553 resultados para Equine laminitis


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O objetivo deste trabalho foi relatar o potencial da técnica de MALDI-MS para caracterizar espécies de lipídios presentes em um único embrião equino e estudar algumas estruturas lipídicas detectadas por dissociação induzida por colisão (CID). No espectro de modo íon positivo, pudemos observar espécies, principalmente, protonadas e sodiadas de esfingomielinas (SM), fosfatidileolinas (PC) e triacilgliceróis (TAG). No modo negativo, observamos fosfatidiletanolaminas (PE) e fosfatidilinositos (PI). Espectros de íons de lípidos com maior intensidade foram utilizados para demonstrar o potencial da informação estrutural por MALDI-MS/MS. O espectro no modo positivo de m/z (massa sobre carga) 760,6 (atribuída como PC34:1) apresentou características de fragmentos PC de m/z 184,1 (denominada cabeça polar de colina), além de perda neutral (NL) de m/z 183 (fosforilcolina). Para o íon de m/z 766,6 (atribuída como PE38:5), observou-se a NL de 140, característica do PE. Para o íon de m/z 808,7 (38,5 atribuído como PC), além do fragmento m/z 184,1 na NL de 183, foi possível observar a perda de trimetilamina (íon de m/z 749,6) e o ciclofosfano (íon de m/z 147,0). Finalmente, para o modo de íon negativo, foram isolados e fragmentados o íon de m/z 863,6 que foi atribuído como PI36:1, devido à presença de m/z 153 (fosfato de glicerol – H2O-H ), 223 (inositol fosfo - 2H2O-H) , 241 (fosfoinositol – H2O-H), 281 (ácido oleico) e 581,3 (lisofosfoinositol – H2O+H). Concluímos que a MALDI - MS permite a detecção de uma ampla gama de espécies de PC, SM, PE, PI e TAG lipídicas, bem como a caracterização rápida e confiante de estruturas lipídicas a partir de um único embrião equino.

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Tendinous lesions are very common in athlete horses. The process of tendon healing is slow and the quality of the new tissue is often inferior to the original, leading in many cases to recurrence of the lesion. One of the main reasons for the limited healing capacity of tendons is its poor vascularization. At present, cell therapy is used in equine practice for the treatment of several disorders including tendinitis, desmitis and joint disease. However, there is little information regarding the mechanisms of action of these cells during tissue repair. It is known that Mesenchymal Stem Cells (MSCs) release several growth factors at the site of implantation, some of which promote angiogenesis. Comparison of blood flow using power Doppler ultrasonography was performed after the induction superficial digital flexor tendon tendinitis and implantation of adipose tissue-derived MSCs in order to analyze the effect of cell therapy on tendon neovascularization. For quantification of blood vessel histopathological examinations were conducted. Increased blood flow and number of vessels was observed in treated tendons up to 30 days after cell implantation, suggesting promotion of angiogenesis by the cell therapy.

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Mastitis occurrence in mares is low if compared to other livestock species. The microorganisms often isolated and detected in milk and mammary gland secretions of mares are Streptococcus beta-haemolytica, Staphylococcus spp., Pseudomonas aeruginosa, Actinobacillus spp., and enterobacter. The present experiment was designed to evaluate the main microorganisms present in the milk of healthy mares and having a mammary infection. One hundred and ten mammary glands from 55 lactating mares were analyzed, ranging from 15 to 150 d post-partum. The mastitis diagnostic was performed through analysis of the milk via the screened test of the mug with dark background (Tamis), mammary gland inflammation and/or systemic signs. The subclinical mammary gland infection was characterized via the California Mastitis Test (CMT). From the 55 lactating mares, 2 (3.64%) had clinical mastitis. Following the CMT, the mares presented: 13 (23.60%), 7 (12.72%), and 12 (21.88%) scores from 1+, 2+, and 3+, respectively. From the 110 mamary glands were analysed, in 47 (85.45%) of these samples strains of microorganisms were isolated. In summary, results from our experiment suggest a low occurrence of clinical mastitis in lactating mares.

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A study was conducted on the effects of acute administration of aminophylline on physiological variables in purebred Arabian horses submitted to incremental exercise test. Twelve horses were submitted to two physical tests separated by a 10-day interval in a crossover study. These horses were divided into two groups: control (C, n = 12) and aminophylline (AM, n = 12). The drug at 10 mg/kg body weight or saline was given intravenously, 30 minutes before the incremental exercise test. The treadmill exercise test consisted of an initial warmup followed by gradually increasing physical exigency. Blood samples were assayed for lactic acid, glucose, and insulin. Maximal lactic acidemia was greater (P = .0238) in the AM group. Both V-2 and V-4 (velocities at which lactate concentrations were 2 and 4 mmol/ L, respectively) were reduced in the AM group by 15.85% (P = .0402) and 17.76% (P = .0 109), respectively. At rest as well as at 4 minutes, insulinemia was greater in the AM group (P = .0417 and .0393), Glycemia group at times 8 was statistically lower in the Al (P = .0138) and 10 minutes (P = .0432). Use of ammophylline in horses during incremental exercise does not seem to be beneficial, because this drug has a tendency to cause hypoglycemia and to increase dependence on anaerobic glucose metabolism.

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Estudos em animais de laboratório sugerem um efeito antiulcerogênico do extrato de Casearia sylvestris. Esse extrato ainda não foi estudado para a profilaxia e/ou o tratamento de úlceras gástricas em equinos. Para avaliar a influência do extrato de C. sylvestris na permeabilidade gástrica à sacarose, seis equinos adultos foram submetidos a modelo de indução de úlceras gástricas. Os animais foram submetidos ao teste de permeabilidade à sacarose antes e ao término do protocolo de restrição alimentar intermitente, para detecção de ulceração gástrica. Durante os sete dias da indução, os animais foram submetidos a tratamentos diários via sondagem nasogástrica com extrato de C. sylvestris (9mg kg-1 de peso corpóreo) ou veículo (ágar). Após intervalo de 32 dias em piquete, para permitir a cicatrização das úlceras induzidas, cada animal foi submetido novamente ao protocolo de indução de úlcera gástrica, e os tratamentos foram alternados. Dessa forma, cada animal foi submetido a ambos os tratamentos em períodos distintos. A concentração de sacarose na urina foi determinada para cada amostra obtida, por cromatografia líquida de alto desempenho e detecção amperométrica pulsátil. Não foram observadas alterações nos exames clínicos e hemogramas. O tratamento com o extrato de C. sylvestris evitou o aumento da concentração de sacarose urinária (P<0,05) quando comparado ao veículo, sugerindo um efeito antiulcerogênico gástrico em equinos. Estudos mais amplos incluindo gastroscopia são necessários para avaliar a possibilidade de usar o extrato para a profilaxia e/ou o tratamento das úlceras gástricas em equinos.

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Relata-se o caso de um eqüino com sinais clínicos clássicos e avaliação hormonal compatível com hipotireoidismo primário, decorrente do uso sistêmico contínuo de iodeto de potássio, na dosagem de 60g/dia. O tratamento consistiu na simples remoção da fonte de iodo, o que reduziu, gradualmente, as manifestações clínicas. Este relato de caso contribui com o estudo do hipotireoidismo iatrogênico em eqüinos adultos e, dessa forma, alerta para os possíveis efeitos colaterais indesejáveis de terapias à base de iodo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudaram-se as alterações nos eletrólitos, nos gases sanguíneos, na osmolalidade, no hematócrito, na hemoglobina, nas bases tituláveis e no anion gap no sangue venoso de 11 equinos da raça Puro Sangue Árabe, destreinados, submetidos a exercício máximo e submáximo em esteira rolante. Esses animais passaram por período de três dias de adaptação à esteira rolante e posteriormente realizaram dois exercícios testes, um de curta e outro de longa duração. Foram coletadas amostras de sangue venoso antes, imediatamente após e 30 minutos após o término dos exercícios. Após a realização do exercício máximo, observou-se diminuição significativa no pHv, na PvCO2, no HCO3, na cBase além de elevação no AG. Detectou-se também aumento do K+, do Ht e da Hb. Ao final do exercício submáximo, constatou-se somente aumento significativo no pHv, na cBase, na SatvO2 e na PvO2. Conclui-se que os equinos submetidos a exercício máximo desenvolveram acidose metabólica e alcalose respiratória compensatória, hipercalemia e aumento nos valores de hematócrito e hemoglobina. No exercício submáximo, os animais apresentaram alcalose metabólica hipoclorêmica e não ocorreram alterações no equilíbrio hidroeletrolítico.

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Este estudo visou a determinar os valores eritroleucométricos e quantificar as subpopulações linfocitárias no sangue do cordão umbilical (SCU) e no sangue jugular de eqüinos neonatos. Foi realizada a colheita de SCU e do sangue jugular de 20 potros ao nascimento. As amostras foram submetidas às determinações dos valores eritroleucométricos e à quantificação de subpopulações de linfócitos-T, pela técnica citofluorométrica. Não foram verificadas diferenças significativas (P<0,05) entre os valores médios de tais parâmetros, entre o sangue jugular de neonatos e o SCU eqüino. O valor total para neutrófilos segmentados, no SCU e na jugular dos neonatos, foi inferior ao reportado para eqüinos ao nascimento. As contagens de linfócitos CD5+ e CD4+ no SCU e jugular de neonatos eqüinos foram inferiores àquelas admitidas para o sangue periférico de eqüinos adultos, indicando um componente imunológico imaturo. No entanto, a contagem de linfócitos CD8+ foi semelhante à descrita em sangue periférico de eqüinos adultos. A proporção CD4:CD8 obtida nesse ensaio, tanto para o SCU (2,64±0,91), como no sangue jugular de eqüinos neonatos (2,41±0,81), demonstrou uma dominância das células T CD4+ sobre os linfócitos T CD8+.

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Colheram-se amostras de sangue do cordão umbilical (SCU) e do sangue circulante de cinco eqüinos neonatos, imediatamente após o nascimento, e o sangue da própria mãe, utilizando-se um sistema a vácuo. O material foi submetido à contagem global de hemácias e leucócitos e à determinação do volume globular e da concentração de hemoglobina; à contagem diferencial de leucócitos em esfregaços sangüíneos; e ao cálculo dos índices eritrocitométricos. Foram realizadas a dosagem de proteínas séricas totais e a eletroforese das proteínas séricas em gel de agarose. Não houve diferenças significativas entre os parâmetros do SCU e do sangue da jugular dos potros. No SCU dos potros observaram-se valores mais elevados para contagem global de hemácias (9,75x10(6)/µl), dosagem de hemoglobina (14,65g/dl) e concentração de hemoglobina corpuscular média (37,23g/dl); e valores menores para volume corpuscular médio (40,50fl), proteína total (4,37g/dl), alfa-globulinas (0,65g/dl), beta-globulinas (1,10g/dl), gama-globulinas (0g/dl) e contagens global (5,40 x 10³/µl) e diferencial de leucócitos, exceto contagem de neutrófilos bastonetes e monócitos, quando comparados com os valores obtidos no sangue de suas mães.