432 resultados para Teste da Razão de Verossimilhança
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: A massa magra corporal (MMC) tem sido associada à mortalidade em pacientes com DPOC, mas seu impacto na limitação funcional é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho foi analisar as variáveis cardiopulmonares em pacientes com DPOC, com ou sem depleção da MMC, antes e após a realização do teste de caminhada de seis minutos (TC6). MÉTODOS: Foram avaliados pacientes com DPOC, 36 sem depleção de MMC e 32 com depleção de MMC. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, espirometria, avaliação da composição da massa corpórea e TC6 e responderam a questionários de qualidade de vida e de percepção de dispnéia. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas na gravidade de obstrução das vias aéreas, na percepção da dispnéia e na qualidade de vida entre os grupos. A distância percorrida no TC6 foi similar nos pacientes com DPOC com e sem depleção de MMC (470,3 ± 68,5 m vs. 448,2 ± 89,2 m). Entretanto, durante a realização do teste, os pacientes com depleção de MMC apresentaram aumento significativamente maior na diferença entre os valores final e basal da frequência cardíaca e do índice da escala de Borg para cansaço dos membros inferiores. A distância percorrida no TC6 apresentou correlação significativa positiva com o VEF1 (r = 0,381; p = 0,01). CONCLUSÕES: Não houve influência da depleção da MMC na capacidade funcional de exercício e na qualidade de vida dos pacientes estudados. Entretanto, os pacientes com depleção de MMC apresentam sintomas de fadiga dos membros inferiores mais acentuados durante o TC6, o que reforça a importância da avaliação e tratamento das manifestações sistêmicas da DPOC.
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INTRODUÇÃO: O ensaio do cometa ou técnica da eletroforese de células isoladas é largamente empregado para avaliação de danos e reparo do DNA em células individuais. O material pode ser corado por técnicas de fluorescência ou por sal de prata. Este último apresenta vantagens técnicas, como o tipo de microscópio utilizado e a possibilidade de armazenamento das lâminas. A análise dos cometas pode ser feita de modo visual, porém há a desvantagem da subjetividade dos resultados, que pode ser minimizada por análise digital automatizada. OBJETIVOS: Desenvolvimento e validação de método de análise digital de cometas corados por sal de prata. MÉTODOS: Cinquenta cometas foram fotografados de maneira padronizada e impressos em papel. Além de medidas manualmente, essas imagens foram classificadas em cinco categorias por três avaliadores, antes e depois de pré-processadas automaticamente pelo software ImageJ 1.38x. As estimativas geradas pelos avaliadores foram comparadas quanto sua correlação e reprodutibilidade. em seguida, foram desenvolvidos algoritmos de análise digital das medidas, com base em filtros estatísticos de mediana e de mínimo. Os valores obtidos foram comparados com os estimados manual e visualmente após o pré-processamento. RESULTADOS: As medidas manuais das imagens pré-processadas apresentaram maior correlação intraclasse do que as imagens preliminares. Os parâmetros automatizados apresentaram alta correlação com as medidas manuais pré-processadas, sugerindo que este sistema aumenta a objetividade da análise, podendo ser utilizado na estimativa dos parâmetros dos cometas. CONCLUSÃO: A presente análise digital proposta para o teste do cometa corado pela prata mostrou-se factível e de melhor reprodutibilidade que a análise visual.
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OBJETIVO: Avaliar os resultados do teste tuberculínico e relacioná-los com a presença ou não de tuberculose em atividade e com a contagem de linfócitos T CD4+/CD8+. MÉTODOS: Foram revisados 802 prontuários de pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida atendidos no período de agosto de 1985 a março de 2003. Cento e oitenta e cinco pacientes realizaram o teste tuberculínico (23,1%) e, destes, 107 eram do sexo masculino (57,8%). A média de idade no grupo de reatores ao teste tuberculínico foi de 30,6 anos, com desvio-padrão de 6,62 anos, e entre os não reatores de 34,45 anos com desvio-padrão de 10,32 anos. Foram constituídos dois grupos de estudo: reatores ao teste tuberculínico, com 28 pacientes, e não reatores ao teste tuberculínico, com 157 pacientes. RESULTADOS: Grande parte dos indivíduos foi pouco responsiva ao teste tuberculínico. Constatou-se, no grupo de reatores, maior porcentagem de indivíduos com tuberculose ativa à época da realização do teste, quando se comparou com os não reatores. Dez pacientes entre os reatores e onze entre os não reatores apresentavam alguma forma clínica de tuberculose em atividade à época da realização do teste, sendo que seis do primeiro grupo e oito do segundo tinham contagem de linfócitos T CD4+ menor que 200 células/mm³. CONCLUSÃO: Indurações maiores do que 5 mm não se relacionaram com contagens absolutas mais altas de células T CD4+.
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OBJETIVOS: comparar dois testes de rastreamento do diabete gestacional. MÉTODOS: estudo prospectivo no qual foram avaliadas 356 gestantes, sem diagnóstico prévio do diabete melito, submetidas, de modo independente, a dois testes de rastreamento: associação glicemia de jejum e fator de risco (GJ+FR) e teste oral simplificado de tolerância à glicose (TTG50g). A comparação entre os métodos foi realizada pelos índices de sensibilidade (S), especificidade (E) e valores preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), resultados falsos, positivos (FP) e negativos (FN) e pela diferença dos resultados observados e esperados, avaliada pelo teste do Qui-quadrado (p<0,05). RESULTADOS: a associação GJ+FR determinou a confirmação diagnóstica em maior número de gestantes (187; 52,5%) que o TTG50g (49; 13,8%). Esta diferença foi significativa (p<0,05). A associação GJ+FR apresentou sensibilidade de 83,7% e valor preditivo negativo (VPN) de 95,3% em relação ao TTG50g. CONCLUSÕES: os índices elevados de sensibilidade e VPN da associação GJ+FR em relação ao TTG50g, sua simplicidade, praticidade, baixo custo e fácil replicação permitem sua indicação no rastreamento do diabete gestacional.
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Risco de queda em idosos pode ser avaliado por meio de um teste simples de mobilidade. OBJETIVO: Avaliar o equilíbrio de idosos usando o teste Timed up and go. MÉTODO: Os indivíduos tiveram o tempo medido desde o momento em que se levantaram de uma cadeira, caminharam 3 metros para a frente e retornaram à cadeira. Os idosos também responderam questões sobre desequilíbrio, tontura e queda. RESULTADOS: Cerca de 69% dos sujeitos realizaram o teste em até 19 segundos. Houve correlação significativa entre desequilíbrio, tempo dispendido e queda, assim como entre tontura e queda. CONCLUSÃO: A maior parte dos idosos mostrou baixos valores no teste, o que sugere boa mobilidade funcional. Entretanto, um número expressivo de indivíduos com valores mais elevados estão, provavelmente, mais propensos a quedas e à dependência menor ou maior nas atividades da vida diária.
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O objetivo deste estudo foi apresentar e discutir a utilização das medidas de associação: razão de chances e razão de prevalências, em dados obtidos de estudo transversal realizado em 2001-2002, utilizando-se amostra estratificada por conglomerados em dois estágios (n=1.958). As razões de chances e razões de prevalências foram estimadas por meio de regressão logística não condicional e regressão de Poisson, respectivamente, utilizando-se o pacote estatístico Stata 7.0. Intervalos de confiança e efeitos do desenho foram considerados na avaliação da precisão das estimativas. Dois desfechos do estudo transversal com diferentes níveis de prevalência foram avaliados: vacinação contra influenza (66,1%) e doença pulmonar referida (6,9%). Na situação em que a prevalência foi alta, as estimativas das razões de prevalência foram mais conservadoras com intervalos de confiança menores. Na avaliação do desfecho de baixa prevalência, não se observaram grandes diferenças numéricas entre as estimações das razões de chances e razões de prevalência e erros-padrão obtidos por uma ou outra técnica. O efeito do desenho maior que a unidade indicou que a amostragem complexa, em ambos os casos, aumentou da variância das estimativas. Cabe ao pesquisador a escolha da técnica e do estimador mais adequado ao seu objeto de estudo, permanecendo a escolha no âmbito epidemiológico.
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Analisaram-se 464 amostras individuais de leite e 54 amostras de leite de latões, oriundos de leite dos mesmos animais, por meio do teste do anel do leite (TAL) visando à sua aplicação no diagnóstico individual e de rebanhos da brucelose bovina. Foram também avaliadas 464 amostras de soro sangüíneo por meio de provas do antígeno tamponado acidificado (ATA), soroaglutinação lenta em tubos (SAL) e 2-mercaptoetanol (2-ME), todas para brucelose. Cento e vinte e três amostras (26,5%) testadas pelo TAL apresentaram resultados positivos. Dessas, 30 resultaram positivas ao ATA, 28 ao ATA, à SAL e ao 2-ME e 18 à SAL. Das amostras positivas ao TAL, 95 pertenciam a animais sorologicamente negativos ao 2-ME, caracterizando 77,2% (95/123) das reações falso-positivas; dos resultados negativos ao TAL, 4 pertenciam a animais sorologicamente positivos, caracterizando 1,2% (4/341) de reações falso-negativas no TAL individual. Das 54 amostras de leite de latões analisadas pelo TAL, 17 foram consideradas positivas, das quais uma foi caracterizada como falso-positivo, pois todos os animais que a compunham foram negativos ao 2-ME. de 37 latões considerados negativos ao TAL, três continham leite de animais positivos ao 2-ME, caracterizando 8,1% de falso-negativos. O TAL individual demonstrou elevado percentual de resultados falso-positivos, enquanto o TAL em amostras de leite obtidas em latões detectou 84,2% de latões contaminados e 75% de rebanhos infectados.
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Com o objetivo de identificar a microbiota existente no leite de éguas normais ou portadoras de mastite subclínica, coletaram-se amostras (10 a 15 ml) de leite de 38 animais, que foram examinadas pelo teste de Whiteside, após a homogeneização das amostras dos dois tetos de cada animal. Os resultados foram negativos. Os exames microbiológicos realizados em meios de ágar sangue bovino 10% e ágar MacConkey revelaram presença de bactérias do gênero Staphylococcus spp. e Streptococcus spp. A contagem de células somáticas de amostras individuais de cada teto revelou números superiores a 500.000 células/ml de leite em somente 9,3% das 73 amostras de leite examinadas. Os resultados sugerem a realização de novos estudos objetivando-se a padronização do número de células somáticas no leite de éguas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A aplicação de silicato de potássio pode aumentar a disponibilidade de fósforo no solo, além de influenciar no crescimento da aveia branca. Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito da aplicação de doses de silicato de potássio no solo no desenvolvimento da aveia branca e na disponibilidade de fósforo. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4, com seis repetições. Os tratamentos foram 20 e 200 mg dm-3 de P2O5 combinados com 0, 150, 300 e 450 mg dm-3 de Si, aplicados por ocasião da semeadura. Após a colheita, determinaram-se a matéria seca de folhas + colmos, das panículas e o total da parte aérea. A palha das panículas foi separada para avaliação dos teores de P e Si nas folhas + colmos, grãos e palha das panículas. As concentrações de Si e P no solo foram avaliadas após colheita das plantas. A aplicação de silicato aumenta os teores de Si no solo e influencia na maior disponibilidade de fósforo. A matéria seca de folhas + colmos é incrementada pelo silicato quando os teores iniciais de P são baixos. Mesmo com a dose elevada de P, a aplicação de silicato aumenta a disponibilidade de P no solo e a absorção pelas plantas. Os teores de Si na palha das panículas, folhas + colmos e grãos são influenciados pela maior disponibilidade do elemento no solo.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Análise espectral do sinal eletromiográfico do músculo eretor da espinha obtido do teste de Sorensen
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)