542 resultados para Solo não rizosférico


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O presente trabalho tem por finalidade o estudo da adequação do uso do solo e análise da carta de aptidão agrícola, bem como o mapeamento da ocupação do solo, por meio da criação e estruturação de um banco de dados utilizando-se de Geoprocessamento, visando a atualizações e interações das informações com rapidez e eficiência, permitindo adaptações e/ou confecções de mapas temáticos da área estudada. Por meio da análise conjunta dos mapas de ocupação do solo com a carta de aptidão agrícola, pode-se constatar que: o município de Maringá - PR, apresenta ocupação de suas terras, em sua grande maioria, em acordo com a aptidão agrícola recomendada para a região; a alta porcentagem de mata nativa em terras de boa aptidão para culturas, certamente está vinculada a obediência às leis ambientais em vigor.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar possíveis efeitos da aplicação de taxas de água residuária de suinocultura (ARS), quanto às concentrações de cobre e zinco, tanto no solo quanto na água percolada de lisímetros de drenagem, durante o ciclo da cultura da soja. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, onde havia 24 lisímetros de drenagem. Semeou-se soja cultivar CD 202, e foram aplicadas ARS nas seguintes dosagens: 0; 100; 200 e 300 m³ ha-1 no ciclo, combinadas com duas adubações na semeadura (com e sem adição da adubação recomendada na semeadura), em três repetições por tratamento. Foram feitas seis coletas do material percolado durante o ciclo da cultura e realizadas determinações de cobre e zinco. No solo, foram feitas três coletas em cada parcela experimental, para a determinação do pH, da matéria orgânica, da capacidade de troca catiônica, do cobre e do zinco. O delineamento foi em blocos casualizados, num esquema fatorial de 4 x 2. Observou-se que o cobre no solo não apresentou diferenças significativas com a aplicação de ARS e adubação, enquanto as concentrações de zinco no solo foram influenciadas pelas taxas aplicadas de ARS. As transferências de cobre e de zinco por percolação foram pouco expressivas.

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Dois condicionadores químicos, a carboximetilcelulose, nas dosagens de 0,1% e 0,25% em relação ao peso do solo seco, e o silicato de sódio, de relação sílica-álcali igual a 3,2, a 0,6% e 1,2% em peso, foram pesquisados quanto aos seus efeitos sobre os índices físicos dos solos argiloso e barro arenoso empregados neste trabalho. Os dados obtidos foram estatisticamente analisados e os resultados permitiram que se chegassem a algumas conclusões. O tratamento 0,25% de carboximetilcelulose diminuiu o peso específico aparente seco e aumentou, consequentemente, o índice de vazios e porosidade dos solos estudados. O efeito dos tratamentos 1,2% de silicato de sódio e 0,1% de carboximetilcelulose sobre o peso específico aparente seco dos solos argilosos e barro arenoso, respectivamente, foi semelhante ao do tratamento 0,25% de carboximetilcelulose.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da operação da escarificação ao longo do tempo sobre a estrutura de um solo em plantio direto, assim como os seus efeitos sobre a produtividade do milho e a formação de cobertura vegetal. O trabalho foi conduzido em um NITOSSOLO VERMELHO no município de Botucatu, São Paulo, Brasil. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas o fator manejo do solo (em plantio direto e em escarificação) e as subparcelas o fator período de avaliação (quatro e 18 meses após a escarificação) com quatro repetições por tratamento. Os resultados indicaram que, após o período de quatro meses, a escarificação reduziu significativamente a resistência do solo à penetração, até a profundidade de atuação das hastes do escarificador (0,30 m), e, após o período de 18 meses, o efeito da escarificação sobre a resistência do solo à penetração ocorreu apenas na camada superficial do solo (0,05 e 0,10 m). em área cultivada em sistema plantio direto, o efeito do preparo do solo com escarificador sobre a resistência à penetração tende a desaparecer no período de 1,5 anos. A quantidade de matéria seca na superfície do solo, em plantio direto, foi 30% superior ao solo com antecedente de escarificação pelo período de quatro meses.

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Cada sistema de manejo do solo é trabalhado de maneira própria, alterando de forma diferenciada suas propriedades químicas, físicas e biológicas, podendo requerer modificações nas recomendações e no manejo da adubação. Com a finalidade de avaliar o desempenho de três cultivares de milho em relação à adubação realizada em pré-semeadura, comparada à adubação na semeadura, em dois sistemas de manejo do solo, foi realizado este estudo. O experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, campus de Botucatu-SP, no período de novembro de 2003 a maio de 2004, em Nitossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com parcelas subsubdivididas e quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelos sistemas de manejo do solo (plantio direto e preparo reduzido com escarificação); as subparcelas, pelas épocas de adubação (adubação de pré-semeadura na superfície do solo, realizada 22 dias antes da semeadura do milho, e adubação feita junto com a semeadura do milho, sendo os fertilizantes incorporados ao solo); e as subsubparcelas, pelos cultivares de milho (DKB 333B, CO 32 e AL Bandeirante), totalizando 12 tratamentos. Os dados de produtividade, componentes de produção e teores de N, P e K no tecido foliar foram submetidos à análise de variância e às análises multivariadas de agrupamentos e de componentes principais. Os sistemas de manejo do solo não influíram no desempenho da cultura do milho, tampouco as épocas de adubação. As diferenças observadas nos componentes de produção e no desempenho da cultura do milho foram decorrentes, principalmente, da divergência genética dos cultivares de milho.

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Estudou-se o efeito de vários níveis de compactação na densidade do solo, porosidade total e resistência à penetração, objetivando determinar o nível que impede o desenvolvimento das raízes de plantas de soja. O trabalho foi realizado em casa de vegetação, com amostras deformadas do horizonte superficial de uma terra roxa estruturada e de um latossolo roxo, controlando os níveis de compactação e o teor de água. A influência da compactação no desenvolvimento das raízes foi avaliada um mês após a germinação. Os valores de densidade do solo, para um mesmo nível de compactação, foram maiores para a terra roxa estruturada. O teor de água ótimo para a compactação foi de 21,0% para a terra roxa estruturada e de 29,8 para o latossolo roxo. A compactação artificial do solo acarretou aumento da resistência à penetração e diminuição da porosidade total. A elevação da sua densidade de 0,90 para 1,30 kg/m³ para a terra roxa estruturada, e de 0,90 para 1,23 kg/m³ para o latossolo roxo, promoveu, respectivamente, diminuição de 39 e de 41% na massa seca das raízes. O desenvolvimento das raízes das plantas ficou impedido quando a densidade do solo atingiu valores de 1,30 e 1,23 kg/m³, respectivamente, para a terra roxa estruturada e o latossolo roxo.

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Objetivou-se neste trabalho, comparar a resistência à compressão de tijolos de solo-cimento fabricados com o montículo do cupim Cornitermes cumulans (Kollar, 1832), com tijolos que utilizaram como matéria prima um NEOSSOLO QUARTZARÊNICO (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), 1999), ambos submetidos a duas idades de cura (07 ou 28 dias). O experimento foi montado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2, sendo analisados dois cofatores: a matéria prima base e a idade de cura. Os ensaios físicos e mecânicos obedeceram às prescrições das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-8492 (ABNT, 1982) e NBR-8491 (ABNT, 1984). Concluiu-se que a resistência à compressão dos tijolos foi maior com o aumento das idades de cura. O tratamento T4 apresentou maior valor de resistência à compressão, não diferindo estatisticamente dos tratamentos T2 e T1. Os tijolos fabricados com o montículo do cupim C. cumulans (Kollar, 1832) apresentaram diminuição da absorção de água com o aumento das idades de cura, o que normalmente corresponde a um maior aumento da resistência à compressão, ao contrário dos que utilizaram o NEOSSOLO QUARTZARÊNICO (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), 1999).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cobertura do solo com aveia preta e manutenção da palha sobre o terreno, bem como cobertura do solo com filme de polietileno preto, sobre a produção de biomassa e teores de Mn e Zn em alface cultivada no sistema orgânico, por dois anos consecutivos. Utilizaram-se cinco tratamentos: solo sem cobertura, coberto com filme de polietileno preto, coberto com aveia acamada, coberto com aveia ceifada e solo coberto com aveia na sua forma natural, para o cultivo de três cultivares de alface. O experimento seguiu delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições e análise estatística com parcelas subdivididas. Concluiu-se que o cultivo de alface em sucessão à aveia preta, sobre a palha, promoveu produção satisfatória e apresentou adequados teores de manganês e zinco, equivalentes àqueles encontrados na literatura em diferentes sistemas de cultivo, e a cobertura do solo com plástico preto promoveu produção satisfatória com maior acúmulo de Zn no primeiro ano e menor de Mn no segundo.

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A compactação do solo diminui o crescimento radicular, podendo afetar tanto o desenvolvimento quanto a produtividade da soja. No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da compactação subsuperficial na morfologia radicular da soja (Glycine max L. Merrill), procurando relacioná-los ao crescimento e à nutrição da planta. O 'Primavera' foi cultivado até os 37 dias da emergência, em vasos onde a camada de 15-18,5 cm de profundidade foi campactada a 1,03, 1,25, 1,48 e 1,72 g/cm³, em um latossolo vermelho-escuro com 80% de areia e 16% de argila e cuja compactação em subsuperfície levou a um acúmulo de raízes na camada superficial do vaso, sem grandes conseqüências na nutrição da planta. Na densidade aparente de 1,72 g/cm3, as raízes não conseguiram penetrar, embora já houvesse alguma restrição ao crescimento na densidade de 1,25 g/cm³. Quando a camada compactada apresentava resistência à penetração de 0,69 MPa, houve uma redução de 50% no crescimento radicular da soja.

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A eficácia dos herbicidas no sistema de cana-crua é diretamente influenciada pela quantidade e distribuição de palha na área, bem como pela ocorrência da primeira chuva superior a 20 mm posterior à aplicação, uma vez que a palha é capaz de interceptar o herbicida antes que este atinja o solo. Nesse contexto, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a eficácia e o comportamento do herbicida amicarbazone no controle de plantas daninhas no sistema de cana-crua. Para isso, foi realizado um experimento em condições controladas, considerando diferentes doses de amicarbazone (D1 = 1,05 kg ha-1, D2 = 0,875 kg ha-1, D3 = 0,700 kg ha-1 e D4 = 0,525 kg ha-1) e situações de aplicação desse herbicida, a saber: sobre 5 t de palha ha-1, sobre o solo e coberto com 5 t de palha ha-1, além de pulverização sobre o solo sem cobertura de palha, resultando assim em 12 tratamentos. Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), foi avaliada a porcentagem de controle das seguintes espécies de plantas daninhas: Ipomoea grandifolia, Brachiaria decumbens, Merremia cissoides e Euphorbia heterophylla. Pelos resultados obtidos, pode-se constatar que, independentemente da espécie de planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram observados quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo sem palha. Dessa forma, para as espécies I. grandifolia, M. cissoides e E. heterophylla, todos os tratamentos apresentaram excelente controle (nota 6 - 100%) a partir dos 14 DAA; para B. decumbens, o controle total ocorreu aos 28 DAA. Portanto, pode-se concluir que o amicarbazone é uma excelente alternativa para o manejo dessas espécies de plantas daninhas em cana-crua.

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Com o objetivo de avaliar a eficácia do herbicida tebuthiuron no controle de Brachiaria plantaginea e Digitaria spp. em função da profundidade de germinação, condição de umidade do solo e período de seca, realizou-se um experimento em casa de vegetação. Os tratamentos foram constituídos de cinco profundidades de germinação das plantas daninhas (1, 2, 3, 4 e 5 cm) e aplicação do produto sob quatro condições de umidade do solo, sendo o tratamento 1: 15 mm de chuva, seguido de aplicação; tratamento 2: 15 mm de chuva, seguido de aplicação e 15 mm de chuva sete dias após a aplicação (DAA); tratamento 3: 15 mm de chuva, seguido de aplicação e 15 mm de chuva aos 14 DAA; tratamento 4: aplicação do produto em solo seco e 15 mm de chuva aos 14 DAA; e uma testemunha sem aplicação do herbicida, dispostos em um esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições. As sementes das plantas daninhas foram semeadas em vasos nas diferentes profundidades de germinação. Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 14, 28 e 42 dias após a aplicação (DAA); ao final do estudo, foi avaliada a biomassa seca da parte aérea das plantas. O herbicida promoveu controle efetivo das plantas de B. plantaginea em todas as profundidades testadas e condições de aplicação, permitindo falha significativa no controle para as plantas que germinaram a 5 cm de profundidade quando o produto foi aplicado em solo úmido e sem ocorrência de chuvas. Para Digitaria sp., verificaram-se excelentes níveis de controle das plantas inicialmente e falhas no controle para aplicação em solo úmido, seguido da ocorrência de chuvas aos 14 DAA nas profundidades de 2 e 3 cm, o que demonstra uma possível lixiviação desse herbicida para camadas abaixo de 3 cm no solo.