386 resultados para Flora brasiliensis
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Calacarus heveae Feres, 1992 was the first eriophyid mite reported from Hevea brasiliensis Muell. Arg. This mite was first found in northwestern São Paulo State, Brazil. Feres (1998) described two additional species, Shevtchenkella petiolula and Phyllocoptruta seringueirae, from the same host and from same region. The commercial monocultural planting of the Amazonian rubber tree in the northwestern region of São Paulo State started about 18 years ago. In the Amazonian region, the native rubber tree grows dispersed between other plant species. Until now these eriophyids have been collected only on monocultural plantings. This paper reports the occurrence of C. heveae, S. petiolula and P. seringueirae on H. brasiliensis in the Amazonian Forest for the first time. The monocultural method in association with prevailing climatic conditions allows periodic outbreaks of these mites is believed. These new records for those three eriophyid species on rubber trees growing in natural conditions corroborate this hypothesis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram amostrados 17 riachos, em 12 fragmentos durante a estação seca (junho a agosto de 2007 e de 2008). Foram identificadas 16 espécies de macroalgas, pertencentes a 14 gêneros. Cyanophyta e Chlorophyta foram os grupos mais representativos (44 e 38%, respectivamente), seguidos por Rhodophyta (12%) e Heterokontophyta (6%). O número global de espécies foi baixo, fato atribuído à predominância de substrato areno-argiloso (65%) e de trechos sombreados (53%). A maioria das espécies (69%) ocorreu exclusivamente em um único riacho, padrão frequentemente observado para macroalgas lóticas. Vaucheria pseudogeminata foi reportada pela primeira vez para o Brasil e Trichocoleus sociatus para a região noroeste do Estado de São Paulo. Comparando a flora de macroalgas encontrada com aquelas de outras regiões/biomas do Estado de São Paulo, notou-se maior semelhança com Floresta Tropical (56% espécies em comum), conforme esperado, por ser o bioma mais próximo e composto também por Floresta Estacional Semidecidual.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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RACIONAL: Fato de observação não rara, é o encontro de refluxo cecoileal durante realização de enema opaco. As causas e conseqüências deste achado têm sido pouco estudadas. OBJETIVOS: Sabendo que a junção ileocecal exerce função de barreira e proteção contra a invasão do delgado pela flora colônica, realizou-se o presente estudo com a finalidade de investigar se existe contaminação ileal em indivíduos com refluxo cecoileal ao enema opaco. MÉTODOS: Investigaram-se 36 indivíduos, 30 mulheres e 6 homens, idade média de 54 anos, 25 com e 11 com ausência refluxo cecoileal. Todos submetidos a pesquisa de contaminação bacteriana do delgado por intermédio de teste respiratório com lactulose-H2 e a determinação do tempo de trânsito orocecal por meio de biossusceptometria de corrente alternada. A caracterização da contaminação do delgado foi baseada no encurtamento do tempo de trânsito orocecal medido pelo teste da lactulose-H2. RESULTADOS: A comparação dos valores basais do H2, do tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria de corrente alternada não diferiram estatisticamente entre os grupos com e sem refluxo cecoileal. Quando comparados os tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria, foi observado aumento de tendência de redução do primeiro em relação ao último nos grupos com refluxo cecoileal e correlação significante entre os dois métodos apenas no grupo-controle, inexistindo nos com refluxo cecoileal. CONCLUSÃO: Encurtamento do tempo de trânsito orocecal-H2 e sua perda de correlação com o tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria observado em indivíduos com refluxo cecoileal, sugerem comportamento diferenciado deste grupo em relação ao grupo-controle. Possível explicação para as diferenças registradas entre os grupos, seria a presença de flora anômala nos indivíduos com refluxo cecoileal.
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Os ácaros predadores das famílias Phytoseiidae e Stigmaeidae constituem-se nos principais inimigos naturais de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em citros. Este ácaro-praga causa sérios prejuízos na produção, devido à transmissão do vírus da leprose dos citros (CiLV). Apesar do grande volume de informações sobre a sensibilidade de ácaros Phytoseiidae a agrotóxicos, praticamente não existem informações sobre o efeito desses compostos em ácaros Stigmaeidae no Brasil. Sendo assim, o trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos principais agrotóxicos utilizados em citros sobre o ácaro predador Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari: Stigmaeidae), em condições de laboratório. Arenas de folhas de citros da variedade Pera, contendo 25 fêmeas adultas de A. brasiliensis, foram pulverizadas em torre de Potter. Avaliaram-se as mortalidades dos ácaros 72 horas após a aplicação. O efeito dos produtos na reprodução do acarino e a viabilidade dos ovos também foram avaliados. Quanto à seletividade, conforme proposta da Organização Internacional para o Controle Biológico (IOBC), os produtos foram classificados como: classe 1 - inócuo (E<30%), acrinathrin, bifenthrin, carbosulfan, deltamethrin; 2 - levemente nocivo (30%
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Relata-se a ocorrência de metacercárias de Diplostomum compactum (Trematoda: Diplostomidae) infectando Geophagus brasiliensis (Teleostei: Cichlidae) do reservatório de Barra Bonita, rio Tietê, estado de São Paulo, Brasil. As metacercárias foram coletadas no globo ocular, fixadas em solução de AFA e coradas com carmim. As análises morfológicas e morfométricas de cinco espécimes foram realizadas por meio do sistema computadorizado de analise de imagem. Este foi o primeiro registro da ocorrência desse parasito no reservatório de Barra Bonita e também o primeiro registro em acará Geophagus brasiliensis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)