149 resultados para obstrução jejunal
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O tratamento de esgotos sanitários e o seu posterior reúso, tornou-se uma alternativa viável para a irrigação, atividade que utiliza em torno de 70 % de toda a água consumida no planeta. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi monitorar durante todo o ciclo do trigo, os teores de Ferro e Manganês, bem como valores de pH e condutividade elétrica da água residuária utilizada para irrigação da cultura por gotejamento. A água residuária utilizada no estudo foi proveniente da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) da cidade de Botucatu-SP. No período de maio a outubro de 2011 a amostragem da água residuária foi realizada semanalmente, na saída da ETE. Foram determinados os seguintes parâmetros: Boro (B), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn) e Zinco (Zn), segundo metodologia adaptada de Malavolta et al. (1997). O pH e a condutividade elétrica (CE) foram determinados com auxilio de um pHmetro e condutivímetro, respectivamente. Não foi observado teores de Fe e Mn e valores de pH que comprometessem o sistema de irrigação, ou seja, que apresentasse alto potencial de risco de obstrução de tubulações e emissores (gotejamento). Os valores de CE indicam que a água residuária pode ser usada no solo, sempre que houver grau elevado de lixiviação, sem maior comprometimento das culturas.
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Introdução:A apneia obstrutiva do sono (AOS) é causada por episódios recorrentes de obstrução total ou parcial da via aérea superior com duração superior a 10 segundos durante o sono. Refluxo faringolaríngeo (RFL) é uma variante da doença do refluxo gastroesofágico que afeta a laringe e a faringe.Objetivos:Avaliar a influência da obesidade na relação entre RFL e AOS em pacientes com SAOS.Materiais e métodos:Estudo observacional transversal retrospectivo. Foram revisados protocolos de atendimento de pacientes com AOS que incluem questionários validados para RFL como Reflux Sympton Index (RSI) e Reflux Finding Score (RSI), nasolaringofibroscopia e polissonografia.Resultados:Cento e cinco pacientes foram divididos em grupo de obesos (39 pacientes) e não obesos (66 pacientes). Na avaliação das médias do RSI o grupo de não obesos foi semelhante entre pacientes com AOS leve (11,96) e moderada (11,43). No grupo de obesos a média do RSI foi de 6,7 em pacientes com AOS leve e de 11,53 em pacientes com AOS moderada a grave (p < 0,05).Discussão:O subgrupo de pacientes com AOS e RFL apresenta vários fatores que promovem a inflamação da via aérea superior. Pacientes com AOS devem ser pesquisados e tratados quanto a RFL, aumentando a qualidade de vida.Conclusão:O RFL e a AOS se correlacionam positivamente em pacientes obesos.