Pol��tica p��blica e avalia����o: o Saresp e seus impactos na pr��tica profissional docente

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Corpo, contemporaneidade, juventudes e escola

P��s-gradua����o em Educa����o para a Ci��ncia - FC

O l��xico do preconceito no discurso jornal��stico

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Negocia����o e conv��vio cultural: Museu Hist��rico da Sentinela Paulista, 1957-1972

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Momento bossa nova: arte, cultura e representa����o sob os olhares da revista O Cruzeiro

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Aspectos s��cio-dent��rios relacionados �� transmissibilidade materna da c��rie dent��ria e a percep����o das m��es sobre suas causas e seu controle

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Paisagem, cultura e desenvolvimento sustent��vel: um estudo da comunidade ind��gena Apurin�� na Amaz��nia brasileira

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Construindo indicadores para a paisagem do Parque Estadual da Serra do Mar - N��cleo Santa Virg��nia

P��s-gradua����o em Geografia - IGCE

Vidas em enclaves. Imagin��rio das cidades inseguras e fragmenta����o socioespacial em contextos n��o metropolitanos

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Psicologia e direito: um di��logo poss��vel nos casos de abuso sexual na inf��ncia

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Paisagem sonora: um estudo da voz humana como s��mbolo sonoro

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Terceiro setor: a gest��o do pensar, sentir, agir

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Gest��o das Funda����es e responsabilidade social

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Registros Alternativos de Saberes Culturais

O presente trabalho trata da caracteriza����o de algumas experi��ncias de escrita realizadas em situa����es espec��ficas e particulares, envolvendo, no que pode ser considerada ���aventura��� de escrever, pessoas n��o habituadas �� escrita, e que se v��em tentadas a, ou com grande necessidade de, executar tarefas que exigem a utiliza����o do c��digo escrito. Nessas ocasi��es, muitas vezes exprimem suas id��ias e interpreta����es do mundo vivido, mesclando letras, palavras e representações sociais, elaboradas a partir de c��digos alternativos de registro de informa����es ��� pr��ticas comuns em universos sociais em que a leitura e a escrita s��o pr��ticas incomuns, ou seja, em localidades em que h�� predomin��ncia do analfabetismo, envolvendo um grande contingente de exclu��dos da escola. Esta exclus��o empurra tais pessoas para situa����es em que s�� podem contar com mecanismos alternativos, criados tanto para registro de informa����es sobre a sua hist��ria quanto para representa����o de situa����es cotidianas.

Tradu����o: a quest��o da equival��ncia

Este trabalho prop��e-se a refletir sobre o conceito de equival��ncia de tradu����o tomando como ponto de partida as implica����es do mito de Babel, como relatado por Jacques Derrida (1982, 1987). A dispers��o das tribos e a multiplicidade de l��nguas decorrentes da destrui����o da torre instauram o reino da diferen��a e o da desigualdade de valores, n��o o dos interc��mbios com perfeito equil��brio nem o das rela����es sim��tricas entre l��nguas. Assim, �� problem��tico encarar a tradu����o como uma rela����o de equival��ncia, na medida em que pratica a diferen��a entre valores, cren��as, representações sociais e funciona como agente de dom��nio.