430 resultados para cultivares de banana


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O trabalho objetivou comparar o ciclo cultural e a produção, além de avaliar atributos físico-químicos e sensoriais de frutos de bananeiras das cultivares Prata-Anã e Prata-Zulu, nas condições de Botucatu-SP. Foram avaliadas as seguintes características em campo: número de dias entre o plantio e o florescimento; número de dias entre o florescimento e a colheita; ciclo; peso do cacho; número de frutos por cacho; número de pencas por cacho; peso, número de frutos, comprimento e diâmetro dos frutos da 2ª penca. As análises físico-químicas foram realizadas no dia da colheita e a cada 3 dias, num período de 12 dias, sendo determinados: perda de massa, firmeza, relação polpa/casca, pH, acidez total titulável, e sólidos solúveis totais. Na análise sensorial, avaliou-se a aceitação dos atributos sabor, textura, aparência, aroma e apreciação geral dos frutos. Com os resultados obtidos, verificou-se que a cultivar Prata-Zulu apresentou produção bastante superior à 'Prata-Anã', o que indica ser uma cultivar com boas características agronômicas. Apesar de a cultivar Prata-Zulu apresentar maior perda de massa e menor firmeza, apresentou como vantagem frutos mais doces (maior SST); mesmo assim, a preferência do consumidor é pela 'Prata-Anã', que apresenta como principal vantagem as dimensões do fruto, que são menores, tornando-se assim mais práticos para o consumo.

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O experimento foi instalado com o objetivo de estudar o desempenho agronômico de cultivares de bananeira Prata-anã e Maçã, na região de São Manuel-SP. Foram avaliadas as seguintes características de desenvolvimento, no primeiro ciclo de produção: número de dias do plantio à floração e da mesma à colheita, número de rebentos (filhos) emitidos até o surgimento da inflorescência e na época da colheita, número de folhas ativas na época do aparecimento da inflorescência e da colheita, e características de rendimento, como peso médio do cacho, ráquis, penca e fruto, número médio de frutos por penca e cacho, comprimento e diâmetro médio dos frutos. Também foi avaliada a incidência de pragas e doenças. Foi empregado o delineamento inteiramente casualizado, com 2 tratamentos, 15 repetições e 5 plantas úteis por parcela experimental. As duas cultivares foram caracterizadas pelos valores das estatísticas descritivas, média e desvio-padrão, para as características de interesse no experimento. Foram estabelecidas possíveis correlações entre medidas de desenvolvimento e produção. As duas cultivares apresentaram ciclo do plantio até a colheita de 574 dias para 'Prata-anã' e 567 dias para 'Maçã', sendo que o ciclo produtivo foi maior na 'Prata-anã'. Não houve problemas de pragas e doenças em todo o ciclo de produção, nas duas cultivares avaliadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho foi avaliada a resistência de 40 cultivares de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) à murcha-de-Curtobacterium, inoculadas separadamente com dois isolados de Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens, e o desenvolvimento da parte aérea de cultivares resistentes e suscetíveis a essa doença, inoculadas ou não com um isolado da bactéria. As reações apresentadas pelas cultivares permitiram verificar que 'IAC Carioca Aruã', 'IAC Carioca Akytã' e 'IAC Carioca Pyatã' foram resistentes e que 'A - 768', 'Aeté', 'Aporé', 'Bambuí', 'Bico de Ouro', 'BR IPA 11 - Brígida', 'Carioca MG', 'Carioquinha', 'Catu', 'Corrente', 'Diamante Negro', 'FT Bonito', 'FT Nobre', 'FT-120', 'IAC Carioca', 'IAC Maravilha', 'IAC Una', 'IAPAR 14', 'IAPAR 16', 'IAPAR 31', 'IAPAR 44', 'IPA 6', 'Iraí', 'Jalo Precoce', 'Jamapa', 'Onix', 'Ouro Negro', 'Pérola', 'R - 161', 'RAO 33', 'Rio Tibagi', 'Rosinha G2', 'Roxo 90', 'Rudá', 'Safira', 'Tarumã' e 'Xamego' foram suscetíveis à murcha-de-Curtobacterium. Plantas de feijoeiro das cultivares resistentes (IAC Carioca Aruã, IAC Carioca Akytã e IAC Carioca Pyatã) apresentaram menor redução da matéria seca da parte aérea do que das suscetíveis (IAC Carioca e Pérola), quando inoculadas com C. flaccumfaciens pv. flaccumfaciens.

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Foi avaliada a influência de doses de nitrogênio (N) na severidade da murcha-de curtobacterium do feijoeiro, causada por Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens, nas cultivares IAC Pyatã, IPR 88 Uirapuru e SCS 202 Guará, em condições de casa-de-vegetação. Os tratamentos foram a dose recomendada de N e outras 25 e 50 % abaixo e acima desta, empregando-se uréia. O aumento de doses de N influenciou positivamente o progresso da murcha-de-curtobacterium somente na cultivar IAC Carioca Pyatã, incrementou a quantidade de N na parte aérea e não interferiu no peso da matéria seca das plantas de todas as cultivares avaliadas.

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A utilização de cultivares com elevado potencial produtivo, adaptados ao local de cultivo e de boas características culinárias são de suma importância à cadeia produtiva do feijão. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) do grupo comercial carioca, identificando aqueles superiores quanto aos componentes da produção, produtividade de grãos, e às características tecnológicas, na semeadura das águas de 2000. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 15 tratamentos, constituídos pelas cultivares: Carioca, Pérola, IAC-Carioca SH, IAC-Carioca Eté, IAC-Carioca Pyatã, Carioca Precoce, IAC-Carioca Aruã, FT-Bonito, Rudá, Aporé, Princesa, IAPAR 14, IAPAR 80, IAPAR 81 e Porto Real, com quatro repetições. A massa de cem grãos e o número de grãos por vagem são os componentes de maior influência na produtividade de grãos de cultivares de feijão. As cultivares Aporé, Carioca Precoce e Rudá, destacam-se com produtividade de grãos acima de 3.500 kg ha-1. As características tecnológicas dos grãos das cultivares Carioca, IAPAR 80 e IAPAR 81, são maiores.

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A determinação das quantidades de nutrientes absorvidas durante o ciclo de desenvolvimento é de suma importância para estabelecer as épocas em que esses elementos são mais exigidos e as quantidades corretas que devem ser disponibilizadas à cultura da batata. No entanto, quase não existem essas informações para as principais cultivares utilizadas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a extração e a exportação de macronutrientes pelas cultivares de batata Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no município de Itaí (SP). As parcelas foram constituídas pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por épocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias após a emergência. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extração de macronutrientes, com quantidades médias por hectare de 116 kg de N, 18 kg de P, 243 kg de K, 50 kg de Ca e 13 kg de Mg, enquanto as cultivares Ágata, Atlantic e Markies extraíram menor quantidade, com valores médios de 92, 14, 178, 35 e 9 kg ha-1, respectivamente. A maior demanda por macronutrientes pelas cultivares estudadas ocorreu na fase inicial de enchimento dos tubérculos (42 a 70 DAP). A exportação de macronutrientes não esteve diretamente relacionada com a produtividade de tubérculos, já que a cultivar mais produtiva (Mondial) não foi a que exportou a maior quantidade de macronutrientes. A cultivar Asterix exportou maior quantidade de N, P, K e Mg, com valores de 88, 15, 220 e 8 kg ha-1, respectivamente, enquanto a menor exportação foi observada na cultivar Atlantic, com 48 kg ha-1 de N, 10 kg ha-1 de P, 143 kg ha-1 de K e 5 kg ha-1 de Mg. A variação entre as cultivares na extração, especialmente de K e N, indica necessidade de manejo diferencial da adubação.

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O algodoeiro é responsivo à adubação boratada, porém há poucas e controversas observações a respeito da mobilidade do nutriente dentro da planta. Este trabalho teve por objetivo avaliar a translocação e o acúmulo de boro (B) em cultivares de algodão. Quatro cultivares de algodão (FM 993, FM 910, FMT 701 e FMT 523) foram cultivadas em duas concentrações de B (0 e 4,5 mmol L-1) na solução nutritiva, em vasos com capacidade de 8 L preenchidos com areia lavada, por seis semanas. Os vasos receberam solução nutritiva uma vez por semana. em seguida, as plantas foram amostradas durante quatro semanas consecutivas, determinando-se a matéria seca e acúmulo total de B nas raízes e na parte aérea, a distribuição e acúmulo de B nos tecidos da planta e o teor e acúmulo de B nas folhas em diferentes nós da haste principal. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 2, com parcelas subdivididas no tempo (semanas de amostragem), com quatro repetições. As cultivares FM 993 e FMT 523 alcançaram maior produção de matéria seca e acúmulo de B na raiz. Plantas cultivadas sem deficiência de B acumulam mais de 50 % do B nas folhas, ao passo que, em plantas sem aplicação do micronutriente, o B se encontra em maior proporção nas raízes e no caule. Não há evidência de translocação de B em diferentes cultivares de algodão, mesmo quando cultivadas em deficiência desse nutriente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de potássio (K) na severidade da murcha-de-curtobacterium em três cultivares de feijoeiro (IAC Carioca Pyatã, IPR 88 - Uirapuru e SCS 202 - Guará), em condições de casa-de-vegetação. Os tratamentos foram 135,0; 112,5; 90,0; 67,5 e 45,0 kg.ha-1 de K2O, na forma de cloreto de potássio. As avaliações ocorreram aos 5, 10, 15, 20 e 25 dias após a inoculação e foi estimada a área abaixo da curva de progresso da murcha-de-curtobacterium (AACPMC). Não foi verificada influência das doses de K2O na AACPMC e na quantidade de K na parte aérea de plantas das cultivares IAC Carioca Pyatã e IPR 88 - Uirapuru. Conforme o aumento das doses de K2O, somente houve incremento na massa da matéria seca das plantas não inoculadas da cultivar SCS 202-Guará.

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A ferrugem de espécies de Capsicum spp. (pimenta e pimentão), é causada pelo fungo Puccinia pampeana, pode causar perdas totais em plantios de diversas espécies de Capsicum, onde preodminam temperaturas ao redor de 21ºC. Esta ferrugem, mesmo sendo específica do gênero Capsicum, e mesmo muitas espécies dentro deste gênero sendo suscetíveis, algumas apresentam reação de hipersensibilidade. Foi o caso de Capsicum annuum (pimenta cv. Cayenne) e C. chinense (pimenta cv. Habañero), que após a formação dos espermogônios (11 dias), apresentou manchas necróticas na região periférica aos espermogônios, aos 15 dias após a inoculação, não havendo evolução da infecção. Também foi observada reação de hipersensibilidade, de forma mais moderada em folhas C. annuum (pimenta serrano) e C. baccatum (chapéu-de-frade). Com relação às outras solanáceas inoculadas (jiló e berinjela) não foram observados os sintomas e sinais da infecção.

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Avaliaram-se sob cultivo protegido na Fazenda Experimental São Manuel (FCA/UNESP, Câmpus de Botucatu) quatro variedades (Branco Colonião, Caipira Hortec, Prêmio e Rubi) e três híbridos (Caipira AG-221, Guarani AG-370 e Safira) de pepino tipo caipira em duas épocas: verão e inverno. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco plantas por parcela. O híbrido Safira foi o mais produtivo na semeadura de verão (41,3 frutos por planta), enquanto no inverno `Prêmio' produziu menor número de frutos comercias (6,7 frutos por planta) que todos os demais. Iniciaram-se as colheitas, em média, 51 e 87 dias após a semeadura no verão e no inverno respectivamente. Os híbridos foram mais precoces que as variedades na semeadura de verão. Os frutos passavam do ponto mais rapidamente no cultivo de verão, apresentando maior massa média. Concluiu-se que o híbrido Safira foi o melhor para o cultivo no verão, enquanto no inverno a produtividade de todas as cultivares foi muito prejudicada.

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O estudo de crescimento radicular de arroz de terras altas em função da disponibilidade de fósforo é, praticamente, inexistente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de diversas cultivares de arroz de terras altas em diferentes condições de disponibilidade de fósforo. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro doses de P (0, 50, 100 e 200 mg dm-3) e quatro cultivares: Maravilha (grupo moderno), IAC 201, IAC 202 e Carajás (grupo intermediário). A cultivar Carajás possui sistema radicular que melhor se desenvolveu sob baixa disponibilidade de P. Sob baixa disponibilidade de P as cultivares IAC 201 e IAC 202 priorizaram o desenvolvimento do sistema radicular em relação a parte aérea. A cultivar Maravilha requer níveis elevados de fósforo para atingir o máximo desenvolvimento. Sob baixa disponibilidade de fósforo as cultivares de arroz diminuíram o diâmetro radicular.

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O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Agrícola da BASF S.A., situada na rodovia SP 310, km 144, no município de Santo Antonio da Posse-(SP), em área de Latossolo Vermelho distrófico com textura média. Quatro experimentos foram desenvolvidos com o objetivo de avaliar a seletividade dos herbicidas dimethenamid, metribuzin e linuron, aplicados em diferentes doses, na condição de pré-emergência, sobre as características de produção e qualidade dos tubérculos de quatro cultivares de batata (Solanum tuberosum L.). Utilizou-se, em todos os experimentos, o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco repetições e parcelas de 21 m² (3 x 7 m). Os tratamentos utilizados foram: testemunha capinada, dimethenamid nas doses de 0,75, 1,50 e 3,00 kg ha-1, metribuzin a 0,48 e 0,72 kg ha-1 e linuron a 1,50 e 2,00 kg ha-1. Foram realizadas três avaliações visuais de fitotoxicidade aos 24, 31, e 42 dias após a aplicação (DAA). A severidade das injúrias visuais verificadas nas plantas das diferentes cultivares de batata foi dependente do herbicida, da dose aplicada e da cultivar utilizada. O herbicida dimethenamid, na dose de 3,00 kg ha-1, foi o tratamento que proporcionou as maiores porcentagens visuais de área foliar injuriada, no entanto tais sintomas desapareceram completamente aos 42 DAA. Nenhum tratamento com herbicida interferiu negativamente na produção de tubérculos, na massa seca dos tubérculos e no tamanho final dos tubérculos colhidos.

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No sistema irrigado por aspersão, o uso de cultivares e épocas adequadas de semeadura podem possibilitar a obtenção de altos níveis de produtividade do arroz de terras altas. No entanto, são escassas as informações sobre a exportação de nutrientes pelos grãos dessa cultura nesse sistema de produção. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da época de semeadura na produtividade e exportação de nutrientes pelos grãos de cultivares de arroz de terras altas (IAC 201, IAC 202, Carajás, CNA 7800 e CNA 7801), irrigados por aspersão. Os experimentos foram desenvolvidos nos anos agrícolas de 1995/1996 e 1996/1997, em Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS). As semeaduras foram realizadas no início da segunda quinzena de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, de cada ano. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida, com quatro repetições. A época de semeadura influenciou a produtividade de grãos e exportação de nutrientes pelos grãos. A semeadura realizada em novembro proporcionou maior exportação de nutrientes por promover produtividades mais elevadas. em épocas de semeadura antecipada (setembro), com a cultivar Carajás, a produtividade e a exportação de nutrientes foram superiores às demais; já nas semeaduras de outubro a dezembro, a cultivar CNA 7801 se destacou. No sistema irrigado por aspersão, é possível semeadura em fevereiro com produtividade acima 3.900 kg ha-1 utilizando as cultivares IAC 201 e Carajás.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)