411 resultados para Dosagens hormonais
Resumo:
Associaram-se dosagens séricas de progesterona e estradiol 17-beta, realizadas durante os primeiros 36 dias de prenhez em 30 éguas PSI, com exames ultra-sonográficos, para verificar fenômenos que ocorrem com a vesícula embrionária. As éguas foram divididas em dois grupos de 15 animais, o primeiro constituído por éguas paridas e o segundo por éguas virgens ou vazias na estação anterior. Por meio da ultra-sonografia foram verificados fenômenos de mobilidade, fixação e orientação da vesícula embrionária. As concentrações séricas de progesterona e estradiol 17-B variaram (P<0,01) durante o período estudado porém não foi possível estabelecer uma correlação entre concentrações desses hormônios com desenvolvimento da vesícula embrionária. A concentração de estradiol 17-betacirculante foi maior (P<0,01) nas éguas paridas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação pré-operatória tem como objetivos diminuir a morbimortalidade do paciente cirúrgico, o custo do atendimento perioperatório e a ansiedade pré-operatória. A partir da avaliação clínica deve-se definir a necessidade de exames complementares e estratégias para reduzir o risco anestésico-cirúrgico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o benefício de exames de rotina pré-operatório de pacientes de baixo risco em cirurgias de pequeno e médio porte. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com 800 pacientes atendidos no consultório de avaliação pré-anestésica do Hospital Santo Antonio, Salvador, BA. Foram incluídos pacientes de 1 a 45 anos, estado físico ASA I, que seriam submetidos a cirurgias eletivas de pequeno e médio porte. Avaliaram-se alterações no hemograma, coagulograma, eletrocardiograma, RX de tórax, glicemia, função renal e dosagem de sódio e potássio e as eventuais mudanças de conduta que ocorreram decorrentes dessas alterações. RESULTADOS: Dos 800 pacientes avaliados, 97,5% fizeram hemograma, 89% coagulograma, 74,1% eletrocardiograma, 62% RX de tórax, 68% glicemia de jejum, 55,7% dosagens séricas de ureia e creatinina e 10,1% dosagens de sódio e potássio séricos. Desses 700 pacientes, 68 (9,71%) apresentaram alteração nos exames pré-operatórios de rotina e apenas 10 (14,7%) dos considerados alterados tiveram conduta pré-operatória modificada, ou seja, solicitação de novos exames, interconsulta ou adiamento do procedimento. Nenhuma das cirurgias foi suspensa. CONCLUSÃO: Observou-se que excessivos exames complementares são solicitados no pré-operatório, mesmo em pacientes jovens, de baixo risco cirúrgico, com pouca ou nenhuma interferência na conduta perioperatória. Exames aboratoriais padronizados não são bons instrumentos de screening de doenças, além de gerar gastos elevados e desnecessários.
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OBJETIVO: Avaliar durante o período perioperatório o uso da nifedipina na incidência de lesão renal aguda dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea. MÉTODOS: Foram estudados, de modo prospectivo e sequencial, 94 pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea. As dosagens da creatinina sérica foram realizadas durante pré-operatório e pós-operatório de 24, 48 horas e no 7º dia. Estabeleceu-se como definição para presença de lesão renal a elevação da creatinina sérica 30% em relação ao seu valor basal nas primeiras 24 ou 48 horas de pós-operatório. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: G1, que recebeu nifedipina no pré-operatório; G2, que recebeu nifedipina no pós-operatório; G3, que recebeu nifedipina no pré e pós-operatórios e, G4, que não recebeu nifedipina. RESULTADOS: O grupo G4 mostrou maior elevação do percentual de creatinina sérica e maior percentual de pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda em relação aos demais grupos no pós-operatório. CONCLUSÃO: Os valores da creatinina sérica e a incidência de lesão renal aguda no pós-operatório sugerem possível efeito nefroprotetor da nifedipina em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea.
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Este trabalho avaliou a ação do Diclofenaco de Sódio (DS) na cicatrização de anastomoses realizados no íleo terminal de ratos, tendo sido analisados os seguintes parâmetros: evolução clínica, resistência mecânica, colágeno tecidual e alterações histopatológicas. Foram utilizados 519 ratos Wistar divididos em 4 grupos experimentais. O Grupo 1: Controle sem anastomose, 52 ratos tratados com solução fisiológica (SF)3 ml/kg de peso, administrada por via intra-muscular (IM) por 4 dias; Grupo 2: 110 ratos submetidos à anastomose no íleo terminal + SF; Grupo 3: 52 ratos tratados com DS na dose de 3 mg/kg de peso por dia, IM, por 4 dias e o Grupo 4: 295 ratos tratados com DS e submetidos à anastomose no íleo terminal, recebendo DS de maneira idêntica ao grupo anterior. Dez animais sem manipulação, foram utilizados para medidas da força de ruptura e dosagens bioquímicas, com obtenção de parâmetros caracterizados como MO. Os parâmetros foram analisados no 4o, 7o, 14o e 21o dia de pós-operatório. Os animais do Grupo 1 não apresentaram alterações clínicas durante o período de acompanhamento. No Grupo 3, 15,4% dos animais apresentaram diarréia. Neste grupo houve uma diminuição do colágeno tecidual e da força de ruptura quando comparados com o grupo 1. Entre os animais submetidos à anastomoses no íleo terminal, observou-se taxa de mortalidade maior nos animais que receberam DS, além de retardo na cicatrização, caracterizado por uma maior reação inflamatória polimorfonuclear, retardo na regeneração da mucosa, diminuição de macrófagos e do colágeno tecidual. Pelos resultados obtidos concluiu-se que o DS é deletério à evolução cicatricial de anastomoses realizadas no íleo terminal de ratos
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de dois modelos experimentais de isquemia e reperfusão cerebral. MÉTODOS: 60 ratos foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos experimentais, com 20 animais cada: I - pinçamento temporário de artéria carótida esquerda; II - cauterização prévia das artérias vertebrais e pinçamento temporário da artéria carótida esquerda; simulado - sem isquemia nem reperfusão. Todos os animais tiveram oclusão definitiva de artéria carótida direita e os três grupos foram subdivididos em dois períodos de reperfusão: A - 60 minutos e B - 120 minutos. Os parâmetros verificados foram: medidas de pressão arterial média sistêmica e fluxo sangüíneo carotídeo; medida de malondialdeído cerebral através do teste TBARS e avaliação histológica do hemisfério cerebral submetido à isquemia e reperfusão. Foi feito também um estudo complementar com angiografia cerebral em 5 animais adicionais. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nas dosagens de malondialdeído cerebral e na freqüência e gravidade das alterações histológicas cerebrais entre os três grupos. Nos grupos GI e GII, a PAM foi significantemente maior no período de isquemia. O fluxo sangüíneo entre os períodos pré e pós-pinçamento aumentou nos grupos IA e IIB, diminuiu no grupo IB e no grupo IIA manteve-se inalterado. As angiografias do estudo complementar mostraram aporte sangüíneo para cérebro através de circulação colateral. CONCLUSÃO: Os modelos de isquemia e reperfusão estudados não demonstraram alterações consistentes de marcadores de lesão cerebral, seja quanto à produção de lipoperóxidos ou de lesões histológicas.
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OBJETIVO: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos portadores de tumor hepático VX2, verificando o efeito histolítico e anatomo-patológico das soluções e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. MÉTODOS: Utilizou-se 48 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais(3 e 4), subdivididos em 3 grupos cada. Após 4 dias da implantação do tumor no fígado, procedeu-se a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (5,0%), de ácido acético (5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo 3) e 11 dias (protocolo 4); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. RESULTADOS: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da fosfatase alcalina no grupo controle do protocolo 4. Observamos desaparecimento do tumor em ambos os protocolos. CONCLUSÃO: As soluções de ácido acético e ácido acetilsalicílico acarretam destruição do tumor hepático experimental.
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A implantação do ureter no cólon descendente advém da impossibilidade de reimplantá-lo na vesícula urinária, devido a perdas substanciais do tecido ureteral. O presente trabalho avaliou as alterações macroscópicas, microscópicas e laboratoriais em cães submetidos à ureterocoloanastomose esquerda. Foram utilizados 8 cães adultos, hígidos, de ambos os sexos. A técnica operatória consistiu na ligadura do coto distal do ureter próximo à bexiga e na implantação de um curto seg- mento do coto proximal, através de um túnel submucoso, na face antimesentérica do cólon. Realizou-se dosagens séricas de uréia, creatinina, sódio e potássio no pré-operatório, 2, 7, 15 e 30 dias após a cirurgia. Um total de 6 animais foram observados por 30 dias, e outros dois foram observados durante 7 e 180 dias, res- pectivamente. Todos apresentaram fezes moles durante o decorrer do experimento. Ao exame macroscópico, todos os animais apresentaram dilatação ureteral e pielonefrites. Azotemia transitória e hidronefrose foram observadas no animal mantido por 7 dias, e em mais quatro animais, mantidos por 30 dias, também se observou hidronefrose. O animal mantido por 180 dias demonstrou hidronefrose ao exame ultrasono gráfico aos 30 dias de evolução, mas a mesma não foi observada quando se realizou a necropsia. em um animal, mantido por 30 dias , houve um aumento nos níveis de creatinina nos dias 7, 15 e 30, entretanto estes permaneceram dentro dos limites fisiológicos. Nenhuma alteração foi observada no exame histológico da mucosa intestinal exposta à drenagem de urina. As poucas alterações encontradas nas análises laboratoriais não comprometeram a saúde dos animais, e, considerando que não foram encontradas lesões na mucosa intestinal analisada, é possível concluir que a ureterocoloanastomose é um procedimento viável para ser usada por um curto período de tempo.
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O presente trabalho objetivou avaliar a função renal de dez cães adultos saudáveis submetidos à administração de doses terapêuticas do antifúngico anfotericina B, cuja utilização tem sido limitada pelo seu elevado potencial nefrotóxico, e avaliar o método laboratorial mais sensível e precoce de diagnóstico de lesão renal. Foram realizadas, diariamente, urinálise, excreção fracionada de sódio e potássio, dosagem sérica de creatinina e uréia e atividade urinária de gama-glutamiltransferase (GGT). Concluiu-se que a anfotericina B provoca lesões nos túbulos proximal e distal, induzindo acidose tubular renal do tipo I e Diabetes insipidus nefrogênico em cães. Avaliação da função renal, preferencialmente por dosagens de creatinina, uréia e potássio séricos, é recomendada antes de cada aplicação do fármaco. A densidade urinária foi o parâmetro mais precocemente alterado pela lesão renal. A GGT urinária não foi eficaz para o diagnóstico precoce de lesão induzida por anfotericina B.
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A doença de Chagas causada pelo T. cruzi é transmitida, principalmente, por insetos vetores e está distribuída na Argentina, no Chile, na Venezuela e no Brasil. O cão, além de ser um importante reservatório, também é vítima da doença e a única espécie capaz de desenvolver manifestações clínicas iguais a do homem. O presente trabalho teve como objetivo descrever as alterações clínicas encontradas em quatro cães infectados naturalmente pelo T. cruzi e alertar para a possibilidade de que a ocorrência dessa enfermidade em cães de Mato Grosso do Sul possa estar sendo subestimada. Os animais foram selecionados a partir de exames sorológicos de reação de imunofluorescência indireta (RIFI), ensaio imunossorvente ligado à enzima (ELISA) e immunoblotting com antígeno secretado e excretado da forma tripomastigota do T. cruzi (TESA-blot) e submetidos a xenodiagnóstico, exame físico, radiografia torácica, eletrocardiografia, ecocardiografia e bioquímica sérica. As alterações encontradas foram aumento de ventrículo direito, presença de arritmias do tipo bloqueio átrio ventricular, sinus arrest e bloqueio de ramo direito, além de disfunção sistólica e diastólica. Três animais apresentaram hiperproteinemia e as dosagens das enzimas CK e CK-MB revelaram valores indicativos de uma miocardite ativa. Esses são os primeiros casos descritos de cães com evidências consistentes de infecção natural pelo T. cruzi em Mato Grosso do Sul e ressalta-se o alerta aos médicos veterinários para a importância clínica e o papel dessa espécie como reservatório da doença.
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O objetivo do estudo foi desenvolver um ciclo de dietas hipercalóricas para promover obesidade em ratos. Ratos Wistar foram distribuídos em dois grupos: dieta normal (ND = 32; 3,5 kcal/g) e dietas hipercalóricas (HD; n = 32; 4,6 kcal/g). O grupo ND recebeu ração comercial e os animais HD um ciclo de diferentes dietas hipercalóricas, por 14 semanas. As variáveis analisadas foram peso corporal, parâmetros metabólicos e hormonais, pressão arterial sistólica e teste oral de tolerância à glicose. O nível de significância foi de 5%. O ciclo de dietas hipercalóricas promoveu aumento de peso e gordura corporal, pressão arterial sistólica e níveis séricos de glicose, triacilglicerol, insulina e leptina no grupo HD. Além disso, o grupo HD apresentou tolerância à glicose diminuída. em conclusão, os resultados deste estudo mostram que o ciclo de dietas hipercalóricas promove obesidade e exibe várias características comumente associadas com a obesidade humana, como aumento da pressão arterial, resistência à insulina, hiperglicemia, hiperinsulinemia, hiperleptinemia e dislipidemia.
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Assim como a maioria dos cultivos, em cafeeiro, a associação de inimigos naturais com produtos fitossanitários seletivos é uma importante estratégia no manejo integrado de pragas (MIP). Dessa forma, este estudo objetivou avaliar a seletividade de agrotóxicos utilizados na cultura cafeeira sobre larvas de Cryptolaemus montrouzieri Mulsant, 1853 (Coleoptera: Coccinellidae), em laboratório. Os bioensaios foram realizados em condições controladas (25±2°C, UR de 70±10% e fotofase de 12 horas). Cada bioensaio consistiu em seis tratamentos e dez repetições, sendo cada parcela composta por duas larvas. Para as comparações das médias dos tratamentos, empregou-se um esquema fatorial inteiramente ao acaso de produtos x número de instares para os diferentes instares subsequentes à aplicação. Os inseticidas utilizados e suas respectivas dosagens de aplicação, em g de i.a. L-1 foram: tiametoxam (0,5), imidacloprido (0,7), óleo mineral (13,3), endossulfam (2,63) e dimetoato (0,48). A testemunha foi composta apenas por água destilada. A aplicação dos produtos foi realizada por meio de torre de Potter. Avaliaram-se a sobrevivência dos espécimes após serem contaminados com os produtos e os efeitos dos compostos sobre os parâmetros reprodutivos do predador. Tiametoxam (0,5), imidacloprido (0,7) e endossulfam (2,63) foram os mais prejudiciais, tendo sido observados, para os dois primeiros, 100% de mortalidade de larvas de primeiro e de segundo instares um dia após a aplicação e significativa redução na sobrevivência das larvas de terceiro e quarto instares. Dimetoato (0,48) foi nocivo para larvas de primeiro instar e levemente nocivo para larvas de quarto instar. em função da seletividade apresentada pelo óleo mineral (13,3), este pode ser recomendado em compatibilização com o predador C. montrouzieri em programas de MIP na cultura cafeeira, sem prejuízo ao desempenho do inimigo natural.
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O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, o Agrostemin, sobre a altura e o número de folhas das plantas de soja (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8). O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes as seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g Agrostemin/l00g sementes (T2); 0,125g Agrostemin/100g semente e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três coletas de plantas, com intervalo de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se duas análises de variância com desdobramento em efeitos de regressão. Através dos resultados obtidos concluiu-se que o Agrostemin quando aplicado via semente (T2) ou via foliar à 500 ppm (T6), aumentou a altura e o número de folhas. Ao aplicar o produto via semente mais via foliar à 500 ppm (T4), estas medidas diminuiram.
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O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, Agrostemin, no desenvolvimento de plantas de soja (Glycine max (L.) Merrill cv. IAC-8), através de alguns parâmetros que compõem a análise de crescimento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes às seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g de Agrostemin/100g sementes (T2); 0,125g de Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g de Agrostemin/100g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três épocas de coleta, à intervalos de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado. Os parâmetros estudados foram: razão de área foliar (RAF), taxa assimilatória líquida (TAL) e taxa de crescimento relativo (TCR). Dentre os resultados obtidos, concluiu-se que à medida que aumentou-se a concentração, diminuiram-se os parâmetros estudados, no intervalo 71-85.
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O presente trabalho foi conduzido no campo com o objetivo de estudar os efeitos da aplicação foliar de uniconazole (S-3307D) no início da floração em plantas de soja (Glycine max (L.) Merrill cv IAC-17). As dosagens de uniconazole utilizadas foram: 2,5; 5,0; 10,0 e 20,0 g i.a./ha. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com 5 tratamentos contendo 4 repetições cada, sendo o tamanho de cada parcela de 40 m2, totalizando 800 m2 de área experimental. Para a avaliação dos efeitos do S-3307D sobre a produtividade de plantas de soja, foram realizadas as seguintes observações, no momento da colheita: produção (peso em Kg das plantas em 10 m2); número de plantas/10 m2; número de vagens/planta; número de grãos/vagem; peso de 100 grãos (em g); altura da planta (em cm) e número de ramos. A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que uniconazole a 10,0 g i.a./ha, foi eficiente em aumentar a produtividade da cultura de soja (Glycine max (L.) Merrill cv IAC-17).