341 resultados para Carcaca de frango : Contaminacao


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O plantio de mamona (Ricinus communis L.) através de mudas pode ser uma alternativa para um melhor aproveitamento da curta estação chuvosa do semi-árido brasileiro, porém ainda não se dispõe de informações básicas para o emprego desta técnica. Na formulação de substratos para produção de mudas de mamona, as características físicas, principalmente a aeração, são fatores de grande importância. O presente estudo objetivou avaliar a composição de substratos utilizando misturas de solo, esterco bovino, casca de amendoim, mucilagem de sisal, bagaço de cana e cama de frango. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com 12 tratamentos e quatro repetições. Sementes da cultivar BRS Nordestina foram semeadas em sacos plásticos de 17 x 28cm, contendo misturas dos materiais a serem testados. Valores de altura, área foliar, número de folhas e diâmetro caulinar foram registrados semanalmente entre 15 e 43 dias após a emergência. Na última coleta também se registraram a massa seca da parte aérea e das raízes. O substrato composto por solo + casca de amendoim + cama de frango + mucilagem de sisal propiciou o melhor crescimento das mudas. A cama de frango contribuiu para o enriquecimento químico do substrato, enquanto a casca de amendoim e a mucilagem de sisal contribuíram para adequar as características físicas de aeração e retenção de água.

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A mamoneira (Ricinus communis L.)é uma oleaginosa bem adaptada ao cultivo na região semi-árida por sua rusticidade e resistência ao estresse hídrico. Seu plantio é tradicionalmente feito por sementes, mas o uso de mudas pode se tornar atraente como estratégia para melhor aproveitamento da curta estação chuvosa. Para adoção desta tecnologia, a definição de aspectos técnicos como volume de recipientes, composição do substrato e período de permanência da muda no viveiro são fundamentais para o êxito da técnica. Conduziu-se experimento em casa-de-vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão em Campina Grande, com sementes da cultivar de mamona de porte médio BRS Nordestina, em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições e 25 tratamentos em distribuição fatorial 5², sendo os fatores cinco volumes de recipientes e cinco composições de substratos. Entre 15 e 43 dias após a emergência (DAE) foram feitas cinco coletas destrutivas semanais para obtenção de dados de altura, diâmetro caulinar, área foliar, número de folhas e matéria seca da parte aérea e radicular. Com os dados obtidos calculou-se o tamanho da folha. Detectaram-se efeitos significativos dos tratamentos em todas as variáveis estudadas. O crescimento das mudas estabilizou-se aproximadamente aos 36 DAE, independente do volume do recipiente. Os substratos compostos por mistura de areia com esterco bovino ou casca de amendoim propiciaram o melhor crescimento das mudas, enquanto aqueles contendo bagaço de cana ou mucilagem de sisal foram os piores. Recipientes de 2 L de volume foram os mais adequados para a produção de mudas de mamoneira.

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Utilizou-se o modelo experimental de paracoccidioidomicose, em camundongos, induzida pela inoculação endovenosa de suspensão de formas cerebriformes do P. brasiliensis (cepa Bt2; 1x10(6) formas viáveis/animal), para avaliar, após 2, 4, 8, 16 e 20 semanas: 1. A presença de imunoglobulinas e C3 nos granulomas pulmonares, por imunofluorescência direta; 2. A resposta imune humoral (imunodifusão) e celular (teste do coxim plantar), e 3. A histopatologia das lesões. Os camundongos apresentaram resposta imunocelular positiva desde a 2a. semana, com depressão transitória na 16a. semana, e anticorpos desde a 4a. semana, com pico na 16a. semana. Os granulomas pulmonares foram epitelióides, com numerosos fungos e microabscesses; a extensão das lesões foi progressiva até a 16a. semana, com regressão discreta na 20a. semana. Desde a 2a. semana, houve deposição de IgG e C3 na parede dos fungos no interior dos granulomas e a presença de células IgG positivas no halo linfomononuclear periférico; estes achados foram máximos entre a 4a. e 16a. semanas. Não se detectou depósito de IgG e C3 no interstício dos granulomas. IgG e C3 parecem exercer papel precoce e importante na defesa do hospedeiro contra o P. brasiliensis, contribuindo possivelmente para a destruição dos fungos e bloqueando a difusão de antígenos para fora dos granulomas.

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Com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de duas fontes de lisina (lisina HCl e lisina sulfato), por intermédio de um ensaio de crescimento, foram alojados em um galpão de alvenaria com 56 boxes 840 pintos de corte machos com um dia de idade. Duas dietas basais foram formuladas para atender as exigências nutricionais das aves nas fases inicial e crescimento, deficientes apenas em lisina e suplementadas em 0,08; 0,16; e 0,24% pelas duas fontes de lisina. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, rendimento de perna, rendimento de peito, rendimento de filé e porcentagem de gordura abdominal. Com os dados obtidos foram estimadas equações de regressão linear múltipla e, usando os coeficientes de regressão destas, foi determinada a biodisponibilidade da lisina sulfato em relação a lisina HCl, padronizada como 100% disponível. As equações obtidas que melhor estimaram a biodisponibilidade das lisinas foram Y = 544,72 + 439,62 X1 + 475,84 X2, R² = 0,90, para ganho de peso de 01 a 21 dias de idade, Y = 1824,63 + 1469,18 X1 + 1381,33 X2, R² = 0,85, para ganho de peso de 01 a 42 dias de idade, Y = 1,9623 - 0,9043X1--1,0235 X2, R² = 0,83, para conversão alimentar de 01 a 21 dias de idade, Y = 0,3766 + 0,5320 X1 + 0,4986 X2, R² = 0,88, para peso de peito aos 42 dias de idade e Y = 0,2565 + 0,4685X1 + 0,4300 X2, R² = 0,92, para peso de filé de peito aos 42 dias de idade das aves. A biodisponibilidade média encontrada para a Lisina Sulfato foi de 100,19%, mostrando não haver diferença significativa na biodisponibilidade das lisinas testadas.

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Os objetivos neste experimento foram avaliar os efeitos da inclusão de extrato de orégano (EO) como aditivo promotor de crescimento nas rações sobre o desempenho, o sistema imune (peso e tamanho da bursa de Fabricius, peso do baço e do timo), as características anatomo-fisiológicas do trato gastrointestinal (altura de vilosidade, profundidade de cripta e suas relações), a microbiologia do ceco e o pH do duodeno e do ceco de frangos de corte. Foram utilizados 1.440 pintos de corte machos Cobb 500, em duas fases de criação (1 a 21 e 1 a 42 dias de idade), distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e oito repetições de 30 aves. Utilizou-se ração basal (RB) para as três fases de criação (1 a 21, 22 a 35 e 36 a 42 dias de idade), constituindo os seguintes tratamentos: T1 - RB; T2 - RB com antibiótico (25 ppm de bacitracina de zinco); T3 - RB com 0,025% EO; T4 - RB com 0,050% EO; T5 - RB com 0,075% EO; e T6 -RB com 0,100% EO. Observou-se que os tratamentos não influenciaram o desempenho e os pHs dos conteúdos duodenal e cecal das aves nas duas fases de criação. As variáveis de imunidade e avaliação anatomo-fisiológica do trato gastrointestinal aos 21 dias não apresentaram diferenças. Apenas o peso do baço e a altura de vilosidade aos 42 dias de idade foram influenciados pelos tratamentos. Houve redução no número de bactérias no ceco das aves à medida que se elevou o conteúdo do extrato de orégano nas rações, indicando que houve ação antimicrobiana dos componentes deste extrato. Na condição em que foi realizado o experimento, o uso do extrato de orégano como aditivo promotor de crescimento não ocasionou efeito diferente dos demais tratamentos (antibiótico e testemunha).

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Foram comparados os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) de quatro alimentos secos extrusados para cães, cada um formulado com um dos ingredientes protéicos em estudo: farelo de soja (FS); farelo de glúten de milho (GM); farinha de carne e ossos (FCO); e farinha de vísceras de frango (FV). O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (ingredientes protéicos) e seis repetições, totalizando 24 animais. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste Tukey. O CDA da PB (média ± erro-padrão da média) foi maior na ração à base de GM (88,13±0,40%), seguida pelas dietas com FS (86,31±0,34%), FCO (85,88±0,16%) e FV (84,84±0,15%). O CDA da MS foi maior para a ração com FV (83,69±0,09%), intermediário para GM (82,41±0,23%) e FCO (82,76±0,11%) e menor para FS (81,10±0,16%). As rações à base de proteína animal apresentaram os maiores CDA dos extrativos não-nitrogenados. O teor de MS das fezes dos cães foi elevado na ração com FCO, intermediário naquela com FV e GM e baixo naquela à base de FS. As quatro fontes protéicas estudadas apresentaram bons CDA e, portanto, podem ser utilizadas em rações para cães adultos.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar o peso vivo, o peso de pernas, os aspectos morfológicos das fibras musculares do músculo flexor longo do hálux e o perfil eletroforético das miosinas de cadeia pesada de quatro linhagens de frangos de corte criados nos sistemas de confinamento e semiconfinamento. Foram utilizados 1.440 pintos distribuídos em delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 4 × 2, composto de quatro linhagens (Ross 305, Máster Gris, Label Rouge e Vermelhão Pesado) e dois sistemas de criação (confinamento e semiconfinamento), cada combinação avaliada com quatro repetições. Aos 28 e 84 dias de idade, foram abatidas quatro aves por tratamento, totalizando 64 aves. A eletroforese identificou a presença das três isoformas de miosinas, tipo MyHC-I, MyHC-IIa e MyHC-IIb, no músculo flexor longo do hálux dos frangos de corte. Com aumento da idade, a isoforma de miosina MyHC-II aumenta, enquanto a MyHC-I diminui. Somente aos 84 dias de idade, a expressão das isoformas de miosina do tipo MyHC-II foram influenciadas pela linhagem, confirmando o reflexo da seleção na linhagem Ross no músculo mais glicolítico.A linhagem Ross apresenta maior peso vivo, peso de perna, peso e área do músculo flexor longo do hálux em comparação às linhagens tipo caipira.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The objective of the study was to evaluate compensatory weight gain in the performance of young bulls submitted to feed restriction, in the initial phase of confinement and to study the economic viability of the utilization of three protein sources. Sixty six crossbred bulls Simental-Nelore, eight months old and averaging 220 kg of weight were submitted to three feeding programs in the growth phase that lasted 84 days. The feeding programs were ad libitum, restriction + raw soybean grains and restriction + toasted soybean grains, with a restriction level of 25% on average. In the finishing phase, with a 61 day duration, animals fed with each of the three diets mentioned above received two types of supplementary diets: raw soybean grains and poultry litter. There were no differences between final weights of animals in finishing phase, but the bulls submitted to the restriction had more weight gain per day and better food conversion than ad libitum animals, for both raw soybean grains and poultry litter. The conclusion was that the feeding restriction and consequent compensatory weight gain, presented advantages for feeding efficiency, by decreasing maintenance requirements, although final cost had been equivalent to ad libitum animals.

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The influence of restricting feed intake of young bulls in feedlots was evaluated in terms of structure of muscular fibers and respective areas, sampled by biopsy on the semitendinoso muscle. Sixty six crossbred Simental-Nelore bulls, 8 months old, averaging 220±34.03 kg were submited for 84 days in phase 1 (growing period), to three treatments: ad libitum (AL), restriction + whole soybean (RWS) and restriction + toasted whole soybean (RTS). The level of restriction of feed intake was 23%. Phase 2 was performed by splitting the animals in each treatment in phase 1 in two groups, feeding one with a diet containing soybeans and the other with poultry litter. The results showed that the animals AL presented more white fibers (FG), compared to the RWS and RST and a larger area of these fibers. A greater frequency of red fibers was observed in treatments RWS and RST. The conclusion was that the restriction of feed intake and consequent compensatory growth contributed for modulation of the muscular fibers increasing the frequency of the fast oxidative glycolitic (FOG) in 10.88% and decreasing of the slow oxidative (SO) and FG in 4.81 and 6.90%, respectively, with possible alteration on meat quality.

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV