidas no contato com alunos, docentes, funcionários, instituições acadêmicas e de pesquisa que ignoram a realidade vivenciada por eles em Angola. Constituiremos, assim, o cenário histórico-cultural; o percurso acadêmico e identitário do estudante angolano; o contexto estudantil angolano; a história recente desse país; o lugar do intelectual e do professor universitário; o papel e o uso da língua portuguesa no Brasil e em Angola no ambiente estudantil, familiar e na rua. Buscamos entender o imaginário do jovem estudante intercambista angolano que convive com os conflitos do estigma do migrante temporário e do estereótipo do refugiado de guerra.