236 resultados para volumetric bone mineral density


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A osteoporose é uma doença crônica que atinge o esqueleto humano. OBJETIVO: Verificar os efeitos do treinamento resistido sobre a densidade mineral óssea (DMO), força muscular, equilíbrio e qualidade de vida em mulheres menopausadas em tratamento com alendronato. MÉTODOS: Participaram do estudo 16 voluntárias. Elas foram separadas em dois grupos: que praticaram o treino resistido (n = 9, 49,7 ± 4,2 idade) e que constituíram o grupo controle (n = 7, 53,8 ± 4,4 idade). Os instrumentos de avaliação seguintes foram usados: a absorciometria de dupla energia por raios X -DXA (que mediu a coluna lombar L2-L4, colo do fêmur, triângulo de Wards e trocanter maior), o Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) e um teste de equilíbrio. O treinamento foi periodizado em 12 meses, divididos em seis ciclos com intensidade de 70-90% da carga máxima (10RM). Testes paramétricos (t ou Wilcoxon), para análise intragrupo e (Anova) para intergrupos, foram usados. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas favoráveis ao grupo que treinou nos sítios da lombar L2-L4 (6,8%, p = 0,001), colo do fêmur (4,8%, p = 0,005) e trocanter (0,76%, p = 0,005). Além de diferenças significativas também para o equilíbrio corporal (21,4%, p = 0,001), qualidade de vida (9,1%, p = 0,001) e todas as medidas de força como na pressão de pernas 45° (49,3%, p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a metodologia aplicada ao treino resistido pode ser recomendada a mulheres menopausadas com baixa DMO.

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OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSÃO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.

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O trabalho teve por objetivos verificar as alterações da densidade mineral óssea e as alterações bioquímicas, no hiperparatireoidismo secundário nutricional. Foram utilizados 10 gatos, sem raça definida, com idade inicial entre 2 e 3 meses e peso médio de 820 gramas. Após um período de adaptação de 10 dias, eles foram submetidos a uma dieta composta por coração bovino moído e cru durante 60 dias, sendo os exames efetuados no final do período de adaptação e a cada 15 dias. Empregou-se o método de densitometria óptica em imagens radiográficas, do rádio e ulna direitos. Não foi observada diferença estatística na densidade mineral óssea entre o final do período de adaptação e com 15 dias de alimentação com carne de coração. Aos 30 dias, houve uma diminuição significante estatisticamente, que se manteve no mesmo patamar aos 45 e 60 dias. em nenhum momento de observação ocorreu diferença estatística nos níveis séricos de cálcio e fósforo. Os níveis séricos de fosfatase alcalina variaram e estavam acima dos valores normais no 45º e 60º dia da dieta. Foi possível concluir que a densitometria óptica em imagens radiográficas é um método eficiente de avaliação da desmineralização óssea, ao passo que as análises bioquímicas séricas de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina são de valor limitado.

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As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.

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Background: This study investigated the influence of estrogen deficiency and its treatment with estrogen and alendronate on the removal torque of osseointegrated titanium implants.Methods: Fifty-eight female Wistar rats received a titanium implant in the tibia metaphysis. After 60 days, which was needed for implant osseointegration, the animals were randomly divided into five groups: control (CTLE; N = 10), sham surgery (SHAM; N = 12), ovariectomy (OVX; N = 12), ovariectomy followed by hormone replacement (EST; N = 12), and ovariectomy followed by treatment with alendronate (ALE; N = 12). The CTLE group was sacrificed to confirm osseointegration, whereas the remaining groups were submitted to sham surgery or ovariectomy according to their designations. After 90 days, these animals were also sacrificed. Densitometry of femur and lumbar vertebrae was performed by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) to confirm systemic impairment of the animals. All implants were subjected to removal torque.Results: Densitometric analysis of the femur and lumbar vertebrae confirmed a systemic impairment of the animals, disclosing lower values of bone mineral density for OVX. Analysis of the removal torque of the implants showed statistically lower values (P <0.05) for the OVX group in relation to the other groups. However, the group treated with alendronate (ALE group) presented significantly higher torque values compared to the others.Conclusion: According to this study, estrogen deficiency was observed to have a negative influence on the removal torque of osseointegrated implants, whereas treatment with alendronate

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In this article we rewiewed the indications of the low-dose hormone replacement therapy in post menopausal women. We evaluate the effects of this therapy on menopausal symptoms bone metabolism, cardiovascular risk and endometrial cancer. The low-dose hormone replacement therapy is satisfactory to relief menopausal symptoms and improves lipid profile preventing atherosclerosis. It does not increase the risk of hyperplasia or endometrial cancer when is associate with progestagens. The low dose hormone replacement therapy is also associate to improve bone mineral density but to have better comprehension about the effective action of the low dose hormone replacement therapy on bone, more studies evaluating the risk of fractures are necessary.

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Hyperthyroidism can result in serious effects on the bone metabolism in humans as well as animals. For a better characterization of thyrotoxicosis effects, 16 cats were induced into thyrotoxicosis by intaking a dose of 150 μg/kg of sodium L-thyroxine every 24 hours during 42 days. The hormonal levels were evaluated by radioimmunoassay technique and the bone mineral density of the right distal radius extremity was measured through the radiographic optical densitometry. Was verified significant bone demineralization seven days of hormonal intake as weel as radius demineralization.

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This study aimed at developing radiographic techniques for the early detection of dyschondroplastic lesions in the tibia of broilers. The experiment was carried out at the facilities of UNIFOR/MG and Formiga and UNIFENAS/ Alfenas with 420 one-day-old male Cobb broilers. At 20 days of age, all birds were radiographed and identified with an alpha-numeric metal ring in the right leg. At 40 days of age, 42 broilers previously selected as a function of bone mineral density and lesion thickness scores were again radiographed and scored, and then sacrificed. Their right tibia was removed for gross and histological examination of the growth plate. The results showed that radiographic techniques are correlated with gross and histological examination and that there was no significant differences among techniques (P>0.05). it was concluded that the use of radiographic examination to identify tibial dyschondroplasia in broilers precludes the use of bone mineral density to diagnose this condition. The non-parametric statistical Chi-square test at 5% significance level was used to analyze the results.

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Study design: cross-sectional study. Objective: The objective of this study was to analyze the association between body composition, mobility and balance of elderly aged 80 years or older. Methods: The sample consisted of 123 elderly aged 80 and 95 years (83.2 ± 2.7 years) with 78 women (83.2 ± 2.9 years) and 45 men (83.2 ± 2, 4 years) residing in the city of Presidente Prudente - SP. Assessment of body composition was made by absorpiometria dual energy X-ray (DXA). The mobility and balance were assessed by means of tests of speed walking, and static balance lower limb strength. For statistical analysis we carried out the chi-square test, the software used was SPSS (13.0) and the significance level was set at 5%. Results: In males, those with higher performance in the functional tests showed higher percentages of muscle mass (MM) (35.6%) compared to lower performance (15.6%), p = 0.026. In the female group, the elderly with higher performance on tests showed higher bone mineral density (BMD) values (30.8%) compared with those with lower performance (20.5%) p = 0.041. Conclusion: MM for elderly males and BMD for females were the components of body composition that is associated with functional capacity.

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Sixty female Wistar rats were submitted to a daily intake of ration doped with uranium from weaning to adulthood. Uranium in bone was quantified by the SSNTD (solid state nuclear track detection) technique, and bone mineral density (BMD) analysis performed. Uranium concentration as a function of age exhibited a sharp rise during the first week of the experiment and a drastic drop of 70% in the following weeks. Data interpretation indicates that uranium mimics calcium. Results from BMD suggest that radiation emitted by the incorporated Uranium could induce death of bone cells. © 2013 Elsevier Ltd.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)