144 resultados para HC108.L9 M4


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A hipertensão arterial atinge uma média de 20% a 25% da população brasileira. Estudos apontam que a prática regular de atividade física além de combater o sedentarismo pode ser utilizada como meio não farmacológico de tratamento e prevenção da hipertensão. Objetivo: Verificar os efeitos do estado de ânimo gerado por exercícios não sistematizados e sistematizados na pressão arterial. Metodologia: Participaram do estudo 30 alunas que participam há mais de seis meses do Programa Saúde Ativa Rio Claro. Elas receberam treinamento duas semanas, para utilizarem o aparelho de pressão digital de pulso Fuzzy LOGIC. As participantes foram submetidas a 3 sessões de aulas (aeróbio, lúdico e força) em dias diferentes. As aulas do aeróbio contavam com 40 min de caminhada moderada, a aula de força constou 3 séries de 1 minuto, com intervalo entre as séries de 30 segundos para membros superiores e inferiores e a aula lúdica com brincadeiras não padronizadas. As aulas foram constituídas de alongamento (10 min), parte principal (40 min) e volta à calma (10 min). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram aferidas nos momentos: repouso (M1), término (M2), 30 minutos após a sessão (M3), 4 horas após (M4) e 8 horas após a sessão dos exercícios (M5). A análise estatística utilizada foi a Anova para medidas repetidas com 2 fatores (Momentos e Tipo de aula) com significância de p<0.05. Resultados: A PAS no M3 foi menor do que no M1 e M2 para todos os protocolos (p<0.05); para a PAD o M3 apresentou valores menores do que o M1 e M2 para todos os protocolos. Conclusão: O efeito hipotensor teve resultados mais significativos quando relacionado a prática dos exercícios do que aos estados de ânimo gerados pelos mesmos. A prática da atividade física foi capaz de alterar positivamente os estados de ânimo dos indivíduos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A hipertensão arterial (HA) é fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, uma forma de prevenção seria a adoção de um estilo de vida mais ativo.O estudo tem como objetivo verificar se uma sessão de exercícios resistidos e aeróbios provoca efeito hipotensivo em indivíduos normotensos e hipertensos sendo a P.A aferida antes e depois dos exercícios. Participaram do estudo 29 indivíduos, normo e hipertensos, com idade média de 54,96 anos ( ± 9,56 ), todos participantes do projeto de atividade física para diabéticos e hipertensos, desenvolvido pelo NAFES da UNESP – Rio Claro. A aula constituiu-se de aquecimento e alongamento (10 min), parte principal (40 min) dividida por: Caminhada (10 min), exercícios resistidos de membro superior utilizando halteres de um quilo (10 min), caminhada (10 min) e exercícios resistidos de membros inferiores com peso corporal (10 min), finalizando com volta calma(10 min). A Pressão Arterial foi aferida através de aparelho digital de pulso Fuzzy LOGIC, Model 3001, BioLand em repouso(M1), ao termino(M2), 30 minutos pós-exercícios(M3) e 4 horas após o termino dos exercícios(M4). Os dados foram analisados por meio do ANOVA para análises repetidas, através do programa Statistic 7.0 e significância de p<0,05. A analise estatística mostrou que na pressão sistólica não houve diferença significante do M1(137,6 ±17,1mmHg) para o M3(133,9 ±18,8mmHg) enquanto que na pressão diastólica observou-se diferença significativa do M1(84,7 ±9,3mmHg) para o M4(80,7 ±11.2mmHg). Conclusão: Houve efeito hipotensor após exercícios apenas na pressão diastólica, já na pressão sistólica não ocorreu mudança significativa embora todos os valores pós exercícios tenham diminuído, tanot na sistólica quanto na diastólica.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study aimed at quantifies the pain in dogs under dissociative anesthesia, across thermal and pressoric stimulus and quantify the reasonable period between two different opioids analgesics. In this study, 30 dogs were used and, divided into three groups of 10 animals each, in which the animals of GI received methotrimeprazine and midazolam put on the same syringe with ketamine. The animals of GII received the same treatment of GI but associated with butorphanol and finally the animals of GIII received the same treatment of GI but associated with buprenorphine. The routine parametric evaluations has been proceeded, although using the thermo algimetry measured in degrees C with the average of 52 degrees C and the pressoric algimetry in Kg. In the thermo algimetry, there has been significant difference in GI at the moments M0, M1, M4 and M5; in GII it was found at M0, M1, M5 and M6 and in GIII it was observed the significant at M0 and M1. It has also been shown in pressoric algimetry significant difference in GI at the moments M0, M2 and M3. Among GII it has observed significant difference at all moments and it has found at M0, M9 in GIII. Thus, it has observed significant differences between all groups; for such the M2 of GII smaller than the others; and M4, M5 of GIII bigger than GI and GII. In the assessment of all periods it was observed significant latent period bigger in GI, however, with reasonable period and short recovery in GII and GIII. In the order hand, the postural tonus recovery it was longer in GIII, followed by GII and finally GI. The used method for the measurement of algic stimulus was efficient, noticing a reasonable analgesic period of 3 hours for butorphanol and 6 hours for buprenorphine.