135 resultados para Estudo retrospectivo


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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Introdução: A ocorrência de verruga genital (condiloma acuminados) em crianças é uma condição relativamente rara, porém está associada a significativo estresse em familiares e cuidadores devido a possível associação com abuso sexual. Objetivos: Verificar o padrão clínico e demográfico dos casos de condiloma acuminado genital em crianças atendidas em serviço público de dermatologia.Tipo de estudo e local: Estudo retrospectivo descritivo conduzido em ambulatório público de dermatologia pediátrica.Métodos: Estudo retrospectivo descritivo de casos de condiloma acuminado genital em menores de 12 anos de idade atendidas entre 2003 e 2012 em ambulatório público de dermatologia pediátrica. Foram excluídos casos que não apresentavam confirmação histológica, ou não realizaram acompanhamento terapêutico na instituição.Resultados: Foram incluídos 10 casos. Houve predomínio do sexo feminino e a idade ao diagnóstico variou de 2 a 11 anos. As áreas mais acometidas, em ordem decrescente, foram a perianal, a glútea e os grandes lábios. Ocorreram três relatos de abuso sexual. Após acompanhamento de 1 a 16 meses com média de 5,8 meses, 6/10 pacientes apresentavam-se sem lesões.Conclusões: O condiloma acuminado genital foi mais frequente em meninas, esteve associado ao histórico de abuso sexual em 30% dos casos e apresentou boa resposta terapêutica de um modo geral.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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OBJETIVO: Rever os fatores predisponentes e a evolução em série de casos de trombose venosa profunda dos membros superiores de nossa instituição. MÉTODOS: Cinqüenta e dois pacientes consecutivos, com trombose venosa profunda dos membros superiores (29 homens e 23 mulheres), idade média de 52,3 anos, documentados por mapeamento dúplex (71,1%), flebografia (11,1%) ou clinicamente (15,6%), foram incluídos no presente estudo. RESULTADOS: As manifestações clínicas foram: dor no antebraço (24 casos - 46,1%), dor no braço (27 casos - 51,9%), edema do membro superior (45 casos - 86,5%), dor à compressão do membro superior (36 casos - 70,2%) e dor à movimentação do mesmo (32 casos - 61,7%). Os principais fatores de risco foram: punção ou acesso venoso (20 casos - 39,1%) e câncer (16 casos - 32,6%). As veias envolvidas foram: umeral (n = 18), axilar (n = 27), subclávia (n = 15) e jugular (n = 11). A embolia pulmonar estava inicialmente presente em quatro casos (7,6%). O tratamento inicial foi feito com heparina não-fracionada intravenosa (64,3%), subcutânea (16,7%), ou heparina de baixo peso molecular (17,1%), seguido de varfarina. Doze pacientes morreram antes da alta, em função de causas não relacionadas à embolia pulmonar. Foram acompanhados os 40 pacientes restantes por período de 3 meses a 10 anos, sendo que dois morreram de causas não relacionadas à embolia pulmonar, um paciente desenvolveu seqüelas pós-trombóticas, como edema residual e limitações aos movimentos, e seis ficaram com discretos sintomas residuais (edema e dor). CONCLUSÕES: A trombose venosa profunda dos membros superiores foi mais freqüente em pacientes submetidos a acessos venosos e com neoplasia em atividade. Comparando com dados da literatura, a evolução dos pacientes sob tratamento exclusivo com anticoagulantes foi, no mínimo, similar a outros tratamentos propostos.

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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CONTEXTO: Os fatores de risco para doença aterosclerótica, que influenciam na evolução natural dessa doença, estão bem estabelecidos, assim como o benefício do programa de exercícios para pacientes claudicantes. Entretanto, faltam informações sobre a relação entres limitações clínicas e fatores de risco, com desempenho do programa de caminhadas e suas implicações na evolução e mortalidade destes pacientes. OBJETIVO: Comparar, ao longo do tempo, a distância de claudicação e sobrevida de pacientes claudicantes em ambulatório específico, com ou sem limitação para exercícios. MÉTODOS: Foi feito um estudo tipo coorte retrospectivo de 185 pacientes e 469 retornos correspondentes, no período de 1999 a 2005, avaliando-se dados demográficos, distância média de claudicação (CI) e óbito. Os dados foram analisados nos programas Epi Info, versão 3.2, e SAS, versão 8.2. RESULTADOS: A idade média foi de 60,9±11,1 anos, sendo 61,1% do sexo masculino e 38,9% do sexo feminino. Oitenta e sete por cento eram brancos, e 13%, não-brancos. Os fatores de risco associados foram: hipertensão (69,7%), tabagismo (44,3%), dislipidemia (32,4%) e diabetes (28,6%). Nos claudicantes para menos de 500 m, a CI inicial em esteira foi de 154,0±107,6 m, e a CI final, de 199,8±120,5 m. Cerca de 45% dos pacientes tinham alguma limitação clínica para realizar o programa de exercícios preconizado, como: angina (26,0%), acidente vascular cerebral (4,3%), artropatia (3,8%), amputação menor ou maior com prótese (2,1%) ou doença pulmonar obstrutiva crônica (1,6%). Cerca de 11,4% dos pacientes tinham infarto do miocárdio prévio, e 5,4% deles usavam cardiotônico. O tempo de seguimento médio foi de 16,0±14,4 meses. A distância média de CI referida pelos pacientes aumentou 100% (de 418,47 m para 817,74 m) ao longo de 2 anos, nos grupos não-limitante (p < 0,001) e não-tabagista (p < 0,001). A sobrevida dos claudicantes foi significativamente menor no grupo com limitação. A análise de regressão logística mostrou que a limitação para realização de exercícios, isoladamente, influenciou significativamente na mortalidade (p < 0,001). CONCLUSÃO: A realização correta e regular dos exercícios e o abandono do fumo melhoram a distância de claudicação, além de reduzir a mortalidade nesses casos, seja por meio de efeitos positivos próprios do exercício, seja por meio de controle dos fatores de risco e de seus efeitos adversos.

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OBJETIVO: Estudar a apresentação clínica e a evolução de pacientes portadores de glomerulonefrite lúpica. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram estudados 37 pacientes portadores de glomerulonefrite lúpica, atendidos pela Disciplina de Nefrologia - Faculdade de Medicina de Botucatu, com seguimento médio de 52,4 ± 13,3 meses. Os dados foram obtidos através do levantamento retrospectivo dos prontuários. RESULTADOS: A idade média foi de 26,05 ± 11,12 anos, com predomínio do sexo feminino (84%) sendo que a glomerulonefrite classe IV foi a mais freqüente (80%). No início do seguimento a média da creatinina sérica foi de 1,74 ± 1,15 mg/dl, e a da proteinúria de 24h foi de 2,62 ± 2.89 g. Cinqüenta e um porcento dos pacientes com creatinina sérica elevada apresentaram, durante o seguimento, diminuição desses valores. Dentre diferentes variáveis estudadas, à época da biopsia renal, (idade, sexo, proteinúria, presença de hipertensão arterial e creatinina sérica) a única que se associou com pior prognóstico foi a elevação da creatinina sérica. Remissão da síndrome nefrótica ocorreu em 65% das vezes. A sobrevida atuarial foi de 96%, 82%, 70% e 70% em 1, 5, 10 e 12 anos. Cinco pacientes desenvolveram insuficiência renal crônica terminal e sete morreram, sendo infecção a principal causa de óbito (57%) CONCLUSÃO: em pacientes com nefropatia lúpica, o aumento da creatinina sérica, à época da biópsia, se associou com o desenvolvimento de insuficiência renal crônica ao fim do seguimento e a principal causa de óbito foi processo infeccioso.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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A prescrição médica de insulina e outros medicamentos pode apresentar comprometimento de sua segurança, diante de problemas envolvendo ilegibilidade e ausência de informações. Como consequência instala-se falhas na comunicação e no entendimento do conteúdo prescrito, o que pode ocasionar um erro de medicação com prejuízo terapêutico. Diante disto, o presente trabalho, parte integrante da pesquisa de doutorado “Desenvolvimento e avaliação de um protocolo de atenção farmacêutica intensiva com metodologia educacional de empoderamento para adultos com Diabetes Mellitus tipo 2 – estudo translacional fase 1”, desenvolvido por Drª . Silvia F. L. Cavalheiro, sob orientação da Profª . Drª . Chung Man Chin, teve como objetivo avaliar a segurança das prescrições médicas contendo insulina através da Triagem Técnica das Prescrições Médicas (TTPM), com o intuito de checar eventuais problemas que pudessem afetar a eficácia terapêutica. Metodologia: foi realizado um estudo transversal retrospectivo de 16 prescrições médicas, de 9 adultos com DM2 usuários de insulina. A TTPM foi realizada através da utilização do instrumento específico, elaborado para este fim, onde foram checados eventuais problemas que poderiam afetar a segurança da prescrição de insulina. Resultados e Discussões: foi observado que todas as receitas médicas apresentavam algum problema que pudesse afetar a segurança da prescrição. Dentre os problemas mais observados a falta de informações sobre o paciente (idade e/ou endereço) e o uso de abreviaturas foi encontrada em todas as prescrições. A omissão de dados sobre o prescritor, ou local onde trabalha, como endereço e/ou telefone foi encontrada em 94% das prescrições. Além do mais, 74% das prescrições foram consideradas ilegíveis ou pouco legíveis. Conclusão: os problemas observados envolvem a prescrição inadequada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The aim of this retrospective study was to evaluate mandibular and maxillary changes induced by the use of Herbst applianceand by natural growth through oblique cephalometric radiographs in children with Class II division 1 malocclusion with mandibular retrusion. A sample of 49 individuals with age ranging from 8 to 10 years old (before growth peak) with Class II division 1, were into two groups: Herbst treated group (n=24) and control group (n=25). Both groups were paired for gender and chronological age. Statistical analysis was performed through Student’s t test. The Herbst appliance promoted the Class II correction in a 7 months period by mesialization of lower permanent first molars and distalization of upper permanent first molars. The Herbst appliance had no influence over the mandibular structure or the mandibular length. It was concluded that early treatment with Herbst appliance corrected the Class II malocclusion by means of dentoalveolar changes.