250 resultados para Taxa de ingestão. Cianobactéria. Ciliados. Preferência alimentar. Resposta funcional


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Embora a fragmentação da paisagem seja apontada como uma das principais alterações antrópicas ao meio ambiente, sabe-se que nem todas as espécies são afetadas da mesma forma por este processo. Resultados obtidos na Reserva Florestal do Morro Grande (RFMG) encontraram ainda relação entre a vulnerabilidade diferenciada à fragmentação e a dinâmica sucessional em roedores. Estudos recentes sugerem que estas respostas diferenciais poderiam estar associadas a perfis metabólico/comportamentais, com consequências para a capacidade de exploração do habitat e utilização de recursos. Neste trabalho investigamos aspectos comportamentais e do metabolismo energético de três espécies de roedores da RFMG, já classificados como sensíveis (Euryoryzomys russatus) e tolerantes à fragmentação (Akodon montensis e Oligoryzomys nigripes), a fim de testar se estes fatores explicariam em parte suas diferentes vulnerabilidades. Analisou-se ainda a relação existente entre o metabolismo energético (expresso pela taxa metabólica basal, TMB) e o comportamento em nível de indivíduos. Por meio de testes comportamentais verificamos que não há diferença significativa entre os níveis exploratórios de espécies tolerantes e sensíveis à fragmentação. Por outro lado, a tendência de diferenciação na TMB entre as espécies foi bastante clara, com Euryoryzomys apresentando o mais alto metabolismo basal. As características de baixo metabolismo basal e plasticidade metabólica encontradas em Akodon e Oligoryzomys podem, de fato, estar contribuindo para o sucesso dessas espécies em áreas fragmentadas e alteradas. Foi encontrada ainda relação negativa entre a TMB e comportamentos custosos para duas das espécies, demonstrando predomínio do Modelo da Partilha, aparentemente adaptativo em ambientes imprevisíveis e com baixa produtividade, já que caracteriza animais com baixa demanda... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A leptina é um hormônio protéico produzido por adipócitos que atua no sistema nervoso central (SNC) modulando as respostas metabólicas e cardiorrespiratórias. Estudos prévios demonstraram que a leptina ativa receptores do sistema melanocortina (MC3/4R) para modular a ingestão de alimentos e a atividade simpática, no entanto a função dos MC3/4R no controle ventilatório ainda não foi completamente elucidada. Dessa forma, o objetivo do estudo foi de avaliar a função do sistema melanocortina e da leptina sobre as respostas cardiovasculares, metabólicas e ventilatórias. Foram utilizados ratos Holtzman (n=6/grupo) implantados com cânula guia no ventrículo lateral (VL) para a administração de leptina (5 μg/3 μl/dia), de SHU9119, antagonista MC3/4R (0,6 nmol/3 μl/dia) ou do tratamento combinado (SHU+LEP) durante sete dias consecutivos. Após o sexta dia de tratamento, foram analisadas a resposta ventilatória (VE) durante a ativação do quimiorreflexo por hipercapnia (7% CO2) pelo método de pletismografia e o índice metalóbico pela análise do consumo de O2 e da produção de CO2 pelo método de calorimetria indireta. A pressão arterial media (PAM) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliadas no sétimo dia de tratamento por meio de catéter intravenoso. A leptina injetada no VL reduziu a ingestão alimentar (~70%) e o peso corporal (~17%), promoveu um aumento no volume corrente (12±0.4 ml.kg-1, ...

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O teiú, Tupinambis merianae, é um lagarto Teiidae comum na América do Sul, e conhecido por apresentar um ciclo anual de atividade bastante marcante. Reprodução e forrageio ocorrem nos meses quentes do ano e, com o inicio dos meses mais frios, os animais param de se alimentar, escondem-se em tocas escavadas no solo e hibernam de 4-5 meses consecutivos, em temperaturas médias por volta de 17°C. Considerando que durante a dormência sazonal o teiú permanece por um longo período sem se alimentar e que o epitélio do intestino pode responder à ausência/presença de nutrientes luminais através de ajustes morfológicos e funcionais importantes, no presente trabalho nós analisamos as alterações histomorfológicas do intestino delgado do lagarto teiú, T. merianae, em função do jejum sazonal e não sazonal, bem como em resposta à ingestão do alimento. Para tanto, acompanhamos as alterações dos parâmetros estudados em três grupos experimentais: G1, animais amostrados logo após a saída da dormência e antes (i.e., após o jejum sazonal) e após a primeira alimentação pós-dormência; G2, antes e após a segunda alimentação pósdormência; e G3, grupo submetido a um jejum extra de 60 dias após o despertar da dormência. Foram analisados cortes de cada amostra de tecido, sendo que em cada corte foram realizadas as seguintes medidas morfométricas: altura de vilosidades, espessura da camada muscular, perímetro do intestino e contagem de células caliciformes por vilosidade. Nossos resultados indicam a ocorrência de uma atrofia da mucosa intestinal em resposta ao jejum suplementar (60 dias) e um aumento desta em resposta a alimentação (para todos os grupos). Houve também uma diminuição do perímetro intestinal com o jejum suplementar (60 dias) e uma diminuição do número de células caliciformes em animais em jejum. Também durante o jejum, o epitélio intestinal... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV