275 resultados para Seed rain


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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(Triagem de plantas nativas do Brasil para atividades antimicrobiana e de Danos no DNA I. Mata Atlântica . Estação Ecológica Juréia-Itatins). Oitenta e oito espécies nativas do estado de São Paulo foram coletadas numa região de Mata Atlântica e ensaiadas quanto a sua atividade antimicrobiana e capacidade de causar danos no DNA. Dos 114 extratos submetidos aos ensaios para atividade antibacteriana, apenas os extratos de folhas e galhos de Aspidosperma ramiflorum (Apocynaceae) apresentaram uma atividade fraca contra Escherichia coli. No ensaio antifúngico com Candida albicans, não foram observados extratos ativos. Por outro lado, no ensaio de bioautografia com Cladosporium sphaerospermum e C. cladosporioides 12% dos extratos apresentaram atividade. Contudo, nesse ensaio, somente o extrato dos ramos de Psychotria mapoureoides (Rubiaceae) inibiu fortemente o crescimento de ambas espécies do fungo. O ensaio para danos no DNA com cepas mutantes de Saccharomyces cerevisiae apresentou 17.5 % de extratos ativos. A maioria dos extratos ativos (55 %) apresentou resultados seletivos para danos dependentes da topoisomerase II como mecanismo de reparo do DNA e somente 20 % foram seletivos para o mecanismo da topoisomerase I.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Considerando o uso popular de Casearia sylvestris Sw., Salicaceae, para o tratamento de problemas gástricos e resultados pré-clínicos que mostraram potencial atividade anti-ulcerogênica, foi realizado um screening farmacológico para avaliar a atividade biológica de outras espécies de Salicaceae. Para isso, foi utilizado um ensaio de inibição de proteases como um modelo farmacológico molecular para screening de extratos com atividade anti-ulcerogênica. Os extratos etanólico e aquoso dos galhos e folhas de C. gossypiosperma, C. decandra e C. rupestris mostraram inibição da atividade da pepsina em aproximadamente 50% com a concentração de 1 μg/mL. Curiosamente, C. obliquoa e Flacourtia ramontchi não apresentaram atividade sobre a pepsina, mas seus extratos mais apolares mostraram atividade inibitória sobre a subtilisina. A fração enriquecida de diterpenos clerodânicos mostrou atividade inibitória (42,75%) sobre a pepsina com a concentração de 1 μg/mL, mas não sobre a subtilisina (23,76%). Os resultados obtidos com os extratos e folhas das espécies testadas mostraram um padrão de atividade diferente sobre os dois tipos de proteases, a pepsina e a subtilisina, as quais estão relacionadas com diferentes tipos de atividades biológicas. Ainda mais, os resultados com a fração enriquecida de diterpenos clerodânicos sugerem que estas substâncias podem estar relacionadas com a atividade do extrato bruto de C. sylvestris.

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O trabalho teve como objetivo estudar os efeitos do tempo de armazenamento e de tratamentos com ácido giberélico, no processo germinativo de sementes de lichieira (Litchi chinensis Sonn.). As sementes foram retiradas de frutos maduros, lavadas, secas à sombra e colocadas para germinar imediatamente ou então, armazenadas em geladeira (8°C) por 15 e 30 dias. Os tratamentos corresponderam à imersão das sementes por 24 horas nas seguintes soluções com aeração: água, GA3 a 50, 100 e 200 mg.L-1. Através dos resultados obtidos, observou-se que as sementes perderam o poder germinativo, à medida que aumentou-se o tempo de armazenamento, sendo a porcentagem de germinação muito baixa (7%) aos 30 dias de armazenamento. O tempo médio de germinação foi menor após 15 dias de armazenamento.

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Na Floresta Pluvial Atlântica Montana do Sudeste Brasileiro, foi realizado um estudo para descrever e avaliar a colonização de clareiras. A composição de clareiras foi levantada através da cobertura do solo para as espécies herbáceas enquanto que todos os indivíduos lenhosos maiores que um metro de altura foram mensurados e identificados. Também foram coletadas informações sobre a estrutura das clareiras (área da clareira, número e diâmetro das quedas), posição topográfica e vegetação circundante. Dois gêneros de Marantaceae apresentaram considerável freqüência e abundância nas clareiras. As espécies lenhosas mais freqüentes e abundantes pertenceram ao grupo não-pioneiro e as famílias mais ricas encontradas nas clareiras não diferiram quando comparado à floresta como um todo. Como para as variáveis do estrato herbáceo e da vegetação circundante, os resultados revelaram que efeitos diretos e indiretos da topografia são importantes na determinação da composição interna de clareiras por espécies lenhosas. Estes resultados sugerem que a colonização de clareiras é influenciada não apenas pelas variáveis de estrutura, mas também pela posição topográfica e pelos indivíduos pré-estabelecidos.

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