263 resultados para Angle class II


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OBJETIVO: avaliar as possíveis diferenças no comportamento mandibular em indivíduos Classe I com crescimento vertical e horizontal. MÉTODOS: a amostra desse estudo consistiu de 20 indivíduos Classe I não tratados, sendo o grupo 1 composto por 10 indivíduos com padrão de crescimento vertical e o grupo 2 por 10 indivíduos com padrão de crescimento horizontal, pertencentes aos arquivos do Burlington Growth Center, University of Toronto, no Canadá, acompanhados radiograficamente nas idade de 9, 12 e 21 anos. Determinou-se, por meio de telerradiografias cefalométricas, em norma lateral, os valores médios para a avaliação longitudinal do comportamento da mandíbula utilizando as medidas SNB, Co-Gn, SN.GoMe, altura facial anterior e altura facial posterior. RESULTADOS: o valor de SNB e Co-Gn foram maiores no grupo com crescimento horizontal em todas as idades. A medida Sn.GoMe foi significativamente menor no grupo com crescimento horizontal, a altura facial anterior (AFH) apresentou valores menores nos indivíduos com padrão de crescimento horizontal, e a altura facial posterior (PFH) apresentou valores menores nos indivíduos com crescimento vertical. CONCLUSÃO: as comparações longitudinais das tendências de crescimento de indivíduos Classe I indicam que existe diferenças significativas entre os dois grupos. A mandíbula apresentou tendência à rotação horária no grupo 1. O grupo 2 exibiu tendência à característica de indivíduos braquicefálicos, na forma facial, devido ao déficit no desenvolvimento vertical na altura facial anterior.

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Realizou-se um estudo das alturas faciais anterior e posterior em 79 crianças brasileiras, sendo 46 do gênero feminino e 33 do masculino, com idades de 8 a 11 anos, portadoras de má oclusão Classe I de Angle, na fase de dentadura mista, não submetidas a tratamento ortodôntico. Esta investigação utilizou duas radiografias cefalométricas em norma lateral, de cada criança, com intervalo de 8 a 16 meses entre uma radiografia e outra, para comparação dos dados cefalométricos. Foram estudadas as proporções faciais anteriores, ou seja, a relação entre as dimensões N-Me (AFT), N-ENA (AFS), ENA-Me (AFI) e o relacionamento entre as dimensões Ar-GO (AFP) e a distância entre o plano palatino ao mento (AFA) , isto é, o Índice da Altura Facial (IAF). Os resultados obtidos, possibilitaram constatar que as tendências de crescimento foram equilibradas em todas as situações estudadas; a dimensão altura facial inferior, contribuiu de forma mais significativa, nas alterações observadas na altura facial total; as proporções faciais anteriores se mantiveram em torno de 42% para a altura facial superior e 58% para a altura facial inferior; o índice da altura facial ou se manteve constante em torno de 0,66 ou apresentou uma tendência a aumentar com a idade; não ocorreu dimorfismo sexual com relação às proporções faciais e índice da altura facial.

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INTRODUÇÃO: a estabilidade dos resultados do tratamento ortodôntico é um assunto muito estudado na literatura, sem respostas conclusivas. A sobremordida, ou trespasse vertical, define-se como a relação vertical entre as bordas incisais dos incisivos superiores e inferiores, apresentando-se como um aspecto importante na avaliação dos resultados do tratamento e sua estabilidade. OBJETIVO: este estudo se propôs a avaliar a recidiva da sobremordida e sua relação com a curva de Spee. METODOLOGIA: a amostra (grupo experimental) constituiu-se de 29 pacientes, de ambos os gêneros, apresentando má oclusão de Classe II, divisão 1, e sobremordida mínima de 3,5mm, tratados com extração dos 4 primeiros pré-molares. Este grupo foi comparado a um grupo controle, com oclusão normal. A amostra faz parte do Arquivo da Disciplina de Ortodontia da FOB-USP. Avaliaram-se as telerradiografias em norma lateral e os modelos de estudo do início, final e 5 anos pós-tratamento e, para o grupo controle, as telerradiografias de dois tempos de avaliação, compatível com o tempo de tratamento do grupo experimental. Para comparação intergrupos, utilizou-se o teste t independente e, para comparação intragrupo, os testes ANOVA e Tukey. Para verificar a relação da recidiva da sobremordida com a curva de Spee, utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: pela análise dos resultados obtidos, observou-se que a sobremordida apresentou uma correção significante durante o tratamento, comparando-se ao grupo controle. Porém, apresentou recidiva significante na fase pós-contenção. CONCLUSÃO: a recidiva da sobremordida apresentou uma correlação significante com a curva de Spee na fase pós-contenção.

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The aim of the present investigation was to provide information about the long-term effects and optimal timing for class-II treatment with the Bionator appliance. Lateral cephalograms of 23 class-II patients treated with the Bionator were analyzed at three time periods: T1, start of treatment; T2, end of Bionator therapy; and T3, long-term observation (after completion of growth). T3 includes a phase with fixed appliances. The treated sample was divided into two groups according to their skeletal maturity as evaluated by the cervical vertebral maturation (CVM) method. The early-treated group (13 subjects) initiated treatment before the peak in mandibular growth, which occurred after completion of Bionator therapy. The late-treated group (10 subjects) received Bionator treatment during the peak. The T1-T2, T2-T3, and T1-T3 changes in the treated groups were compared with changes in control groups of untreated class-II subjects by nonparametric statistics (P < .05). The findings of the present study on Bionator therapy followed by fixed appliances indicate that this treatment protocol is more effective and stable when it is performed during the pubertal growth spurt. Optimal timing to start treatment with the Bionator is when a concavity appears at the lower borders of the second and the third cervical vertebrae (CVMS 11). In the long term, the amount of significant supplementary elongation of the mandible in subjects treated during the pubertal peak is 5.1 mm more than in the controls, and it is associated with a backward direction of condylar growth. Significant increments in mandibular ramus height also were recorded.

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The purpose of this retrospective study was to associate the amount of keratinized gingiva present in adolescents prior to orthodontic treatment to the development of gingival recessions after the end of treatment. The sample consisted of the intra-oral photographs and orthodontic study models from 209 Caucasian patients with a mean age of 11.20 ± 1.83 years on their initial records and 14.7 ± 1.8 years on their final records. Patients were either Angle Class I or II and were submitted to non-extraction orthodontic treatment. Gingival recession was evaluated by visual inspection of the lower incisors and canines as seen in the initial and final study models and intra-oral photographs. The amount of recession was quantified using a digital caliper and the observed post-treatment gingival margin alterations were classified as unaltered, coronal migration of the gingival margin or apical migration of the gingival margin. The width of the keratinized gingiva was measured from the mucogingival line to the gingival margin on the pre-treatment photographs. The teeth that developed gingival recession and those that did not have their gingival margin position changed did not differ in relation to the initial amount of keratinized gingiva (3.00 ± 0.61 and 3.5 ± 0.86 mm, respectively). Paradoxically, teeth that presented a coronal migration of the gingival margin had a smaller initial amount of keratinized gingiva (2.26 ± 0.31 mm). The mean amount of initial keratinized gingiva did not predispose lower incisors and canines to gingival recession.

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OBJECTIVE: To determine if changes in the lower intercanine widths during orthodontic treatment with fixed appliances result in gingival margin changes around the lower canines and incisors. METHOD: Pre- and post-treatment intra-oral photographs and orthodontic study models of 178 Caucasian adolescents (101 female, 77 male) were used. All subjects were treated with fixed appliances. The subjects had mean ages of 11.41 (SD: 1.83) years and 14.91 (SD: 1.78) years on their initial and final records respectively. The latter were taken 28 days or more after the appliances had been removed. The inclusion criteria were: Angle Class I or Class II malocclusion (with or without transverse and/or vertical discrepancies); nonextraction treatment; less than 4 mm crowding or spacing; fully erupted lower incisors and good periodontal health. The intercanine widths and the positions of the gingival margins relative to the maximum curvatures of the labial surfaces of the lower canines and incisors were measured with digital calipers. RESULTS: A significant association was found between unaltered intercanine widths and coronal migration of the gingival margins (p = 0.045). There were no significant associations between either increased or reduced intercanine widths and changes in the gingival margins. CONCLUSIONS: Following orthodontic treatment coronal migration of the gingival margins around the lower incisors and canines is more likely to be associated with an unaltered intercanine width.

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Objective: the purpose of this prospective study was to cephalometrically analyze the dentoalveolar and soft tissue changes after the orthodontic treatment followed by the extraction of four premolars. Material and methods: the sample was comprised by 30 Class II division 1 patients with mean initial age of 12 years and 4 months. Two lateral cephalograms were obtained from each patient at the beginning and at the end of the treatment. The variables analyzed were the nasalabial changes and upper and lower incisors changes in relation to a vertical and horizontal x and y reference lines. Results: upper and lower incisors retraction was 3.4 and 1.8mm, respectively. The SNA angle was decresead by 1.7 degrees followed by a retraction of point A mainly due to the upper incisor retraction. There was a significant decrease of the Wits and ANB variables. There was an increase in the lower anterior facial height. Upper incisor retraction was followed by an increase in the nasolabial angle (ratio 1:2.8 degrees). However, a wide range of individual variability was found. Conclusions: the present study did not support the simple expectation that treatment with extractions of four premolars will result in a dished in face. It appeared that facial changes were more related to a normal facial growth, the amount of incisor retraction and the anchorage control during the upper and lower incisor.

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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)