117 resultados para aquecimento intermitente


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Racional — A resposta do esfíncter esofágico superior ao refluxo gastroesofágico é controvertida. A perfusão esofágica com ácido clorídrico é modelo de estudo da ação do ácido o componente mais agressivo do refluxo sobre o esfíncter. Objetivos - Estudar o efeito da acidificação esofágica sobre o esfíncter esofágico superior através da eletromanometria esofágica. - Material e Métodos - em 30 cães adultos de ambos os sexos foram registrados estudos eletromanométricos do esôfago. A técnica utilizada foi a de puxada intermitente da sonda e perfusão contínua dos cateteres com água destilada. Estes exames permitiram as medidas da amplitude da pressão (mm Hg) e do comprimento (cm) do esfíncter superior do esôfago em condições basais (momento 1). Após esta fase, os animais foram submetidos a perfusão esofágica e divididos em 3 grupos de 10, na dependência da solução utilizada na perfusão e do momento do estudo: Grupo 1: perfusão esofágica com água destilada e estudos eletromanométricos realizados aos 15 minutos (momento 2) e 30 minutos (momento 3) do término da perfusão; Grupo 2: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 15 minutos após o término da perfusão (momento 2); Grupo 3: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 30 minutos após o término da perfusão (momento 3). Resultados/Conclusão - Os resultados observados permitiram concluir que a acidificação do esôfago não provocou alterações significativas sobre a amplitude de pressão e comprimento do esfíncter superior do esôfago.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O uso de cateter intermitente representa um procedimento muito utilizado em ambiente hospitalar. Este estudo, de natureza experimental, teve como propósito a análise comparativa entre o cateter intermitente, preenchido com solução de heparina 100 U/ml e o preenchido com soro fisiológico 0,9%. Foi realizado um estudo comparativo, avaliando a formação de coágulos e se estes estivessem presentes seriam quantificados. Para tanto, foram utilizados quatro grupos de 7 coelhos, da linhagem Norfolk, sendo realizado acesso venoso em veia auricular conectado ao dispositivo de infusão múltipla. em dois destes grupos, foi usada solução salina; em um grupo, caso fosse encontrada resistência, esta seria forçada; no outro, esta resistência não seria forçada. Nos dois outros grupos, foi usada solução de heparina; em um grupo, caso fosse encontrada resistência, esta seria forçada; no outro esta resistência não seria forçada. O cateter intermitente foi mantido por 72 horas e, a cada 12 horas foi infundida água destilada, simulando a administração de medicamento. Durante o experimento foram observadas as seguintes variáveis: presença da formação de coágulos, comprimento do coágulo, peso fresco do coágulo, peso seco do coágulo, contagem plaquetária e desconforto. Na análise estatística feita pelo método não paramétrico Kruskal-Wallis, com nível de significância de sigma = 5%, não foi encontrada diferença significativa entre os grupos e momentos. Pôde-se constatar a presença de formação de coágulo em todos os grupos independentemente da solução de preenchimento. Concluímos, principalmente, que há necessidade de elaboração de novas normas e rotinas na utilização de cateter intermitente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A hemofagocitose reativa ou síndrome de ativação macrofágica (SAM) é uma complicação das doenças inflamatórias sistêmicas, causada por expansão de células T e macrófagos, com produção maciça de citocinas pró-inflamatórias, ocorrendo mais freqüentemente na artrite idiopática juvenil sistêmica e raramente no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). OBJETIVO: Relatar um caso de LESJ que evoluiu com SAM precipitada por infecção e infarto esplênico, com desfecho fatal. RELATO DE CASO: Uma menina de 7 anos, com diagnóstico de LESJ desde os 5 anos, evoluiu com artrite em atividade, alopecia intensa, citopenias, cefaléia, infecções respiratórias recorrentes e elevação intermitente de transaminases. Os anticorpos anti-DNA e anticardiolipina IgG e IgM foram identificados e a biópsia renal evidenciou glomerulonefrite lúpica de classe III. A paciente foi tratada com pulso de metilprednisolona, prednisona, azatioprina e hidroxicloroquina. Após dois anos, na vigência de pneumonia apresentou abdome agudo e convulsões, evoluindo para o choque hemorrágico fatal após esplenectomia, que evidenciou infarto esplênico e infiltração maciça por macrófagos hemofagocíticos CD163+. CONCLUSÃO: A revisão do desfecho sugere a SAM precipitada por infecção e sobreposta a atividade inflamatória do lúpus com febre persistente, citopenias, disfunção hepática, hepatomegalia e esplenomegalia, como efeitos do excesso de produção de citocinas. Os anticorpos anticardiolipina podem ter tido papel precipitante na coagulopatia, que resultou infarto esplênico e choque hemorrágico.

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Este trabalho relata o primeiro caso de cenurose no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Essa doença é causada por estágios larvais de Taenia multiceps (Leske, 1780). O animal no qual foi diagnosticado, tinha cerca de 18 meses de idade, oriundo de uma área endêmica no Sul do Brasil, integrante de um grupo de 30 ovinos importados para o Estado de Mato Grosso do Sul. O quadro clínico-patológico apresentado é aquele comumente descrito para herbívoros, infectados com o agente, especialmente ovinos. Os sinais clínicos relatados foram: apatia, nistagmo, cegueira intermitente, andar em círculos e pressão da cabeça contra obstáculos. Na necropsia foi observada uma lesão, no subcórtex do hemisfério cerebral direito, caracterizada por um cisto em forma de vesícula, medindo 4 cm de diâmetro, e seu interior preenchido por líquido translúcido com grande número de pequenas esferas brancas, identificadas como protoscolices. Os protoscolices foram identificados como Coenurus cerebralis, e os tecidos do cérebro submetidos complementarmente a exames histopatológicos para descrição da lesão.

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Objetivou-se, neste estudo, avaliar os efeitos de diferentes níveis de fibra bruta e de óleo de soja em rações para a tilápia do Nilo. Utilizaram-se 24 aquários circulares de 250 L, dotados de sistema individual de reabastecimento de água e aquecimento. A densidade de estocagem foi de sete peixes/aquário, totalizando 168 peixes, com peso inicial médio de 6,41±0,05 g. Ganho de peso, conversão alimentar aparente, taxa de crescimento específico e taxa de eficiência protéica foram avaliados. Foram analisados a composição química e o rendimento de carcaça, gordura visceral e índice hepatossomático dos peixes. O experimento foi realizado segundo um esquema fatorial 3 x 2 (três níveis de fibra bruta 6,00; 9,00 e 12,00%, com e sem óleo de soja) no delineamento inteiramente ao acaso com quatro repetições. Verificou-se que a fibra interfere de forma significativa na digestibilidade aparente da dieta, com ação positiva para a proteína e negativa para a matéria seca, não interferindo na digestibilidade do extrato etéreo; que a fibra bruta não tem efeito significativo sobre o rendimento de carcaça e no depósito de gordura visceral, mas a inclusão de óleo à ração tem efeito significativo no depósito de gordura visceral; que a fibra resulta em efeito significativo na composição química da carcaça (teor de água e proteína), não tendo efeito sobre sua composição em gordura; e que a inclusão de gordura à ração diminui e eleva de forma significativa, respectivamente, o conteúdo de proteína e extrato etéreo da carcaça. Concluiu-se que, na fase de alevinagem (6,40 a 31,00g), pode-se utilizar na dieta da tilápia do Nilo até 9,00% de fibra bruta, e que a suplementação de níveis excessivos de lipídeos na dieta piora a composição da carcaça e resulta em maior depósito de gordura visceral.

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OBJETIVO: O aumento do índice de massa corporal (IMC) tem sido associado a uma maior prevalência da asma em adultos. O presente estudo tem o objetivo de avaliar a associação entre a prevalência da obesidade e a gravidade da asma. MÉTODOS: Prontuários de duzentos asmáticos acima dos 20 anos de idade foram avaliados retrospectivamente. A asma foi classificada quanto à gravidade através da história clínica e do diagnóstico registrados, dos resultados da espirometria e da medicação prescrita. O IMC foi calculado e foram considerados obesos os pacientes com IMC > 30 kg/m². RESULTADOS: 23% dos pacientes apresentavam asma intermitente, 25,5%, asma persistente leve, 24%, asma persistente moderada e 27,5%, asma persistente grave. O IMC < 29,9 kg/m² foi observado em 68% dos pacientes e em 32% o IMC foi > 30 kg/m². O odds ratio da relação entre a obesidade e a gravidade da asma foi de 1,17 (CI95%: 0,90-1,53; p > 0,05). CONCLUSÕES: Na amostra estudada não foi encontrada correlação entre a obesidade e a gravidade da asma nem no sexo masculino, nem no feminino.

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O objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m²). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas.

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The objective of this study was to compare the power corresponding to maximal lactate steady state determined through continuous (MLSSC) and intermittent protocol with active recovery (MLSSI). Ten trained male cyclists (25 +/- 4 yr., 72.5 +/- 10.6 kg, 178.5 +/- 4.0 cm), performed the following tests on a cycle ergometer: (1) incremental test until voluntary exhaustion to determine the maximal power (Pmax); (2) two to five constant workload tests to determine MLSSC, and; 3) two to three constant workload tests to determine MLSSI, consisting on eight repetitions of four minutes interspersed by two minutes of recovery at 50% Pmax. The MLSSC (273.2 +/- 21.4 W) was significantly lower than MLSSI (300.5 +/- 23.9 W). With base on these data, it can be verified that the intermittent exercise mode utilized in this study, allows an increase of 10% approximately, in the exercise intensity corresponding to MLSS.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da corrida contínua prolongada realizada na intensidade correspondente ao início do acúmulo do lactato no sangue (OBLA) sobre o torque máximo dos extensores do joelho analisado em diferentes tipos de contração e velocidade de movimento em indivíduos ativos. MÉTODO: Oito indivíduos do gênero masculino (23,4 ± 2,1 anos; 75,8 ± 8,7 kg; 171,1 ± 4,5 cm) participaram deste estudo. Primeiramente, os sujeitos realizaram um teste incremental até a exaustão voluntária para determinar a velocidade correspondente ao OBLA. Posteriormente, os sujeitos retornaram ao laboratório em duas ocasiões, separadas por pelo menos sete dias, para realizar 5 contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho em duas velocidades angulares (60 e 180º.s-1) sob as condições excêntrica (PTE) e concêntrica (PTC). Uma sessão foi realizada após um período de aquecimento padronizado (5 min a 50%VO2max). A outra sessão foi realizada após uma corrida contínua no OBLA até a exaustão voluntária. Essas sessões foram executadas em ordem randômica. RESULTADOS: Houve redução significante do PTC somente a 60º.s-1 (259,0 ± 46,4 e 244,0 ± 41,4 N.m). Entretanto, a redução do PTE foi significante a 60º.s-1 (337,3 ± 43,2 e 321,7 ± 60,0 N.m) e 180º.s-1 (346,1 ± 38,0 e 319,7 ± 43,6 N.m). As reduções relativas da força após o exercício de corrida foram significantemente diferentes entre os tipos de contração somente a 180º.s-1. CONCLUSÃO: Podemos concluir que, em indivíduos ativos, a redução no torque máximo após uma corrida contínua prolongada no OBLA pode ser dependente do tipo de contração e da velocidade angular.