157 resultados para Floresta - Itatinga (SP)


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A região onde está inserida a área de estudo, tem sofrido explorações predatórias e má utilização do solo. Áreas antes ocupadas por cerrados, campos sujo e limpo foram substituídas pelos reflorestamentos com eucalipto, devido aos incentivos fiscais e a instalação de companhias reflorestadoras na região, pelo baixo valor das terras e baixa fertilidade do solo; mas com um grande potencial para o desenvolvimento de essências florestais. O presente trabalho visou a elaboração do Diagnóstico Físico Conservacionista da bacia do rio Capivara - Botucatu (SP), baseada no parâmetro ambiental “Coeficiente de Rugosidade”, tendo-se por unidade de estudo 10 microbacias. Os resultados obtidos com a metodologia utilizada, no estudo da bacia do rio Capivara - Botucatu (SP), para o diagnóstico físico conservacionista permitiram mostrar que o grau de deterioração físico ambiental para a bacia foi 44,34%, muito acima do limite de 10% aceitável. O alto valor do grau de deterioração, provavelmente, foi devido ao mau uso da terra que vem provocando erosões, assoreamentos de reservatórios e cursos d’águas. O parâmetro ambiental médio “coeficiente de rugosidade” para as dez microbacias do rio Capivara, permitiu classificá-las para utilização com agricultura e urbanização, pecuária e reflorestamento; ou seja, indicou que a vocação principal desta é para uso com pecuária (Classe B); as classes de declive de 0 a 12% (Classe III) e de 12 a 20% (Classe IV), respectivamente, predominaram em 62,95% e 27,00% da área total das microbacias estudadas, ocorrendo em na sua maior parte nas unidades de solo LVA (46,56%) e RQ (19,86%). A predominância de florestas, capoeiras e pastagens nas microbacias, provavelmente é reflexo da predominância de solos de baixa fertilidade. - As imagens do Sensor TM do LANDSAT 5, permitiram o mapeamento do uso da terra da bacia de maneira rápida, que segundo o índice Kappa foi de boa qualidade (0,45), além de fornecer um banco de dados para futuros planejamentos nessa área. O SIG - IDRISI permitiu constatar através de seus diferentes módulos para georreferenciamento, classificação digital do uso da terra e modelo matemático, as áreas de uso da terra com rapidez. Os parâmetros, coeficientes de forma e circularidade mostraram que as microbacias apresentam baixo perigo de enchentes devido ao seu formato, bem como, o coeficiente de rugosidade permitiu classificar as microbacias 1, 2, 3, 4 e 8 com vocação para agricultura; as 6 e 7 para pecuária; a 5 para pecuária e reflorestamento e as 9 e 10 para floresta e reflorestamento.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo deste estudo foi descrever a diversidade, composição e a similaridade da fauna de formigas entre sete remanescentes de Floresta Ombrófila Densa da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. Dois desses remanescentes pertencem à Unidades de Conservação, quatro estão sob proteção e um fragmento pertence à propriedade particular. Em cada área foram coletadas 50 m2 de serapilheira, que foram submetidas à extratores do tipo mini-Winkler, onde permaneceram por 48 h. Todas as coletas ocorreram no período chuvoso. No total foram registradas 11 subfamílias, 44 gêneros e 158 morfoespécies/espécies de formigas. As espécies mais frequentes em todas as áreas foram Pheidole sp.7, Solenopsis sp.1, Hypoponera sp.1 e Strumigenys denticulate. O maior valor de diversidade α foi registrado na unidade de conservação com composição florística de Mata Atlântica; o menor valor em florestas com influência antrópica. A variação na composição de espécies entre as áreas indica a substituição de espécies entre os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, o que sugere a importância da preservação dessas áreas para a conservação da diversidade regional da fauna de formigas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No Brasil, o estado de São Paulo se destaca como sendo um dos principais centros de estudos sobre a herpetofauna. A fauna de anfíbios da região de Botucatu é, talvez, uma das melhores conhecidas do Brasil, devido ao grande número de estudos realizados. Por outro lado, pouco se conhece sobre a fauna de répteis dessa região. A realização de um trabalho com esse grupo mostra-se de fundamental importância para o conhecimento da fauna local, bem como das relações das espécies com o ambiente. Buscando preencher essa lacuna, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a fauna de répteis em uma área de mosaico vegetacional, quanto a composição, riqueza e aos padrões de distribuição sazonal e espacial das espécies registradas. O trabalho foi realizado na Escola do Meio Ambiente/EMA (22º55’23”S e 48º27’28”W), localizada no município de Botucatu, SP. A área apresenta remanescentes de mata (Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Paludosa) e uma pequena área de formação campestre (campo sujo). O período de estudo foi entre os meses de Março de 2010 e Fevereiro de 2011, com visitas quinzenais, com duração de quatro dias cada, totalizando noventa e seis dias de amostragem. O levantamento foi realizado utilizando-se três métodos: busca ativa, armadilhas de interceptação e queda e encontro ocasional. Dados adicionais foram obtidos a partir do exame em coleções científicas e no acervo de imagens da escola. Quatorze espécies foram inventariadas, sendo sete lagartos, seis serpentes e um anfisbenídeo distribuídos em nove famílias: Amphisbaenidae (Amphisbaena alba), Polychrotidae (Polychrus acutirostris), Leiosauridae (Enyalius perditus), Tropiduridae (Tropidurus torquatus), Gekkonidae (Hemidactylus mabouia), Teiidae (Tupinambis merianae), Gymnophthalmidae (Cercosaura ocellata), Scincidae (Mabuya dorsivitatta), ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Devido à alta ação antrópica em rios, lagos e mares, a ictiofauna sofre sérios impactos que podem prejudicar sua dinâmica populacional. No interior do estado de São Paulo, muitos municípios captam águas superficiais para o abastecimento urbano e lançam seus efluentes à jusante da captação. Pode-se dizer que o mesmo acontece com o município de Rio Claro. O presente trabalho de conclusão de curso avaliou os efeitos da poluição de despejos orgânicos sobre a diversidade da ictiofauna e a alimentação, a reprodução e o fator de condição de Astyanax fasciatus, levando em consideração a sazonalidade e a variação de parâmetros físico-químicos da água comparando dois pontos do Ribeirão Claro (Rio Claro – SP) no interior da “Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade”: um à jusante da captação d’água da cidade (área menos poluída) e outro logo após o despejo dos esgotos (área mais poluída). Foram coletados no total 1274 exemplares distribuídos em 26 espécies de peixes nas quatro coletas realizadas. No ponto 1 – área menos poluída, foram coletados 1121 exemplares de 26 espécies nas estações cheia e seca. Na estação cheia foram capturados 401 indivíduos pertencentes a 19 espécies, enquanto que na estação seca foram coletados 720 indivíduos distribuídos em 24 espécies. No ponto 2 – área mais poluída, foram coletados 153 exemplares de 14 espécies. Na estação cheia, foram capturados 141 indivíduos distribuídos em 11 espécies, enquanto que na estação seca foram coletados 12 indivíduos pertencentes a 6 espécies. Dentre os parâmetros estudados, oxigênio dissolvido e coliformes fecais foram um dos mais discrepantes entre os dois pontos e entre as coletas, auxiliando assim, na caracterização do ambiente estudado. No ponto 1, o valor de oxigênio variou de ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Após a expansão das fronteiras agrícola e pecuária e com o atual crescimento da indústria de papel e celulose, mosaicos compostos por remanescentes de floresta secundária intercalados com áreas de cultivo de eucalipto se tornaram uma paisagem freqüente no Estado de São Paulo. A queda na biodiversidade em qualquer monocultura é notável quando comparada aos fragmentos de florestas naturais, entretanto estudos sobre a dinâmica das espécies inseridas nesta nova condição ainda são escassos. O objetivo deste estudo é caracterizar a comunidade de mamíferos de médio e grande porte na Fazenda Nova América, localizada no município de Cabrália Paulista-SP, de forma a subsidiar ações voltadas ao manejo de habitat e conservação. O principal método de coleta foi o registro de pegadas em transectos lineares, para o estabelecimento da riqueza, abundância e estimativa da diversidade. Para isso, foram realizadas 4 campanhas de campo onde eram percorridos 5 trajetos de 2 km e largura variável, distando, no mínimo, 500 metros entre si. Foram realizadas três repetições em cada trajeto. Como metodologia complementar foram utilizadas parcelas de areia, observação direta de animais, de outros vestígios, entrevistas e captura fotográfica. Foram obtidos registros de 24 espécies de mamíferos, distribuídos em 12 famílias e 6 ordens. A observação de rastros em transectos lineares se mostrou eficiente, amostrando cerca de 80% das espécies presentes na área. A espécie mais encontrada foi o cachorro-domato (Cerdocyon thous), presente em todos os ambientes. As espécies com maior abundância na fazenda foram as generalistas. As áreas de Eucalipto apresentaram uma riqueza e uma abundância de espécies menor que os fragmentos de mata, visto que a monocultura acaba limitando os recursos disponíveis. Mas quando o cultivo ocorre de forma sustentável, pode-se formar um novo ambiente para a fauna e flora locais

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O presente estudo investigou aspectos estruturais (florística e fitossociologia) e ecológicos (síndromes de dispersão e classes sucessionais) de um hectare de Floresta Ombrófila Densa Submontana, localizada no Núcleo Picinguaba, município de Ubatuba, São Paulo, com objetivo de analisar a similaridade da área com outros levantamentos sob mesma fisionomia e avaliar o estágio sucessional da mata para o trecho considerado. A área estudada (Parcela C) compõe uma das parcelas amostrais do Projeto Temático “Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar” do Programa BIOTA-FAPESP. O levantamento compreendeu todos os indivíduos arbóreos com DAP ≥ 4,8 totalizando 1.246 indivíduos. Foram encontradas 131 espécies distribuídas em 38 famílias. O índice de diversidade de Shannon foi de H’= 3, 981 nat.ind.-1 e o índice de equitabilidade de Pielou foi de J’ = 0,815. A família Myrtaceae se destacou com a maior riqueza de espécies (36), seguida de Fabaceae (12) e Rubiaceae (11) que registrou, ainda, a maior quantidade de indivíduos, com 225 plantas. O maior valor de importância foi anotado para Euterpe edulis (6,95%) abrangendo 9,95% do total de indivíduos registrados. As espécies, subseqüentes, mais abundantes foram Mollinedia schottiana (7,54%), Coussarea meridionalis (5,86%), Bathysa mendoncaei (5,54%) e Guapira opposita (2,80%). A área apresentou elevada dominância de espécies zoocóricas (86% das espécies classificadas) e não pioneiras (74%), indicando um estágio avançado de sucessão da área analisada. Os padrões estruturais e ecológicos encontrados para a comunidade investigada apóiam os conceitos de alta diversidade florística e sugerem intrínsecas relações entre planta e animais em Florestas Atlânticas